Sunday, July 30, 2006

 

artigo do fisher

The Short, Sharp Shock
Kenneth L. Fisher, 08.14.06, 12:00 AM ET

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There are corrections, and there are bear markets. What we're experiencing right now is a correction. Know the difference. As this column went to press, the Morgan Stanley World Index had fallen 11.5% from its May 9 peak to its June 14 bottom--and then risen. The damage may not be over, but it's not the beginning of a sustained bear market. You should be buying stocks now. There's more bull market ahead before any real bear market.

What makes me confident that the decline will be short and small? Corrections and bear market beginnings act very, very differently. Having the one means not having the other. And this decline has the distinct fingerprint of a correction.

Corrections are preceded by spike tops. You see a rally (such as we had in the first four months of this year) followed by a sharp cliff that takes the market down 10% to 20% in a very short time. The retreat is over very quickly, in one to four months. Usually, there's a story to go with it. In the correction of 1999 the explanation was the upcoming Y2K crisis, which didn't happen. In the current spill a common rationalization is that the new Federal Reserve chairman, Ben Bernanke, is bad news for equities. It reminds me of the five-week 10.4% correction of 1979 that accompanied Paul Volcker's ascension to that job. The Bernanke scare is just another one of those silly stories that accompany corrections. In time the explanation wears thin and the bull runs.

The adage is true: "Bull markets die not with a bang but with a whimper." The crash of 1987 is the last century's only real exception, and in many ways it was simply an oversize correction. It was big, fast and over fast. By contrast, the bear market of 2000-2002 accumulated slowly. For 11 months around the market peak in March 2000, the Morgan Stanley (nyse: MWD - news - people ) World Index never wandered outside a 9% band. But that slow and painful downturn was the prelude to much worse. At the bottom the world index was off 51% from its peak.

Buy stocks now, before it is well understood that the recent correction is a short-lived phenomenon.

I recommended France's Suez Lyonnaise (39, SZE) last Sept. 19. It is up 35% since then and has more room to run. It is the only firm with liquefied natural gas degasification plants in both Europe and the Western hemisphere. Despite a run-up Suez is relatively cheap at 16 times 2006 earnings, 80% of annual sales. Your dividend next year should be close to 4% of today's price.

I really dislike the French, so I love buying from them cheap and selling back later at higher prices. France's Sodexho Alliance (nyse: SDX - news - people ) (47, SDX) provides food services in 70 nations to institutions like prisons, hospitals and nursing homes. With $15 billion in sales, it's the giant in its field and benefits from economies of scale. It grows nicely yet sells at 50% of annual revenue and 13 times likely 2007 earnings. If all goes well, you will be selling in a year or two at a much higher price and the buyer will be French.

Popular (18, BPOP) is Puerto Rico's largest bank. Recently it hasn't done well, a reflection of its expansion on mainland America eating into profits. The stock is off 33% over the past nine months, even as the global market has risen 15%. Not too popular. But an acquirer can eliminate those costs. Popular is cheap enough to be taken over by any regional, national or global bank. There is no control holder to stop a hostile bid. Its boutique onshore operations (it has 32 branches in New York, for example) can be consolidated with those of the acquirer, lowering the effective cost. You can turn the price/earnings ratio of 11 around to get a 9% earning yield. A medium-grade corporate borrower (rated BBB, that is) sports an aftertax cost of money of 4% or thereabouts and so could pay a premium in the takeover and still pick up a 4% spread as free money. If the managers of Popular don't get their stock up soon, someone else will do it for them.

CHC Helicopter (23, FLI) doesn't have quite the same takeover appeal, since insiders control the company. But it's a great energy play, good enough that hostile takeovers are irrelevant. CHC's 200 choppers are running flat out on energy exploration. The higher oil goes, the more money it coins. If you think, as I do, that oil should be very firm over the short to intermediate term, then you can look forward to strong CHC profits. At 12 times my estimate for 2007 earnings and only 1.2 times revenue, it's cheap and ripe. But be careful not to chase the shares. It's smaller than my usual stock pick, with an $830 million market cap and an average daily trading volume of only 15,000 shares.

Kenneth L. Fisher is a Woodside, Calif.-based money manager. Visit his homepage at www.forbes.com/fisher.

Wednesday, July 26, 2006

 

forum do gil des.

no forum do gil deschatre, está escrito isso:26/07/2006 13:17:02 - Norma (norma@ig.com.br): aos interessados
A Companhia de Transmissão Paulista (Cteep), que passou hoje para as mãos da colombiana Interconexión Eléctrica (ISA), pode entrar para o Novo Mercado da Bovespa. O gerente geral da ISA, Javier Gutiérrez, afirma que a intenção é melhorar os níveis de governança corporativa da empresa. "


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26/07/2006 12:04:22 - Branco (rbranco@uol.com.br): ARCELOR
A Arcelor Brasil retransmitiu há pouco comunicado da Mittal onde a empresa indiana reafirma que o negócio com a Arcelor não representa troca de controle e, portanto, não obriga a companhia a realizar oferta de aquisição de ações (OPA) dos minoritários da Arcelor Brasil.


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26/07/2006 11:24:52 - C. Carvalho (ccarvalho@zipmail.com): Tempos difíceis
O Morgan Stanley reduziu a recomendação para as ações da Vivo Participações S/A, de equal weight para underweight, por causa do fraco balanço da companhia referente ao segundo trimestre deste ano. O banco de investimentos também cortou o preço-alvo para os ADRs da empresa ao final do ano, de US$ 4,00 para US$ 2,30 - valor que equivale ao fechamento de ontem. "Do nosso ponto de vista, os resultados trimestrais fracos são uma evidência de que a Vivo passa por um momento difícil. A companhia continua esforçando-se para apresentar crescimento da receita, enquanto suas despesas, especialmente as provisões para dívidas podres, estão atingindo níveis recordes", disse o Morgan Stanley.


