Friday, October 20, 2006

 

Opinião de Ricardo Borges

Abaixo segue a nossa opinião e a de parceiros, elaborada no dia 19/10/2006 para utilização no próximo pregão:

O mercado subiu ligeiramente

O Ibovespa subiu (0,60% ) em um "inside-day", com R$ 2,1 bi negociados. A quebra da linha -S-, embora não invalide as projeções altistas existentes, sugere um teste de 37400 a princípio.

Entretanto o rompimento do nível 38200 (3º projeção altista) foi positivo para o mercado e indica um teste a 42060, que é a ultima resistência das cotações e a máxima atingida no ano.

Nesta sexta-feira teremos a segunda prévia do IGP-M.

Venha participar do fórum projecao.com e trocar conhecimento e informações sobre o mercado de ações e derivativos. http://www.projecao.com.br/forum.htm

indice bovespa analise tecnica


Mercado Norte Americano prossegue em alta

Os preços subiram. O rompimento do nível 11670 continua sendo positivo para os preços e indicando um teste a 12160 inicialmente. Observe que as cotações seguem em sua tendência altista de curto prazo indicada pela linha -H- que passa no próximo pregão a 11800.

Teremos para amanhã o número de casas que começaram a serem construídas no mês de setembro (Housing Starts).

indice bovespa analise tecnica


Atenciosamente,

Equipe ricardoborges.com


Diretor Responsável: Ricardo Borges Mestrando em Economia Empresarial pela UCAM, MBA em Marketing pela FGV, Graduado em Economia pela UCAM, consultor credenciado pela CVM desde 2003, sócio fundador da ANAT, membro da APIMEC e ABAMEC, exercendo a profissão há 17 anos e diretor da Projeção Consultoria Financeira Ltda. desde 1992.


Analista Responsável: José Antônio Marcello Boffa - Engenheiro, Analista de Valores Mobiliários - CNPI/Apimec - registrado na Comissão de Valores Mobiliários, Especialista em Análise Técnica (gráfica), foi fundador e diretor da ANAT - Associação Nacional dos Analistas Técnicos, é fundador e atual coordenador do Grupo de Estudos de Análise Técnica de Valores Mobiliários de São Paulo (GAT-SP), Trader em mercados futuros e derivativos (BM&F) e mercado a vista (Bovespa), Professor de Análise Técnica e Mercado de Futuros. Para entrar em contato com o analista, envie um e-mail para joseboffa@yahoo.com.br


Aviso: O analista declara: I. que suas recomendações refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais, e que foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à instituição à qual está vinculado; II. Não mantém vínculo com qualquer pessoa natural que atue no âmbito das companhias cujos valores mobiliários foram alvo de análise no relatório divulgado; III. A instituição à qual esttou vinculado, não administra fundos, carteiras e clubes de investimentos em valores mobiliários que possua participação acionária direta ou indireta, igual ou superior a 1% (um por cento) do capital social de quaisquer das companhias cujos valores mobiliários foram alvo de análise no relatório divulgado, ou esteja envolvida na aquisição, alienação e intermediação de tais valores mobiliários no mercado; IV. Não sou titular, direta ou indiretamente, de valores mobiliários de emissão da companhia objet o de sua análise, que representem 5% (cinco por cento) ou mais de seu patrimônio pessoal, ou estou envolvido na aquisição, alienação e intermediação de tais valores mobiliários no mercado; V. Eu e a instituição à qual estou vinculado não recebe remuneração por serviços prestados ou apresenta relações comerciais com qualquer das companhias cujos valores mobiliários foram alvo de análise no relatório divulgado, ou pessoa natural ou pessoa jurídica, fundo ou universalidade de direitos, que atue representando o mesmo interesse desta companhia; e VI. Minha remuneração ou esquema de compensação do qual sou integrante não está atrelado à precificação de quaisquer dos valores mobiliários emitidos por companhias analisadas no relatório, ou às receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela instituição a qual estou vinculado.

troca de banners link e divulgacao de sites site gratis bolsa d_e valores bovespa curso de analise tecnica com metastock




Este e-mail está sendo enviado porque foi cadastrado no site www.projecao.com. Caso queira parar de recebê-lo basta estar conectado a internet e clicar em seu e-mail ao lado, obrigado: rsroberto19@yahoo.com.br.

Tuesday, October 10, 2006

 

relatório no site cnnfn sobre o mercado de hoje

Dow claws to new all-time high
Blue chip gauge manages slim gains, but sets new records as investors brace for third-quarter earnings; oil sinks.
By Jessica Seid, CNNMoney.com staff writer
October 10 2006: 4:10 PM EDT


NEW YORK (CNNMoney.com) -- Stocks edged higher Tuesday, with the Dow Jones Industrial average setting a new record, as investors waited for the earnings reporting period to get underway with Alcoa after the bell.

The Dow (up 8.56 to 11,866.37, Charts) was up slightly, scratching out a record closing high less than a point above the previous record of 11,866.69 set last Thursday.

Video More video


Google buys You Tube for over $1.6 billion. CNN's Maggie Lake reports (October 10)
Play video



--------------------------------------------------------------------------------


CNN's Gerri Willis reports on Google's purchase of YouTube, and other business news. (October 10)
Play video




The world's most widely watched stock market gauge also set a record trading high of 11,877.90 during the session.

The broader S&P 500 (up 2.57 to 1,353.23, Charts) index edged up 0.2 percent while the tech-fueled Nasdaq composite (up 2.99 to 2,314.76, Charts) also gained 0.2 percent.

The major gauges rose earlier in the session after the announcement of a Google-YouTube deal late Monday, but trade turned choppy by late morning.

Stocks had risen across the board for four out of five sessions after a surprisingly strong quarter on Wall Street.

But the market was tentative Tuesday, with investors a bit reluctant at the start of another earnings reporting period.

"The market has pushed higher, even during bad news," said Brian Piskorowski, market analyst at Wachovia Securities. "But one needs to take a look at how far we've come and what's coming into play."