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26/07/2006 08:57:35 - José Costa (joscosta@bol.com.br): NET, outra a observar
Após a divulgação dos resultados trimestrais da Net, a Fator Corretora atualizou suas projeções para os papéis da companhia. Foi ratificada a recomendação de compra, com base em prognósticos favoráveis. Os analistas estimam um novo preço-alvo de R$ 1,60 para as ações preferenciais. Com isso, o upside fica em torno de 31%, com base no fechamento de ontem.


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26/07/2006 08:09:09 - Flavio Castro (fcastro@hotmail.com): Varig - só pode ser brincadeira!!!
CVM suspende negócios...agora!!! depois de oscilações maiúsculas!!!...é um absurdo!!!..teve dia ela subiu 300%!! e outro que caiu outro tanto!!!...


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26/07/2006 07:52:15 - Rui Valadares (rvaladares@terra.com.br): Telemar...olho nela...
A Telemar deve mostrar uma melhora no lucro líquido do segundo trimestre deste ano. A média das expectativas dos analistas aponta para um ganho de R$ 329 milhões na última linha, equivalente a um crescimento de 61,3% sobre os R$ 203,9 milhões registrados em igual período de 2005. De acordo com os especialistas, a evolução será possível especialmente pela redução nas despesas financeiras. Além de diminuir suas responsabilidades, a operadora também será beneficiada pelos cortes da Selic, uma vez que tem o custo de sua dívida atrelado ao CDI.


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26/07/2006 07:26:20 - Jose Linhares (zelinhares@ig.com.br): VIVO na escuta
Com um preço-alvo de R$ 6,00 e potencial de valorização de cerca de 20%, a Planner recomenda a compra dos papéis da companhia, por conta da forte depreciação recente e da expectativa de bom desempenho operacional. Mesmo acreditando que a operadora poderá encontrar um cenário conturbado no segundo semestre, a corretora aposta em um resultado sustentado pelo controle das despesas e uma redução de seu endividamento.


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26/07/2006 07:15:21 - Norma (norma@ig.com.br): aos interessados
A Abyara Planejamento Imobiliário informa que, após bookbuilding, o preço de suas ações em oferta pública primária foi fixado em R$ 25,00. O valor ficou abaixo do piso da faixa de preço sugerida pela empresa, que variava de R$ 30,00 a R$ 35,00. A Abyara capta, assim, R$ 163,750 milhões, com a venda de 6,550 milhões de ações ordinárias. Amanhã os papéis estréiam no Novo Mercado da Bovespa, sob o código ABYA3.


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26/07/2006 06:47:45 - Josias de Souza (jsouza@uscf.org): Petroquímicas...a´rea de compra!!!!
Setor petroquímico: analistas avaliam recuperação dos spreads e perspectivas Os spreads das principais resinas frente à nafta, na semana de 14-21 de julho, continuaram em movimento de alta, com os preços dos produtos testando novos recordes. A informação consta no relatório publicado na noite da última segunda-feira pela equipe do banco de investimentos Espírito Santo. Segundo os dados publicados pelos analistas, o preço médio da nafta ARA recuou do patamar recorde de US$ 650 para US$ 630 por tonelada na última semana. Na outra ponta, os preços médios das resinas termoplásticas apresentaram nova alta, atingindo o maior nível da série histórica do BES. Outro ponto positivo diz respeito à evolução do spread para o eteno, leading indicator do setor, que se aproxima da máxima no ano. Visão de curto prazo ainda pessimista Os analistas ressaltam que as margens do setor começam a retomar patamares próximos dos recordes apurados no final de 2004, principalmente para as resinas. Com isso os analistas avaliam que os indicadores do mercado internacional indicam um cenário bem menos adverso para o setor, cujas ações têm amargado fortes perdas na Bovespa. Apesar de esta situação, os analistas ainda se mostram cautelosos com suas recomendações. A equipe do BES lembra que o câmbio valorizado afeta parte dos custos das empresas e favorece a importação de produtos acabados e semi-acabados. Somado a esse fatores, os analistas avaliam que a oferta de resinas está elevada no Brasil e que as petroquímicas devem apresentar resultados bastante fracos no segundo trimestre deste ano. Cenário começa a melhorar No entanto, acredita-se que o cenário começa a melhorar. Prevendo pouco espaço para novas desvalorizações do dólar, um petróleo abaixo dos US$ 70 o barril e impactos da recuperação dos spreads, os analistas lembram que as perspectivas apontam para alguma retomada da demanda por produtos petroquímicos no segundo semestre. Os analistas estão revendo seus preços-alvo para as ações do setor, mas optaram por manter a recomendação neutra para as ações de Braskem, Petroflex, Copesul e Suzano Petroquímica e de compra para Ultrapar, que apresenta um perfil mais defensivo. A equipe do BES acredita que qualquer desvalorização mais abrupta apresentada pelas ações deste setor pode se caracterizar como uma boa oportunidade de entrada para investidores com perfil mais de longo prazo.


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26/07/2006 06:31:49 - José Costa (joscosta@bol.com.br): CVM...sabe encher o saco do pequeno investidor...mas..
Os investidores possuem 2,60% das ações ordinárias e 35,72% das preferenciais da Comgás. A empresa, no entanto, como é controlada pela Integral Investiment BV, que pertence à British Gas SP Investiment BV e Pecten Congo, que detém 76,10% do capital votante e 14,08% das preferenciais, todos os anos desrespeita a instrução da Comissão de Valores Mobiliários e, antecipadamente, envia para os holandeses os seus resultados. Quando é chamada a atenção, se apressa em prestar esclarecimentos. Desde o final da semana passada, os europeus sabiam através das informações do BG Group que a Comgás teve lucro operacional de 98 milhões de libras e receita de 359 milhões de libras no primeiro semestre. Somente na terça-feira é que o mercado tomou conhecimento de que a receita operacional bruta atingiu R$ 954,7 milhões, sendo R$ 949,4 milhões com a vendas de gás e R$ 5,3 milhões de outras receitas, apresentando um crescimento de 25,8% em relação ao mesmo período do ano passado; o resultado operacional de R$ 196,2 milhões aumentou 22,7% e o volume de gás distribuído no trimestre foi de 1,2 bilhões de metros cúbicos, com elevação de 9,4%. Por causa da tímida postura adotada pela Comissão de Valores Mobiliários, a companhia só vai disponibilizar as informações trimestrais, com a devida revisão dos auditores independentes, na semana que se inicia em 7 de agosto. A propósito, a complacência da CVM não induz o leigo a pensar que os demais grandes acionistas da companhias também têm conhecimento antecipado dos resultados? E são: a também holandesa Shell, com 19,86% do capital votante; a Hedging Griffo Corretora, com 1,44% das ordinárias e 19,90% das preferenciais; o BNDESPar, com 6% das sem direito a voto; e o Opportunity, com 24,30% das ações preferenciais


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26/07/2006 06:14:36 - Rodrigo Motta (rmotta@zipnet.com.br): Bom para exportadores
O governo deve anunciar nesta quarta-feira, depois da reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), marcada para as 12 horas, um pacote de medidas cambiais. A principal delas deve ser a permissão para que os exportadores mantenham seus dólares no exterior, para pagar despesas em moedas estrangeiras. O objetivo do governo é simplificar as transações do exportador e reduzir seus custos. Fontes envolvidas nas discussões informaram à Agência Estado que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, concordou com a flexibilização da cobertura cambial em 50% - ou seja, os exportadores poderiam deixar 50% dos seus recursos no exterior. Falta decidir se o porcentual constará da medida provisória que será editada ou se caberá ao CMN fixar o porcentual. A assessoria do ministro não confirmou a informação. Hoje, os dólares dos exportadores têm de ser trazidos para o País em um prazo definido (210 dias). Ou seja, mesmo que o exportador tenha dívidas no exterior, precisa trazer seus dólares para o mercado interno e, junto ao Banco Central, convertê-los para reais. A partir daí, terá de fazer a operação inversa - usar reais para comprar dólares no BC e enviá-los para o exterior. Devido ao prazo estipulado na legislação, o exportador também não pode esperar o melhor momento para vender seus dólares.


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26/07/2006 06:04:36 - Carlos S. Lopes (cslopes@intercity.com): Petro - bacana...
O volume de gás natural que pode ser descoberto na nova Bacia de Santos tem potencial para duplicar as reservas brasileiras do combustível, informou hoje José Luiz Marcusso, gerente-geral da Unidade de Negócio de Exploração e Produção da Bacia de Santos (UN-BS). A afirmação foi feita durante a inauguração da nova sede da companhia, localizada em Santos, litoral paulista. As reservas provadas do Brasil hoje superam os 350 bilhões de metros cúbicos de gás. "Podemos duplicar isso", diz Marcusso.


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26/07/2006 05:39:40 - Jorge Sampaio (jsampaio@pchelp.com.br): Na mão do Slim, é outra coisa...
A Embratel, operadora de telefonia controlada pela mexicana Telmex, anunciou nesta terça-feira que teve lucro líquido de R$ 131,5 milhões no segundo trimestre. O número significa um crescimento de 40,6% se comparado ao ganho de R$ 93,6 milhões no mesmo período do ano passado.