"The big picture is that we're on the cusp of earnings season," Piskorowski said. "And you have a market that's looking to take a wait-and-see type of approach."

After the closing bell Tuesday, aluminum maker Alcoa (up $0.10 to $28.09, Charts) was due to become the first Dow industrial stock to report September quarter results. Results were also due from Genentech (down $0.68 to $85.60, Charts), the world's No. 2 biotechnology company.

Both companies are expected to report sharply higher profits. The next three weeks will see most of the S&P 500 report results for the quarter.

Here's what was moving near the close:

On the move
After the close Monday, Google (down $2.44 to $426.56, Charts) announced a $1.6 billion deal for YouTube, the video sharing and streaming service.

Grocery-store chain Supervalu (up $1.34 to $32.35, Charts) posted a second-quarter profit on Tuesday that almost quadrupled, sending its shares up over 4 percent.

Shares of ImClone Systems (up $1.15 to $31.05, Charts) added nearly 4 percent after the biotech said David Kies resigned as chairman and William Crouse resigned as director.

CVS (up $0.02 to $29.74, Charts) raised its earnings outlook for the third quarter and full year and said September sales at stores open at least a year rose 8.8 percent.

And shares of Dow component Exxon Mobil (up $0.71 to $67.26, Charts) zigzagged after Goldman Sachs cut its rating on the nation's biggest oil company.

Of the 30 blue chips in the Dow, 15 rose and 15 fell.

Market breadth was positive. On the New York Stock Exchange, winners barely beat losers on volume of 1.5 billion shares. On the Nasdaq, advancers edged out decliners on volume of 1.8 billion shares.

In economic news, wholesale inventories jumped 1.1 percent in August, the Commerce Department said. Wall Street analysts were expecting inventories to rise 0.6 percent after climbing 0.8 percent in July.

COMEX gold for December delivery fell $6.60 to $576.20 an ounce.

U.S. light sweet crude oil sank $1.45 to $58.51 a barrel on the New York Mercantile Exchange.

Treasury prices were also lower, lifting the yield on the 10-year note to 4.75 percent from 4.69 percent in trading late Friday. Treasurys did not trade Monday due to the Columbus Day holiday.

Stocks in Asia closed higher as markets settled down following North Korea's claimed nuclear test, which rattled markets Monday.

Stocks ended higher in Europe.

The dollar continued its rally against the euro and the yen that followed the North Korea test claim.

Sunday, October 08, 2006

 

artigo do Fisher

E-mail | Print | Comments | Request Reprints | E-Mail Newsletters | My Yahoo! | RSS

Financial Columnists
Fear Will Fade
Kenneth L. Fisher, 10.16.06, 12:00 AM ET

More From Kenneth L. Fisher

pic
The Google Industrial Complex
Asia's REIT Push
The $100 Million Club
A Dangerous Game
Video Fixation
Complete Contents

Related Quotes
ADO 15.00 - 0.19
FHN 38.42 - 0.42
FHN 38.42 - 0.42



Readers didn't much believe me last month when I said the Republicans wouldn't lose Congress in November. If I'm right and these skeptics are wrong, fears of a big political fallout will fade--which is bullish--and you should buy now before the fear fades. No surprise that readers have this view, since the media are close to unanimous in decreeing that the probability of a Democratic victory is high.

But in a national election, structure trumps popularity. Structure means things like which seats don't have an incumbent running, which party has more Senate seats up for reelection, which party has more money in the bank. These factors count more than the fact that George Bush is unpopular. I predict that the GOP will lose seats but not enough seats to lose either house of Congress.

What if I'm wrong? There are only three possibilities. One is that the Democrats win one house but not both. Another is they win both houses but with weak majorities. The third is a Democratic landslide.

With the first two, the outcome is gridlock, the mirror image of what we had in the late 1990s, when Republicans had Congress and Bill Clinton was President. The market loves gridlock. Nothing gets done. That is, we have no tax or regulatory upheavals.

For structural reasons, I believe there is zero chance the Democrats will win by an amount greater than gridlock--by enough, in other words, to override a Bush veto. There just aren't that many iffy seats. Not even close.

Still, suppose I'm wrong. Look ahead. We are only three months away from the third year of George Bush's term. In the entire history of the S&P 500 there have been only two negative third years of any President's term. They were both long ago: in 1931, in the midst of the 1929--32 crash, and in 1939, as we entered World War II. Both very weird and unusual times.

All other third years were double-digit positive, except single-digit positives in 1947 and 1987. The average return in third years is 20%. In fact, there have been only five negative S&P 500 years in the back half of presidential terms. Market risk is highest in the front half of Presidents' terms, which is historically when most attempts at redistributive legislation have occurred. Once the midterms are over, it gets better. It will be no different in 2007. If the S&P 500 is up, the world market will be, too. Good times are close at hand. The time to buy is now, before the perception of political risk fades.

Germany's SGL Carbon (6, SGG) has fallen 33% since May and has yet to recover as it supplies primarily the hard-hit steel and semiconductor industries with carbon and graphite products, which include electrodes, laboratory components and furnace linings. If the economy doesn't roll over, SGL Carbon is too strong not to bounce back. It sells at 80% of sales and 15 times 2007 earnings.

The Chinese stock market fell in 2003, 2004 and 2005. China Netcom Group (36, CN ) didn't suffer that fate and in fact was in public hands only for the third of those years. Still, in that backdrop you can buy it at only one times revenue, seven times trailing earnings and three times cash flow (in the sense of net income plus depreciation).

With $10 billion in revenue and 120 million voice customers and 13 million broadband customers in ten northern provinces, it is one of China's biggest telecom firms and will move up smartly when the Chinese market recovers.