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25/07/2006 15:51:58 - MARCELO LEONEL (LEONELMARCELO@UOL.COM.BR): enma3b/cemar valor
Com capital próprio, GP ganha flexibilidade para investir Vanessa Adachi 25/07/2006 Enviar para um amigo|Imprimir A abertura de capital da GP Investiments, concluída na semana passada, inaugura nova fase na história da principal casa de gestão de fundos de participação em empresas do país. Ao captar R$ 705,9 milhões com a venda de ações preferenciais a investidores, a GP passa a ter capital próprio em caixa para fazer seus futuros investimentos. "Não precisamos mais devolver o dinheiro aos investidores, temos o capital da empresa para sempre", diz Fersen Lambranho, um dos sócios controladores da GP, ao lado de Antonio Bonchristiano. Um fundo de private equity capta dinheiro de investidores, compra participações em empresas e tem um prazo para acabar, ao final do qual os recursos têm que ser restituídos aos seus donos. A continuidade das operações está sempre sujeita à capacidade de atrair interessados para novos fundos. Ao torna-se uma empresa com capital próprio, a GP escapa desse ciclo que, muitas vezes, atrapalha os negócios. "Em momentos em que não conseguimos captar nos fundos é justamente quando surgem as melhores oportunidades de investimento", diz Bonchristiano. A captação via fundos vai continuar, mas não como fonte exclusiva de recursos. Além de novas emissões de ações, a GP poderá se endividar para levantar dinheiro. Foi colocado no mercado cerca de 77% do capital total da GP Investments, empresa com sede nas Bermudas e listada nas bolsas de Luxemburgo e de São Paulo. A GP Investments é a controladora da brasileira GP Investimentos. Ficaram fora dessa nova estrutura os dois fundos de private equity mais antigos e o fundo de tecnologia, todos em fase de desinvestimento e que fizeram as operações mais famosas como ALL, Submarino e Gafisa. Apenas o terceiro fundo, que controla a Equatorial Energia (Cemar) está dentro da empresa que abriu o capital, assim como a área de gestão de fundos de investimento (asset management). Quem controla a GP Investments, por sua vez, é a Partners Holding. Como o próprio nome diz, é uma holding que reúne todos os chamados sócios GP e detém a totalidade das ações ordinárias da GP Investments. Apenas dois sócios ficaram com ações com direito a voto dentro da Partners Holding: Fersen Lambranho e Antonio Bonchristiano. Os dois sócios acreditam que, mesmo ao transformar a GP em uma empresa, criaram uma estrutura que preservou o espírito de "partnership" (sociedade), introduzido por Jorge Paulo Lemann na fundação da GP, no início dos anos 90. Dentro da Partners Holding os executivos têm a perspectiva de ascender na sociedade em reconhecimento ao seu trabalho. "Na holding vamos administrar a sucessão", diz Lambranho. Ele e Bonchristiano acreditam que estão dadas as condições para que a GP se institucionalize e se perpetue independentemente da presença deles na empresa. "Quem comprou nossas ações apostou na nossa capacidade de identificar negócios e também formar pessoas", diz Lambranho. Entre os principais acionistas minoritários da GP, estão os gestores de recursos brasileiros Hedging Griffo e Opportunity e os estrangeiros Merrill Lynch e Eton Park. Todos gestores que antes não aplicavam em private equity. "Como companhia aberta, agora conseguimos atrair fundos hedge e dedicados a mercados emergentes, que passaram a olhar o Brasil nos últimos anos e não têm mandato para ingressar em private equity", explica Bonchristiano. Os dois sócios destacam que, apesar da nova estrutura de capital, a GP não vai mudar sua filosofia. "Não vamos nos tornar uma empresa holding que senta em cima dos seus investimentos", diz Bonchristiano. A dinâmica continua sendo sair dos negócios depois de promover uma virada. Mas a GP andou repensando o foco do seu negócio. Estão descartadas, por exemplo, compras de participações minoritárias. Só interessam posições de controle ou controle compartilhado. "Queremos participar ativamente da gestão, fazer a virada e ganhar com a criação de valor provocada por essa mudança. É a nossa vantagem competitiva", diz Bonchristiano. Outro tipo de operação que está fora do novo escopo são os investimentos em empresas que começam do zero. "Hoje não faríamos o Submarino", afirma Bonchristiano, que investiu muito tempo na estruturação do site de comércio eletrônico. Curiosamente, o Submarino é um dos grandes sucessos da carteira passada da GP. "Esse é o nosso caso de sucesso, ninguém lembra dos fracassos como os sites Webmotor e Elefante", diz Lambranho. "Negócios que começam do zero exigem dedicação muito intensiva para formar a estrutura e até o empresário", completa. A GP está em busca de empresas com faturamento mínimo anual de R$ 100 milhões, em que possam ser investidos, pelo menos, R$ 40 milhões a R$ 50 milhões. E não são apenas companhias que precisam passar por uma reestruturação que estão na mira. Interessam também aquelas com sócios que querem sair, que têm problemas de sucessão ou que precisem de capital para continuar crescendo. O primeiro investimento da "nova GP" foi anunciado na última sexta-feira: a compra de um terço da concessionária de rodovias Invepar por meio de um aumento de capital de R$ 212,5 milhões. A concessionária é controlada pela construtora OAS e também tem como sócia a Previ, fundo de pensão do Banco do Brasil. Lambranho e Bonchristiano dizem não ter preferências por setores. O agronegócio não os atrai porque está "muito na moda", o que inflou os preços. Mas em outro segmento que virou febre, o imobiliário, enxergam muitas oportunidades. Neste momento analisam novas opções em parceria com o megainvestidor imobiliário Sam Zell, com quem já têm sociedade na incorporadora Gafisa.


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25/07/2006 13:04:25 - José Costa (joscosta@bol.com.br): TIM...
O balanço trimestral da Tim Participações, divulgado ontem, veio de maneira geral em linha com as estimativas do banco de investimentos Merrill Lynch. "A receita ficou 1% acima da nossa previsão e o Ebitda (ajudado por um ganho extraordinário) veio 2% abaixo, por causa de subsídios maiores que o esperado", segundo afirmam em relatório os analistas Mauricio Fernandes, Jonathan P. Groberg e Gláucia Renda. Para os analistas, "o forte gerenciamento da TIM, sua posição competitiva, o balanço patrimonial saudável e a perspectiva robusta de crescimento deverão trazer retornos sólidos". Eles reiteraram a recomendação de "comprar" para a TSU ON e a TSU PN, embora prefiram a ON por causa da maior proteção que este papel dá aos acionistas minoritários, especialmente o direito de tag along.


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25/07/2006 12:49:00 - C. Carvalho (ccarvalho@zipmail.com): Complicado...
A solução para o imbróglio societário na Brasil Telecom chegou novamente a um impasse. Depois de uma nova rodada de estudos de possibilidades para solucionar a questão - entre italianos, fundos de pensão e Citigroup - mais uma vez não houve acordo. Agora, a Telecom Itália teria entregue um mandato ao banco de investimentos JP Morgan para a venda de sua fatia na operadora de telefonia fixa. A informação foi confirmada há pouco durante teleconferência com analistas com o chairman do grupo italiano, Marco Tronchetti Provera. Mas a iniciativa não quer dizer que o conflito está próximo do fim ou mesmo que esta seja a real intenção dos italianos. Fontes que acompanham de perto a longa briga entre os sócios acreditam que a decisão da Telecom Itália pode estar relacionada à aproximação do fim do prazo dado pela Anatel para solução da sobreposição de licenças móveis e de longa distância existente entre a Brasil Telecom e a TIM. Seria uma forma de o grupo estrangeiro dizer ao órgão regulador que esgotou todas as alternativas na tentativa de resolver o tema. Dessa forma, evitaria uma penalização maior por parte da agência.


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25/07/2006 12:03:23 - Branco (rbranco@uol.com.br): Embratel
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) entendeu que a oferta para fechamento de capital da operadora depende de aprovação prévia da Anatel. A autarquia deu como alternativa à gigante mexicana converter a operação numa oferta voluntária, que não demandaria autorização do órgão regulador do setor. O mercado não acredita em cancelamento da proposta. A aposta principal é de migração para o modelo voluntário. O ajuste de preço que o papel está sofrendo hoje refletiria apenas a alta no custo de carregamento, pelo esperado aumento do prazo para concretização da oferta. O ativo é alvo de muitas operações e carteiras de renda fixa. A Telmex ofereceu R$ 6,95 por ação da Embratel, ordinária e preferencial.


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25/07/2006 10:46:30 - Hugo Lopez (hugolopez@terra.com.br): Possível OPA da casa de Pedra
A mina Casa de Pedra (CDP), da CSN, pode ser avaliada em algo entre US$ 3,7 bilhões e US$ 4 bilhões, caso a siderúrgica decida fazer uma oferta pública inicial (IPO) da mina, na visão do banco de investimentos Merrill Lynch. "Em nossa opinião, o IPO da MMX dá uma base para um possível IPO da CDP", afirma o relatório do banco, elaborado pelos analistas Marcelo Aguiar e Marcos Assumpção. Eles ressalvaram que a fatia de 32% da CSN na MRS Logística não está incluída nessa estimativa, "mas, com base em nossa avaliação de fluxo de caixa descontado, nós estimamos que essa fatia valha US$ 900 milhões." O relatório destaca também que os ativos de minério de ferro da MMX e da Casa de Pedra são bastante diferentes e que há riscos de que os investidores possam ver a avaliação da MMX como muito próxima à da CDP, o que não é verdade. Segundo os analistas, A MMX é em sua maior parte um projeto, enquanto a Casa de Pedra já produz 16 milhões de toneladas por ano; a CDP tem apenas uma mina, enquanto a MMX tem três; a logística já está instalada para a CDP, exceto pelo porto (agendado para iniciar operações no primeiro trimestre de 2007), enquanto a MMX precisará construir a maior parte de sua logística; e a CDP já tem reservas provadas, enquanto a MMX ainda espera pelas suas.


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25/07/2006 10:04:43 - Norma (norma@ig.com.br): aos interessados
A Rede Empresas de Energia Elétrica aprovou hoje o desdobramento de suas ações, na proporção de uma para quatro.


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25/07/2006 09:31:28 - Rui Valadares (rvaladares@terra.com.br): SLW
A corretora de valores SLW divulgou cinco alternativas de investimento em sua carteira recomendada de ações Como critério de escolha, os analistas da SLW levam em consideração tanto o risco quanto o retorno esperado dos papéis, assim como os fundamentos das empresas selecionadas. . Confira as sugestões Empresa Código Preço justo Upside Embraer EMBR3 R$ 23,60 22,47% Lojas Renner LREN3 R$ 120,00 7,64% Submarino SUBA3 R$ 49,00 22,50% CCR Rodovias CCRO3 R$ 25,40 32,22% Bradesco BBDC4 R$ 113,00 63,05%


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25/07/2006 08:18:58 - Flavio Castro (fcastro@hotmail.com): atenção especial...
Analistas visualizam poucas alterações no atual cenário e apostam em manutenção da volatilidade. "O mercado deve continuar atento aos novos dados sobre a economia norte-americana e dependente do fluxo de capital externo. A correlação com Wall Street deve seguir elevada", conclui Luciano Varela, da Intra Corretora. Dentre os pontos que podem trazer ânimo ao mercado, destaque para os resultados corporativos do segundo trimestre. No plano econômico, a equipe do Banco Espírito Santo recomenda atenção especial à divulgação da ata do Copom na próxima quinta-feira, e nos EUA a divulgação do Livro Bege (quarta-feira) e o PIB norte-americano (sexta-feira). As tensões no Oriente Médio e a evolução dos preços do petróleo seguem em foco.


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25/07/2006 07:34:43 - Norma (norma@ig.com.br): aos interessados
O superintendente de Relações com Investidores da Cemig, Luiz Fernando Rolla, informou ontem que o consórcio Rio Minas Energia (RME), composto pela Cemig, em parceria com a JLA Participações, Pactual Energia e Andrade Gutierrez, deve tomar posse definitivamente do controle da distribuidora Light na primeira quinzena de agosto.