Switzerland's Adecco (nyse: ADO - news - people ) (15, ADO) is one of the world's biggest temporary-staffing firms. It has 4 million workers on call in 6,600 offices in 70 countries. It is the number one or two player in most of the largest markets. The company is an economic hedge, because the more firms fear a slowdown, the more they shift to temp workers. Adecco sells at half of annual revenue and 17 times 2006 earnings.

First Horizon National (nyse: FHN - news - people ) (39, FHN ) is the biggest Tennessee bank and limps along in 40 other states, with its prime strength in the South. The stock, which was $47 two years ago, has been hit recently by sagging mortgage spreads and the settlement of a class lawsuit tied to loan fees. At 12 times decreased 2007 earnings and 8 times what a reasonable management could earn, it is eminently affordable. Don't be put off by the board's feeble attempt at a poison pill. While you wait for a takeover bid, you get a 4.6% dividend yield.

Britain's Tomkins (18, TKS) is worth more dead than alive. Break apart the divisions selling building products, consumer products, fluid control systems and auto equipment and you get $40 a share. P/E, 11; yield, 4.5%.

Kenneth L. Fisher is a Woodside, Calif.-based money manager. Visit his homepage at www.forbes.com/fisher.


1 of 1



Article Controls
E-mail | Print | Comments | Request Reprints | E-Mail Newsletters | My Yahoo! | RSS


Related Sections
Home > Columnists > Kenneth L. Fisher



News Headlines | More From Forbes.com | Special Reports
Subscriptions >

Free Trial Issue of Forbes Forbes Gift Subscription
Subscribe To Newsletters Subscriber Customer Service
Buy Audio Version of Forbes





E-Mail Alerts


Companies
First Horizon National
Adecco
Enter E-Mail Address:


FAQ Privacy Policy

Free Trial Issue
Gift Subscriptions


Magazine Archives
Looking for a Forbes magazine article?
Search here.



Trading Center
Brought to you by the sponsors below



Marketplace (Sponsored Links)

Capital One Small Business Solutions
Capital One Small Business Solutions Capital One thinks BIG about your small business - Cards, Loans, Credit
www.capitalone.com/smallbusiness

Find Consulting Jobs
Access Pre-Qualified Projects from Top Businesses. Register Now!
www.eWorkMarkets.com

Are you or your spouse age 50 or over?
You deserve great auto insurance. You've earned it. You expect it! Now you can get it. The AARP Auto Insurance Program from The Hartford offers g...
aarp.thehartford.com

Smart Investment: Costa Rica Real Estate
Introducing Costa Esterillos, a private gated community located on the Central Pacific Coast of Costa Rica. Pre-development pricing is now being offe...
www.CostaLandSales.com

Score 750 with Manhattan GMAT
GMAT Exclusive focus and real teachers with 99th% scores. Offering 9-session prep classes, 2-week GMAT prep program, 1-day workshops, and free previe...
www.manhattangmat.com
ForbesAutos.com


Find the Hybrid that's Right for You in The World's Largest
Luxury Showroom

CEO Book Club more >
Weiss Vs. Wall Street
Gary Weiss
A Q&A with Wall Street muckraker Gary Weiss.
READ REVIEW BUY THIS BOOK
Laissez Faire In The Studio
Dunstan Prial
At Columbia Records, John Hammond made some of the greatest discoveries in American music.
READ REVIEW BUY THIS BOOK
Search Books


Advanced Search | New & Notable




Click Here



Forbes Magazine - Get a Free Trial Iss

 

opinião de John Mauldin

email of John Mauldin: john@FrontLineThoughts.com


The Inflation of Expectations
by John Mauldin
October 6, 2006


In this issue:
The Inflation of Expectations
The Need to Raise Rates
A Slowing Labor Market
The NBA and Ahead of My Time

This week we had two more Federal Reserve members repeat what has become the theme for their chorus, but not one the market seems to be paying much attention to. It should be. The market believes the Fed will soon start to cut rates, perhaps as early as first quarter of next year. It is not altogether clear that this will be the case.

I must admit to being somewhat baffled as to the apparent disregard by the stock market for what I view as a tough environment in the medium term with either a slowdown or a mild recession being suggested by numerous factors. While there are a lot of positive features to the economy, to me the risk to the economy still seems to be to the downside. I take small comfort in the fact that this perspective is shared by Fed Vice Chairman Donald Kohn, a very solid economist and financial market observer.

On Tuesday night at New York University, Kohn stated that he is more concerned about inflation than slowing economic growth because a recession is unlikely. "In the current circumstances, the upside risks to inflation are of greater concern...I am surprised at how little market participants seem to share my sense that the uncertainties around these paths and their implications for the stance of policy are fairly sizable at this point."

The Need to Raise Rates

Rumor has it that Kohn was Greenspan's preferred choice to follow him. In any event, he is closely tied to Bernanke. I think it is highly likely that Bernanke shares those sentiments. But they are not nearly as hawkish as the speech on Thursday by new Philadelphia Federal Reserve President Charles Plosser. In a speech peppered with stern anti-inflation warnings, and echoing the sentiments expressed by Dallas Fed President Fisher (which we discussed at length about a few weeks ago), Plosser said the U.S. central bank's very credibility was at stake when it came to keeping prices under control.

"There remains some risk that policy is not yet firm enough to ensure a return to price stability over a reasonable time horizon...We need to remain vigilant and recognize that maintaining the current stance of policy, or even firming further, may be in the best interests of the economy's long-run performance," he said.

He was clearly concerned that inflation is above 2% and could stay above that level for some time. You cannot read that speech and find someone who is prepared to cut rates while inflation is still above 2%. He clearly said we may need to raise rates rather than lower them. He noted that the main job at the Fed is to maintain price stability. He will become a voting member of the Open Market Committee next year.

Quick aside: Ben Bernanke spoke this week, as well as Cleveland Fed President Sandra Pianalto. In addition to the previous two Fed members, they all acknowledged that the slowing housing market is a concern, but that the rest of the economy seems to be doing fine. Count them (at least publicly) in the slowdown and no recession camp.

But with few exceptions (actually one that I am aware of), Fed officials have been repeatedly saying since they paused in the rate-cutting process in August that they are concerned about inflation. They hope that a slowing economy will bring inflation back into their comfort zone of 1-2%.

But inflation has been rising. Let's go back to a chart we used last week, because it is important to remind ourselves that even though the Fed has paused, inflation has not. That is why Plosser, a very well-respected academic, suggests that the Fed may have to raise rates rather than lower them.

The chart looks at three ways to measure inflation, using the Fed's preferred Personal Consumption Expenditures (PCE) and the new Dallas Fed trimmed mean inflation. Inflation on a six-month and a 12-month basis has been trending up for the last six months in all three series. The one-month numbers, while more volatile, are well above the 2% comfort threshold. Let's look at the tables:


The Inflation of Expectations

Now, let's turn to good friend Paul McCulley's last posting. These comments were written after he was at the Fed Jackson Hole conference. If you can, I suggest you read the whole thing, but I will highlight some of the argument. http://www.pimco.com/LeftNav/Featured+Market+Commentary/FF/2006/FF+September+2006.htm

He is writing about why it is important for central bankers everywhere, and the Fed in particular, to maintain credibility as an effective inflation-fighting force. It takes the form of a discussion with his rabbit, Morgan Le Fay. (I've taken the liberty of some editing to help the context.) We jump into the middle of his discussion on the Fed and inflation expectations:

"...In the first instance, producers, consumers and workers negotiate about prices and wages in the context of what they see in the real world, based upon competitive forces.

"For example, there are three places within five minutes of here where I can buy your favorite romaine lettuce, along with groceries for me and Jonnie. I know that and the three stores know that, owners and workers alike. We are all grown-ups and know that the invisible hand will direct us the right way: I will shop where I get the most value for my buck, and the owners and workers will make the most where they provide the most value for my buck.

"Owners can't set their prices independent of the competition and workers in those stores can't demand wages that are inconsistent with the owners making money. Competition rules!

"However, according to the inflation expectations argument, we all know just how much inflation the Fed will or won't tolerate, which becomes the backdrop for our competitive game. For example, if I know, or at least I think I know, the Fed won't tolerate anything north of 2% inflation, then I will balk at paying anything more than that, sitting on my hands until one of the grocers recognizes my understanding of reality and sets his prices accordingly, perhaps encouraged by his workers who fear for their jobs.

"To be sure, this would mean that you would have to go without your romaine for a few days, which I would never let happen. But let's not let reality interfere with a good theory!

"And actually, it is a good theory: expectations of inflation - conditioned by expectations of just how much inflation the Fed will or will not tolerate before jacking interest rates, so as to throw some people out of work - do matter.

"Thus, the Fed's anti-inflation credibility does matter in the inflation process, not just the literal supply/demand conditions in the market for goods and services. This is particularly the case when the economy is hit by an adverse shock to inflation, such as a surge in oil prices.

"By definition, such a shock will lift actual printed inflation, as the case has been over the last two years. But if the Fed has high anti-inflation credibility, producers, workers and consumers will not extrapolate higher printed inflation as a sign of what inflation will be over the long-run, but rather treat the oil shock as a one-off hit to the level of real incomes, which simply must be tolerated.

"This wasn't the case in the nasty 1970s of my youth, of course, when higher printed inflation borne of oil price shocks led producers, workers and consumers to anticipate permanently higher inflation, which became a self-fulfilling prophecy, until the Fed, led by Chairman Paul Volcker, induced a blood-curdling recession.

"Thus, there is good reason for policymakers to want to preserve their anti-inflation credibility: it increases the odds that one-off price shocks remain one-off price shocks, rather than a self-feeding, accelerating inflationary process. The reason this stuff is hard to explain is because it's actually the toughest analytic problem in modern macroeconomics: how much do inflation expectations matter in the wage and price setting processes, and how much should they influence central bank behavior?

"Both at and away from Jackson Hole, people who do what I do for a living all agree that expectations matter, but there is no clear consensus on just how much they matter or just how much the Fed should try to flat-line those expectations. I'm on what is called the "dovish" end of the spectrum in this debate.

"...in the central bank game, doves are people who believe that the Fed should think long and hard about throwing people out of work, while hawks are people who believe the Fed should think long and hard about not throwing people out of work, if and when it appears that inflation, or worse yet, inflationary expectations, rise above some self-proclaimed "comfort zone." Neither the doves nor the hawks can claim to be unambiguously right, because there is an element of truth to the propositions of both camps. In the end, it's not just an empirical matter, but a matter of value judgments, mixed with differing degrees of faith in understanding how the economy works. Which is what makes an event like Jackson Hole so interesting!"

(Again, my invitation to Jackson Hole got lost in the mail. There are few economic events I would really like to attend, but this is one of them. Maybe some day.)

The Fed has a very interesting problem. They acknowledge the economy is slowing, but at least publicly think the slowdown will be mild. If that is the case, then it may not bring inflation down below 2%, or even close. If that is the case, do they raise rates at some point next year as Plosser suggested, not just to maintain their credibility but to stave off inflation expectations?

A Slowing Labor Market

Central to their problem is the employment rate and consumer spending. Housing is definitely slowing down. At the height of the housing market, consumers (on a national basis) were borrowing almost 10% of their income as mortgage equity withdrawals. This cash-out refinancing added over 1% and maybe as much as 1.5% to GDP. Such re-financing has dropped to under 6% and looks like it is in freefall on the charts. Bernanke said in his speech that a slowing housing market could shave 1% off of GDP. GDP last quarter was 2.6%. Between housing and lower consumer spending due to less borrowing, it doesn't take a lot to get that down to the 1% range.

There is a close correlation between housing prices and consumer confidence, and thus consumer spending. Consumer spending does not have to contract, it just has to slow down for it to have economic repercussions when home building is going to slow down over at least the next two quarters.