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25/07/2006 07:29:38 - Henrique S. (henriques@zipmail.com.br): Recomendações AESTADO
Confira a lista de recomendações: ABN AMRO REAL Preço-alvo (R$) Vale PNA 75,01 Bradesco PN 100,25 Gerdau PN 51,82 Petrobras PN 58,20 Telesp PN 73,89 Prazo: 12 meses ÁGORA Preço-alvo (R$) CSN ON 87,47 Usiminas PNA 101,68 Bradesco PN 106,42 Vale ON 65,13 Petrobras PN 56,00 Prazo: dezembro/2006 BES SECURITIES Preço-alvo (R$) Lojas Renner ON 143,00 TIM Participações PN 9,50 NET PN 1,60 Vale PNA 59,88 CPFL ON 39,78 Prazo: dezembro/2006 BRADESCO CORRETORA Preço-alvo (R$) Lojas Renner ON 156,00 CSN ON 107,00 Duratex PN em revisão Unibanco Unit 40,00 Petrobras PN em revisão Prazo: dezembro/2006 BRASCAN Preço-alvo (R$) AmBev PN 1.217,00 Brasil Telecom Operadora PN 18,54 Vale PNA em revisão Cemig PN 129,00 Petrobras PN em revisão Prazo: dezembro/2006 COINVALORES Preço-alvo (R$) CCR ON 24,00 CPFL ON 40,00 Vale PNA 58,00 AmBev PN 1.100,00 Petrobras PN 53,00 Prazo: dezembro/2006 FATOR CORRETORA Preço-alvo (R$) Copel PNB 29,00 Petrobras PN 58,85 NET PN 1,60 CCR ON 21,50 Telemar ON 117,50 Prazo: dezembro/2006 GERAÇÃO FUTURO Preço-alvo Petrobras PN 56,52 Guararapes ON 125,50 Usiminas PNA 101,42 Forjas Taurus PN 4,08 Randon PN 10,40 Prazo: dezembro/2006 SOCOPA Preço-alvo (R$) Submarino ON 74,41 Unibanco Unit 21,85 Petrobras PN 58,22 Gerdau PN 45,00 Ambev PN 1.330,77 Prazo: 12 meses UNIBANCO Preço-alvo (R$) Bradesco PN em revisão Petrobras PN em revisão Lojas Americanas PN 115,90 NET PN 1,65 Usiminas PNA 102,00 Prazo: dezembro/2006


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25/07/2006 07:04:29 - Fernando Silva (fernandosilva@bol.com.br): CCR na boa...
A Coinvalores incluiu CCR ON na sua lista de Top Picks desta semana. A corretora acredita que a empresa deve se destacar no leilão de concessões de sete rodovias federais, previsto para ocorrer ainda este ano. A CCR também participa da concorrência para a concessão da linha 4 do metrô de São Paulo, que atualmente encontra-se suspensa por liminar judicial, porém, na avaliação da Coinvalores, pode ser realizada ainda no segundo semestre. A instituição também está otimista sobre o balanço da companhia no segundo trimestre, que será divulgado no dia 11.


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25/07/2006 06:46:07 - Rodrigo Motta (rmotta@zipnet.com.br): Elétricas, ficar atento....
As empresas estatais vão perder força no setor energético se o candidato Geraldo Alckmin, da coligação PSDB-PFL, vencer as eleições do próximo dia 3 de outubro. Pelo menos é o que ficou claro para o auditório do primeiro dia do seminário Energy Summit 2006, promovido no Rio pela consultoria International Business Comunication (IBC). Segundo o consultor Ivan Toledo de Camargo, responsável pela elaboração do programa tucano para a área de energia, Alckmin quer não só reforçar o papel das agências reguladoras, como também garantir isonomia de competitividade entre estatais e empresas privadas nos futuros leilões de energia. Camargo se esquivou de informar, no entanto, se um futuro governo do PSDB voltará a privatizar essas estatais, como nos dois governos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, eleito pela mesma coligação. Para ele, o mais importante para atrair os investimentos privados para o setor seria garantir um bom ambiente de negócios, com a manutenção de regras e segurança jurídica. Só assim, justificou, será possível atrair o capital necessário para se evitar um futuro racionamento de energia. O representante do PSDB participou durante o Energy Summit, de um debate sobre propostas para o setor de energia com o presidente da estatal Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Mauricio Tolmasquim, que falou em nome do candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva. A empresa de Tolmasquim, inclusive, será um dos alvos do arranjo estudado pela coligação tucana. Segundo Camargo, embora a intenção seja manter o novo modelo do setor elétrico, implantado pelo atual governo, a intenção de Alckmin é modificar a estrutura da EPE sem deixar claro de que forma.


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25/07/2006 06:23:19 - Carlos S. Lopes (cslopes@intercity.com): A notícia do site...
Analistas esperam que o preço da ação da Cesp na oferta pública fique abaixo do nível atual de 16 reais. Para alguns esse desconto, que dependerá da participação de grandes acionistas como Santander e Eletrobrás, pode chegar a cerca de 10 por cento.


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25/07/2006 06:09:38 - Josias de Souza (jsouza@uscf.org): Olho no ativo, portanto...
O grande risco para a economia mundial atualmente é ocorrer um choque de oferta de petróleo, considera o diretor executivo do Banco Mundial (Bird), Otaviano Canuto. No entanto, se uma alta significativa do produto não acontecer, o cenário traçado pela instituição multilateral para a economia global é de crescimento e ajuste gradual de desequilíbrios como o alto déficit em conta corrente dos Estados Unidos. "O petróleo é o grande risco e é um risco de curtíssimo prazo", afirmou o economista em entrevista após palestra à Câmara de Comércio Americana (Amcham-Rio). O choque do petróleo poderá ocorrer se o atual conflito entre Israel e Líbano se ampliar atingindo grandes regiões produtoras de petróleo como Irã e Síria. Isso poderia elevar o preço do barril para além de seu recorde histórico, que, segundo Canuto, foi de US$ 83, atingido em 1979. Com o aumento da violência, o barril chegou a US$ 78,40 há alguns dias, mas baixou posteriormente para menos de US$ 75. Para Canuto, não há risco "de a economia mundial ir para uma recessão brava em 2006 e 2007, a não ser que o preço do petróleo vá para US$ 120 ou US$ 130 ou para uma faixa estupidamente alta".