Today we saw the new jobs data come in quite weak at a mere 51,000 jobs. But past months were revised significantly upward, giving decidedly mixed signals. August was up 60,000, giving an average of 121,000 for the third quarter versus 115,000 in the second quarter and 176,000 in the first quarter. While the market saw the report as stronger because of the revisions, employment is a lagging indicator.

There was a giant revision of 810,000 to the March 2006 benchmark employment levels. Without going into details we have covered in past letters, there is a second set of government employment numbers called the household survey numbers. With the revisions, that meant employment rose by an astounding 438,000 last month. The survey numbers now show a difference of 1.7 million employees from the payroll numbers. Which one is right? All these revisions merely suggest that you cannot rely on one set of monthly numbers. And that we may not be very good at measuring employment.

But the leading employment indicators are not all that good, as highlighted by The Liscio Report from this Thursday (They do an excellent analysis of employment and tax receipts, among other things. Very solid reading, but I do not have a web site address for them. If I get one, I will put it in a later letter.) Let's look at what retail employment may be telling us. Quoting:

"We've noticed that retail sales has a tendency to lead broad employment trends by a few months. As the chart below shows, the pace of yearly retail job growth has fallen sharply, and is now negative. A model we've built using the gap between total and retail employment growth to predict changes in the rate of total job growth three to six months out suggests that monthly payroll gains should trend towards 100,000 by yearend, and possibly below in early 2007.


"If this is true- and it's underscored by the performance of our leading index of employment - the unemployment rate will have to rise. The growth rate in the civilian population has averaged 229,000 a month over the last year. To keep the employment/population ratio constant would require 144,000 new jobs a month (roughly, since we're not adjusting for demographic changes, and for the disharmonies between the household and establishment surveys). If job growth falls to around 100,000 a month, the unemployment rate will rise to over 5% by the fall of 2007.

"As we've often argued, based on the numbers and our reading of FOMC transcripts, the Fed pays more attention to the unemployment rate than the markets allow for, which would suggest easing would begin sometime next year. Of course, if lower oil prices stimulate growth, then the outlook could change. It could also change if animal spirits are rekindled rekindled in the housing market. But despite what Michael Moskow [Chicago Fed President] says, a labor market weakening to 100,000 new jobs a month-half the long term average, and about a third the rate normally seen in expansions- would be worrisome."

As a side note, The Liscio Report also notes that sales tax receipts "look punk," suggesting the economy is indeed slowing. This is in contrast to federal tax receipts and most states with income taxes seeing income rise dramatically, although much of the rate of tax increase is coming from those in the upper income brackets, and from increased dividend taxes receipts, in spite of the Bush tax cuts. Who would have thought? Tax cuts mean higher tax collections!

So why do we care about all the Fed speeches mentioned at the top of the letter? Because they are telling us that they will not cut rates if inflation does not come back into their comfort zone, EVEN IF UNEMPLOYMENT RISES.

Those market participants looking for the Fed to come to the rescue in January or March are likely to be disappointed. Unless inflation slows more and faster than it looks like it will today, the Fed is on hold for some time, even as unemployment looks set to rise. Interestingly, because of the upward revisions, the unemployment rate dropped to 4.6%, the lowest rate.

This just doesn't have the feel of Goldilocks to me.

Bernanke Has It Right

Bernanke spoke to the Economics Club of Washington. There was no mention of helicopters, but he used the stage to highlight what is the #1 economic problem facing this country, which both parties are ignoring in the political season. Much easier to focus on sex scandals than on the real scandal that is a true threat to our economic well-being.

What scandal? The willingness of Congress to ignore the coming crisis in Social Security and Medicare funding. "Reform of our unsustainable entitlement programs" should be a priority. "The imperative to undertake reform earlier rather than later is great." Let's look at a few quotes (you can read the very clear speech at http://www.federalreserve.gov/boarddocs/speeches/2006/20061004/default.htm):

"...the coming demographic transition will have a major impact on the federal budget, beginning not so very far in the future and continuing for many decades. Although demographic change will affect many aspects of the government's budget, the most dramatic effects will be seen in the Social Security and Medicare programs, which provide income support and medical care for retirees and which have until now been funded largely on a pay-as-you-go basis. Under current law, spending on these two programs alone will increase from about 7 percent of the U.S. gross domestic product (GDP) today to almost 13 percent of GDP by 2030 and to more than 15 percent of the nation's output by 2050. The outlook for Medicare is particularly sobering because it reflects not only an increasing number of retirees but also the expectation that Medicare expenditures per beneficiary will continue to rise faster than per capita GDP. For example, the Medicare trustees' intermediate projections have Medicare spending growing from about 3 percent of GDP today to about 9 percent in 2050 -- a larger share of national output than is currently devoted to Social Security and Medicare together.

"The fiscal consequences of these trends are large and unavoidable. As the population ages, the nation will have to choose among higher taxes, less non-entitlement spending, a reduction in outlays for entitlement programs, a sharply higher budget deficit, or some combination thereof. To get a sense of the magnitudes involved, suppose that we tried to finance projected entitlement spending entirely by revenue increases. In that case, the taxes collected by the federal government would have to rise from about 18 percent of GDP today to about 24 percent of GDP in 2030, an increase of one-third in the tax burden over the next twenty-five years, with more increases to follow. (This calculation ignores the possible effects of higher tax rates on economic activity, an issue to which I will return later.) Alternatively, financing the projected increase in entitlement spending entirely by reducing outlays in other areas would require that spending for programs other than Medicare and Social Security be cut by about half, relative to GDP, from its current value of 12 percent of GDP today to about 6 percent of GDP by 2030. In today's terms, this action would be equivalent to a budget cut of approximately $700 billion in non-entitlement spending."

Bernanke goes on to say that current policy and the savings rate means that future generations will have 14% less potential for consumption than would have been the case if there were no demographic issues with Social Security and Medicare.

There was a lot more to this speech, and it should be required reading for every member of Congress. It would be nice if voters actually understood. Yet, I heard nothing about it on the news. It was all sex scandal and the Republicans imploding. So much for serious policy debate.