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25/07/2006 05:50:12 - Jose Linhares (zelinhares@ig.com.br): Localiza
O banco de investimentos Merrill Lynch (ML) reiterou sua recomendação de compra para a Localiza Rent a Car e preço meta de R$ 60 por ação. A recomendação está baseada na perspectivas de crescimento da companhia e na sua posição competitiva em um mercado de ganho de escala. Segundo o Merrill Lynch os resultados apresentados pela companhia no segundo trimestre foram fortes. Foi registrado um crescimento de 35% nas receitas provenientes com o aluguel de carros, com uma taxa de utilização de 67,8%. A geração de caixa, ou Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações), de R$ 73,5 milhões, e o lucro líquido, de R$ 40,9 milhões, vieram de acordo com as expectativas do banco. Para o banco, a Localiza atingirá facilmente as metas de crescimento para este ano. "A forte utilização da frota no trimestre faz a previsão de 65% de utilização em 2006 parecer conservadora. Além disso, a companhia deve revisar para cima a expectativa de crescimento de 25% para as receitas obtidas com aluguéis. Esperamos um crescimento de no mínimo 30%."


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24/07/2006 15:03:28 - Pedro (pedro_grion@yahoo.com.br): Merril também gosta
O banco de investimentos Merrill Lynch manteve a recomendação e o preço-alvo de US$ 26 para o ADR da Telesp (Telefónica), após a divulgação do balanço de segundo trimestre da companhia. Na sexta-feira, a operadora de telefonia fixa anunciou lucro líquido de R$ 694,1 milhões no segundo trimestre, um aumento de 4% sobre os R$ 667,7 milhões apurados em igual período de 2005. Há pouco, o ADR da companhia recuava 0,24%, para US$ 20,70, em Nova York. Mais uma vez, o Merrill afirma que uma eventual fusão Telesp/Vivo seria positiva para a Telesp. Segundo o banco, tal fusão liberaria sinergias e ampliaria a liquidez da Telesp.


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24/07/2006 14:36:52 - José Costa (joscosta@bol.com.br): Merril agora gosta...
O banco de investimentos Merrill Lynch reiterou hoje recomendação de compra para as ações da Embraer, com preço-alvo de US$ 45 por ADR. Em relatório elaborado pelos analistas Ronald J. Epstein, Stephanie G. Hwang e Sarah A. Soni, a instituição destaca a venda de 30 aviões para a Republic Airlines e estima em US$ 750 milhões o valor do negócio. A Republic será a primeira companhia regional americana a adquirir o modelo 175, de 86 assentos. Essas ordens firmes constavam originalmente como opções no contrato entre a Embraer e a US Airways, mas esta transferiu à Republic o direito de compra. Segundo o banco, o acordo não tem impacto nas ordens da Us Airways para o jato 190 (25 pedidos firmes e mais 32 opções). Os analistas presumem que os novos jatos 175 da Republic entrarão em operação nas linhas da Continental, já que na sexta-feira passada as duas companhias anunciaram um acordo operacional nos EUA. Para o Merrill Lynch, o acerto da Republic com a Embraer significa que as linhas regionais americanas vão melhorar a frota de 50 assentos, optando por aviões de 70 lugares ou mais. Os analistas chamam a atenção para o fato de que o jato 175 tem 86 lugares. O Merrill Lynch espera aceleração de pedidos adicionais para a família de 70 a 110 assentos da Embraer, especialmente por parte de clientes da América do Norte, Ásia e Europa.

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Sunday, July 09, 2006

 

morning sobre a bolsa

Could Second-quarter Earnings Be Last Hurrah For Investors?




07-07-06 06:29 PM EST
SAN FRANCISCO (Dow Jones) -- For the past three years, through hurricanes, record oil prices and steadily climbing interest rates, one thing has supported the U.S. stock market: Companies have been making money hand over fist.

The second quarter will likely see more of the same, with companies in the Standard & Poor's 500 index forecast to generate earnings growth of 12.3%, according to Thomson Financial. That would be the 12th consecutive quarter of double-digit profit gains -- a run that's only been bettered once since 1950.

After that, though, things begin to get trickier.

"Second-quarter earnings will be powerful, but where do we go from here?" asked Michael Metz, chief investment strategist at brokerage firm Oppenheimer & Co. "The recent rise in rates and the weakening of the consumer [are] making the earnings outlook more and more murky as we go into the third quarter."

Earnings season kicks off Monday, when Alcoa Inc. (AA) , the world's largest aluminum maker, reports results. General Electric (GE) is scheduled to report earnings July 14.

Results from other Dow Jones Industrial Average members, including Citigroup Inc. (C) , Coca-Cola (KO) , Microsoft Corp. (MSFT) and Johnson & Johnson (JNJ) , are due the following week.

The consensus on Wall Street still calls for earnings to continue to climb strongly for the rest of the year. Analysts polled by Thomson expect S&P 500 profits to grow 15.3% during the third quarter and 14.8% in the fourth. Only in the first quarter of 2007 do they see the run of double-digit gains ending.

But Metz said he's concerned that earnings growth could erode more quickly.

"The second quarter will mark the peak in earnings momentum for the next several years," he said. "There's lots of anecdotal evidence about weakening consumer demand, and I think it's going to get worse."

Reports that home owners are struggling to sell properties at the right price may undermine consumer confidence, he noted.

Metz also cited a recent update from Wal-Mart Stores Inc. (WMT) . The world's largest retailer said Thursday that June sales grew 1.2%, at the low end of its initial projection, as budget-tightening consumers focused spending on necessities.

On Friday, industrial conglomerate 3M Co. (MMM) said it expects earnings for the second quarter to miss its previous outlook, partly because of lower sales.

Others see the earnings slowdown hitting even earlier.

Abhijit Chakrabortti, U.S. equity strategist at J.P. Morgan Chase (JPM) , said he expects earnings to grow just 7% during the second-quarter as information- technology companies, financial-services firms and consumer-focused businesses disappoint.

"The market will need to see a reasonable sized earnings beat combined with positive guidance for the third quarter and beyond for the second-quarter earnings season to provide a positive catalyst," he wrote in a note to clients on Thursday.