It is highly unlikely that anything will get done in the last two years of Bush's presidency. He gamely tried and couldn't even get his own party to the table. Think it will happen in the first term of the next president? That means at best it will be 2014 before anything gets done, and the situation will be a lot worse. But good on Bernanke for high-lighting the problem.

The NBA and Ahead of My Time

I had more than a few friends, not to mention my kids, point out to me that my birthday was not last Tuesday but on Wednesday. Oh, well. Just goes to show I am a man ahead of my time, at least by one day. But I did do 57 push-ups and dropped another pound or so. Maybe by this time next year I will be at my goal. Next weekend all the kids come home to celebrate my birthday along with #2 son, whose birthday is later in October. I am looking forward to it.

And speaking of next week, it is already time for the NBA to start. While I have an office in the Ballpark and get to see the Texas Rangers from my balcony, my real love is professional basketball. I have been lucky and in the last few years worked my way down to the front row from the very top row in the corner more than 20 years ago.

Last year the Dallas Mavericks broke my heart at the last game, but it is another season. Even in the bad years (and the Mavs before Mark Cuban had gotten really bad), watching NBA level basketball is a pleasure. It is the most beautiful of sports, athletic poetry, choreographed as smoothly as a ballet, but all above the rim. These guys can do things that the rest of us mere mortals can only dream about. If you are ever at the games, drop me a note and I will try and meet you at the Platinum Club.

It is time to hit the send button. Friends are waiting and I am getting hungry. Have a great week.

Your can't wait to see Dirk play again analyst,

John Mauldin
John@FrontLineThoughts.com

Tuesday, October 03, 2006

 

forum do gil deschatre

o computador em casa continua estragado. Estou na conc.

03/10/2006 12:13:06 - MARCELO LEONEL (LEONELMARCELO@UOL.COM.BR): mital/arcelor
Mittal estuda recorrer à Justiça contra CVM 03/10/2006 O presidente do conselho de administração da Arcelor Mittal, Lakshmi Mittal, afirmou que pode recorrer à Justiça contra a decisão da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que determinou, na semana passada, que a Mittal Steel terá de fazer oferta pública de compra de ações dos acionistas minoritários da Arcelor Brasil. "Eu tenho a opção de lutar na Justiça." Essa decisão, segundo ele, será tomada nas próximas duas semanas. A Mittal recorreu, em agosto, contra a decisão da área técnica da CVM e perdeu. O colegiado do órgão regulador do mercado de capitais no Brasil referendou a avaliação de suas duas áreas técnicas que estudaram o caso desde julho. Lakshmi disse que não sabia avaliar se o valor da oferta, estimada em US$ 5 bilhões, era "realista". Ele indicou que a realização de uma oferta aos minoritários, com o dispêndio de caixa nessa magnitude, pode afetar os investimentos que pretende fazer no país. É o caso da nova usina de placas no Espírito Santo. São planos que dependem de estudos de viabilidade que levarão pelo menos nove meses. O presidente da subsidiária brasileira, José Armando Campos, disse recentemente que há planos para investir no Brasil US$ 6,5 bilhões até 2012, incluindo o projeto de expansão da CST em curso. A Arcelor Brasil, lançada na Bovespa em 22 de dezembro de 2005, é 66% controlada pela Arcelor Mittal e 34% estão com minoritários, entre os quais se destacam a Previ, BNDES, Centrus e Dynamo. A empresa é resultado da união de Siderúrgica de Tubarão (CST), Bego-Mineira/Acindar e Vega do Sul. Lakshmi afirmou que o grupo planeja expandir a Acesita, produtora de aços especiais (inox e siliciosos). Para esta empresa, na qual a Arcelor tem mais de 90% do capital votante, a CVM não exigiu oferta pública de ações aos minoritários. O empresário indicou que é mais interessante ampliar a produção desse tipo de aço no Brasil que na Europa, onde os custos de produção são bem mais elevados. De Buenos Aires, Lakshmi voou em seu jato particular para o México, onde está avaliando a aquisição de uma das empresas do grupo Villacero. O alvo é a Sicartsa, produtora com capacidade 2,3 milhões de toneladas aço bruto para produtos longos ao ano. Essa empresa tem a vantagem de possuir extração própria de minério de ferro. Na avaliação de minoritários da Arcelor Brasil, a possibilidade da Mittal entrar na Justiça contra a CVM "faz parte do jogo" e as ameaças de suspender investimentos na controlada brasileira é "um jogo de palavras". Eles lembram que o empresário disse recentemente que os ativos no país são muito rentáveis. Os minoritários estão apostando mais na possibilidade da Mittal fazer uma oferta inicial de ações. O empresário tem até 25 de outubro para registrar a oferta na CVM. Na avaliação de advogados, a possibilidade do indiano ganhar na Justiça é pequena. A CVM sempre ganhou os processos ou inquéritos instaurados na Justiça contra as suas decisões. (Com Vera Saavedra Durão, do Rio)


--------------------------------------------------------------------------------
03/10/2006 10:32:37 - Paulo Bianchini (pbianchi@zipmail.com.br): ESTRELA PN
Obrigado site querido...que dica fenomenal!!!


--------------------------------------------------------------------------------
03/10/2006 10:03:12 - Pedro (pedro_grion@yahoo.com.br): Embraer, com acidente e tudo...
A Prudential Equity Group iniciou a cobertura para os ADRs da Embraer em overweight e preço-alvo de US$ 45,00, citando as novas encomendas de aviões e as perspectivas positivas de lucro para 2007 e 2008. "As novas encomendas de aeronaves e os detalhes sobre planos de serviços e suporte para a linha de produção de jatos executivos da Embraer poderão ampliar a confiança nas previsões de lucro para 2007-2008", escreveu a corretora. "Nossas projeções são de aumentos modestos no número de entregas de jatos de 70 a 110 lugares em 2007-08, sendo a maior parte desse montante coberta por encomendas firmes já registradas", disse a Prudential. "Até 2008-2010, encomendas por parte de companhias aéreas dos EUA vão aparecer, à medida que essas operadoras ajustam a composição de suas frotas para lidar com as concorrentes de baixo custo." De acordo com a Prudential, "a Embraer tem agilidade financeira e de engenharia, portanto acreditamos que ela não será prejudicada no mercado de jatos de um só corredor se a Airbus e a Boeing investirem em novos designs".


--------------------------------------------------------------------------------
03/10/2006 09:05:12 - Flavio Castro (fcastro@hotmail.com): petróleo sifu!!!
agorinha....na faixa de US$59,75...ai..minhas petro...


--------------------------------------------------------------------------------
03/10/2006 08:55:08 - C. Carvalho (ccarvalho@zipmail.com): Gradiente comendopelas beiradas
Enquanto a BenQ Siemens encolhia no Brasil, vendo sua participação de mercado despencar em apenas um ano, a Gradiente ganhava espaço na telefonia celular. A empresa brasileira foi uma das que mais ganharam com o enfraquecimento da concorrente no País. No final de 2005, a Gradiente tinha 6% do mercado de celulares. Agora, a participação da empresa subiu para 10%. Ela ocupa o quinto lugar no ranking de vendas e se aproxima cada vez mais da coreana Samsung, hoje na quarta posição, segundo dados de mercado. “A Gradiente renovou seu portfólio, baixou preços e conseguiu ser uma alternativa à falta de produtos da BenQ”, diz Lúcio Domênico, gerente-geral da Gradiente Telecom.


--------------------------------------------------------------------------------
03/10/2006 07:52:52 - Branco (rbranco@uol.com.br): Deu no Reservado...
IPO da Cometa no pregão da Bovespa em breve..previsto para o início de 2007..quer iinvestir R$50 mi na nova frota e até compra dois aviões Embraer, estreando a Cometa Air...dois fundos internacionais já garantiram que vão absorver suas ações...


--------------------------------------------------------------------------------
03/10/2006 07:28:23 - Fábio Uchoa (fuchoa@ipsnet.com.br): Recomendações AESTADO
Confira a lista: ABN AMRO REAL Preço-alvo (R$) CPFL Energia ON 47,42 Bradesco PN 100,25 Gerdau PN 51,82 Petrobras PN 58,20 Telesp PN 73,89 Prazo: 12 meses ÁGORA Preço-alvo (R$) ALL Unit 196,00 Usiminas PNA 105,44 Bradesco PN 106,42 CPFL Energia ON 36,00 Petrobras PN 56,00 Prazo: dezembro/2006 BES SECURITIES Preço-alvo (R$) Telemar ON em revisão Suzano PNA em revisão Cemig PN em revisão Vale PNA em revisão Itaú PN em revisão Prazo: dezembro/2006 BRADESCO CORRETORA Preço-alvo (R$) Lojas Americanas PN 99,20 Porto Seguro ON 53,00 Duratex PN em revisão Unibanco Unit 40,00 TAM PN em revisão Prazo: dezembro/2006 BRASCAN Preço-alvo (R$) AmBev PN 1.217,00 Brasil Telecom Operadora PN 18,54 Vale PNA em revisão Cemig PN 129,00 Petrobras PN em revisão Prazo: dezembro/2006 COINVALORES Preço-alvo (R$) OHL ON 30,50 CPFL ON 40,00 Copasa ON 26,00 AmBev PN 1.100,00 Petrobras PN 53,00 Prazo: dezembro/2006 FATOR CORRETORA Preço-alvo (R$) Copel PNB 29,00 Petrobras PN 58,85 NET PN 1,60 CCR ON 21,50 Telemar ON 117,50 Prazo: dezembro/2006 GERAÇÃO FUTURO Preço-alvo Petrobras PN 52,37 Guararapes ON 111,00 Usiminas PNA 101,42 Forjas Taurus PN 4,22 Randon PN 10,40 Prazo: dezembro/2006 SOCOPA Preço-alvo (R$) Submarino ON 66,36 Unibanco Unit 21,85 Cemig PN 118,00 Gerdau PN 45,00 Vale PNA 63,91 Prazo: 12 meses UNIBANCO Preço-alvo (R$) Bradesco PN 97,00 Suzano Papel PNA 24,00 Lojas Americanas PN 115,90 NET PN 26,00 Copel PNB 35,10 Prazo: dezembro/2006


--------------------------------------------------------------------------------
03/10/2006 07:10:13 - José Costa (joscosta@bol.com.br): Unibanco gosta..
Os papéis preferenciais de Bradesco e os PNA de Suzano Papel e Celulose são recomendadas, com preços-alvo de R$ 97,00 e R$ 24,00, respectivamente. De acordo com David Lawant, do departamento de pesquisa do Unibanco, o fato de o Bradesco ter anunciado que irá amortizar integralmente o ágio de aquisições passadas retirou uma diferença contábil que influenciava significativamente o pagamento de dividendos e, portanto, o valor das ações. O profissional também pontua que o acionista que detiver as ações até 5 de outubro terá direito a um dividendo adicional para incentivar a oferta de subscrição em dezembro, além da possibilidade de vender este direito de subscrição no mercado, gerando mais proventos. Fora estes eventos, o Unibanco acredita que Bradesco apresentará o resultado mais forte dentre os bancos no terceiro trimestre, "em grande parte devido a sua menor exposição à carteira de crédito de alto risco". Suzano Papel é a top pick do setor de commodities, na avaliação do Unibanco, por apresentar maior potencial de valorização do setor. A casa também destaca os avanços da onda de investimentos da empresa no projeto de Mucuri, com início de produção esperado para outubro de 2007. O Unibanco também informa que o novo target price para as PNB da Copel é de R$ 35,10; este valor estava em revisão. O banco acredita que há eventos de curto prazo capazes de impulsionar as ações. Para Net PN, o preço alvo é de R$ 26,00, com a expectativa de que a companhia anuncie investimento adicional de R$ 200 milhões em 2007 para aumentar a cobertura de banda larga em algumas regiões. "Essa iniciativa demonstra o otimismo da companhia no crescimento operacional para os próximos exercícios, o que reforça a nossa recomendação de compra dos papéis", diz. Para Lojas Americanas PN, o target foi mantido em R$ 115,90. O Unibanco acredita que o fraco desempenho recente das ações constitui um "ponto interessante de entrada".