Just meeting second-quarter expectations won't be enough because there are " rising doubts that any near-term earnings performance can be repeated" and increasing concerns about inflation and interest-rate risks, he added.

Technology

Technology companies could be most likely to disappoint during the second quarter, Chakrabortti and others said.

Analysts surveyed by Thomson expect tech earnings to grow 10% in the quarter, but that would be the slowest rate of increase for at least two years, according to John Butters, research analyst at Thomson Financial.

That forecast has also dropped from a 15% estimated growth rate at the beginning of the second quarter, Butters added.

The dip in confidence came after Intel Corp. (INTC) forecast lower-than- expected second-quarter profit and Microsoft Corp. (MSFT) announced big plans to increase spending in late April, Butters noted.

On Friday, Intel rival Advanced Micro Devices (AMD) warned that second-quarter revenue would miss its earlier forecast due weak demand for chips used in personal computers.

Business Objects shares lost a quarter of their value Friday after the software developer slashed second-quarter earnings estimates.

The Philadelphia Semiconductor Index, a technology benchmark, has dropped by almost a quarter during the past four months.

Frank Husic, managing partner of Husic Capital Management, said hedge funds run by the $600 million investment firm are short technology stocks, a position they've held for some time. (Short sales allow investors to bet on share-price declines.)

Stocks that dominated the 1990s, such as those of Microsoft Corp., Dell Inc. ( DELL) and Cisco Systems (CSCO) , "aren't going anywhere for some time," Husic said.

"Tech was the last cycle's winner, but it developed too much, and now there are too many tech companies with too much market cap," he added. "The group will continue to disappoint for some time."

Chakrabortti has spotted signs of what he calls a "deepening slowdown for the sector," such as a substantial decline in Taiwanese industrial production of electronics parts and components.

Energy

With crude prices hitting record highs again Friday, oil-company earnings are projected to climb at the healthiest clip of any industry.

Profits in the sector are expected to jump by 31% during the second quarter, according to Thomson's analyst survey. That's up from forecasts of 19% growth at the beginning of April.

With crude prices almost a third higher than a year ago, J.P. Morgan's Chakrabortti said oil companies are the most likely to beat expectations this quarter.

Exxon Mobil (XOM) , Chevron Corp. (CVX) and Valero Energy (VLO) will likely be the biggest earners, Thomson data show.

The energy industry as a whole remains the biggest contributor to overall earnings growth. Without the sector, S&P 500 earnings are forecast to climb 9.6% during the second quarter, Thomson said.

Husic has invested in oil-services companies including Todco (THE) and Natco Group (NTG) because they're benefiting from increased spending by big energy firms.

"I'm definitely there because they'll do extremely well in earnings," he said.

Husic is also investing in metals and mining companies such as Oregon Steel ( OS) and thinks industrial manufacturers like Caterpillar Inc. and Boeing Co. ( BA) will thrive.

These companies -- along with energy firms -- are benefiting from soaring demand from emerging economies in Asia and elsewhere, Husic said.

"I see a completely different leadership in the market from the 1990s," he said. "Companies that make things for the emerging world will do best."

Countries such as China need commodities to fuel their economies but don't yet have the expertise to build large, complex manufacturing plants that have been created by the likes of Boeing and Caterpillar, he explained.

Metals, mining and chemicals companies are expected to lift earnings by 17% during the second quarter, according to Thomson. That's the second strongest sector behind energy.

Financials

Husic also said he's avoiding financial-services stocks because of the flat yield curve.

The yield curve charts the difference between long-term and short-term interest rates. These have converged during the past year, which has made it harder for banks to make money by borrowing at low rates and lending at higher rates.

"It's pretty hard to borrow at 5.10% and lend at 5.20%. Making 10 basis points is a tough way to make a living," Husic explained. "The average organization that lives on the yield curve won't do well."

Financial-services companies are forecast to generate 13% earnings growth in the second quarter, according to Thomson.

But that's been buoyed recently by strong earnings from investment banks such as Goldman Sachs Group (GS) , Morgan Stanley (MS) and Bear Stearns (BSC) , Butters said.

Regional banks are expected to generate no earnings growth in the second quarter, Thomson data shows.

J.P. Morgan's Chakrabortti said he is more concerned about commercial banks, which, due to rising rates, are going to have to start paying interest on deposits that, up to now, were non-interest bearing.

"Expectations for financials have been revised up," he said, but "we are concerned that bank earnings may modestly miss."

Analysts at Fox-Pitt, Kelton expect more than a third of the banks they cover to miss second-quarter profit expectations.

Associated Bancorp. (ASBC) , First Horizon (FHN) , Greater Bay Bancorp. (GBBK) , TCF Financial (TCB) and Umpqua Holdings (UMPQ) could report weaker results or give a more cautious outlook, they said.

Consumer impact

Husic and Chakrabortti also see weakness in the earnings of companies that depend on the consumer, such as retailers and restaurants.

Higher rates will dent consumers' spending power, Chakrabortti said, while Husic is concerned about the impact of oil prices.

"We expect continued pressure on consumer discretionary sectors, basically anything that doesn't do well with $75 oil, such as restaurants and retailers," Husic said.

Chico's FAS (CHS) , a clothing retailer, reported strong first-quarter profit growth in May but lowered its full-year forecast. The stock has lost more than 16% since then and is down more than 40% so far this year.

Oppenheimer's Metz said investors should be backing companies that sell to consumers in emerging economies.

"That's where the growth in incomes and the standard of living will take place, rather than in the U.S., where things may stagnate, unfortunately," he said.


(END) Dow Jones Newswires
07-07-06 1829ET
Copyright (c) 2006 Dow Jones & Company, Inc.

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