--------------------------------------------------------------------------------
03/10/2006 06:50:08 - Rui Valadares (rvaladares@terra.com.br): lá fora...
Após hesitarem inicialmente diante da incerteza trazida pelo surpreendente segundo turno na eleição presidencial brasileira, a maioria dos investidores e analistas estrangeiros decidiu abraçar, com cautela, um viés positivo diante do resultado, que se refletiu no bom comportamento dos preços dos ativos do País. A principal justificativa para essa reação, que foi ancorada inicialmente em boa parte pela alta no Bovespa, é o fato dos agentes econômicos apostarem num crescimento nas chances de vitória do candidato tucano Geraldo Alckmin, considerado pela maioria um pouco mais `pró-mercado´ do que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O fato de os mercados externos viverem um período de certa calma com as perspectivas da economia dos Estados Unidos também ajudou a sedimentar uma reação tranqüila com os eventos inesperados no Brasil. Mas esse sentimento benigno no `day after´ eleitoral está longe de ser sustentável e as próximas semanas poderão registrar momentos de volatilidade. Os resultados das próximas pesquisas eleitorais, a intensidade do debate político e um maior esclarecimento da agenda econômica dos dois candidatos serão fatores monitorados com lupa pelos investidores.


--------------------------------------------------------------------------------
03/10/2006 06:29:42 - Jose Linhares (zelinhares@ig.com.br): Arcelor, o boi...
O líder mundial do aço, a Arcelor Mittal, está estudando um plano de investimentos no valor de US$ 4,5 bilhões e a construção de uma nova fábrica no Brasil para incrementar sua produção neste país, indicou nesta segunda-feira um porta-voz do grupo. Somente para a construção da fábrica, o investimento seria de US$ 2,5 a US$ 3 bilhões, afirmou o porta-voz, acrescentando que o plano está em fase de estudo e que nenhuma data foi antecipada para a eventual construção da usina. Esta nova fábrica permitirá ao grupo duplicar sua produção no Brasil até 20 milhões de toneladas por ano. A Arcelor Mittal já possui 13 centros de produção de aço no Brasil, onde se beneficia dos baixos custos e dos importantes recursos minerais, num mercado em pleno crescimento.


--------------------------------------------------------------------------------
03/10/2006 06:14:49 - Rodrigo Motta (rmotta@zipnet.com.br): Siderurgia ainda funcionando..
A demanda mundial por aço deve crescer 9%, para 1,121 bilhão de toneladas métricas em 2006, depois do 1,029 bilhão de toneladas métricas do ano passado, informou nesta segunda-feira o Instituto Internacional de Ferro e Aço (IISI, na sigla em inglês). A previsão para o ano, publicada na conferência anual da organização em Buenos Aires, Argentina, excede expectativas prévias. O instituto também previu avanço mais moderado de 5% na demanda por aço no ano que vem, de 1,179 bilhão de toneladas métricas.


--------------------------------------------------------------------------------
03/10/2006 05:51:46 - Carlos S. Lopes (cslopes@intercity.com): Petrobrás fraquinha...
Os preços internacionais do petróleo recuaram quase dois dólares na segunda-feira, abatidos por um movimento de venda de fundos e por expectativa de como a Organização dos Países Exportadores de Petróleo pode responder à decisão voluntária na semana passada de Nigéria e Venezuela de reduzir o fornecimento. Notícias de que a BP retomou atividades em seu campo em Lisburne, no Alasca, após corrigir um vazamento de gás que forçou a paralisação na última semana, impulsionaram as vendas, além de incertezas sobre o corte de produção dos dois países, disseram operadores.


--------------------------------------------------------------------------------
02/10/2006 16:42:45 - Gil Deschatre (deschatre@deschatre.com.br): Curso de Análise Técnica e Fundamentalista no Rio - BOVERJ
Últimos dias para inscrições!!! Curso de Análise Técnica e Fundamentalista no Rio!!!. próximo fim de semana...não tem pré-requisito....inscrições...deschatre@deschatre.com.br


--------------------------------------------------------------------------------
02/10/2006 13:18:29 - Hugo Lopez (hugolopez@terra.com.br): Localiza e BB
Avaliando a joint venture firmada entre o Banco do Brasil e a subsidiária Prime Prestadora de Serviços - "Seminovos Localiza" - que entrou em vigor no último dia 29, o banco Pactual divulgou seu parecer positivo para ambas as instituições. O banco reiterou sua recomendação de compra para os papéis de ambas as empresas, considerando que o Acordo de Cooperação Comercial firmado beneficiará tanto a Localiza quanto o Banco do Brasil. Quanto à Localiza, a instituição acredita as ações da empresa reagirão positivamente à notícia, visto que o acordo, que não provém do nicho principal da empresa, fortalecerá seus resultados e rendimentos. Em relação ao impacto do acordo para o Banco do Brasil (BB), o Pactual analisa a joint venture como o maior passo do banco desde que este passou a atender o setor de financiamento de automóveis, onde a concorrência com os principais bancos privados é bastante forte. O Pactual prevê que o portfólio de financiamento de automóveis do BB deverá crescer em 150% no período de validade do contrato, firmado até 2017. Além disso, o setor de seguros da instituição financeira também deve se beneficiar da join venture, crescendo os mesmos 150% nos próximos dez anos.


--------------------------------------------------------------------------------
02/10/2006 12:26:35 - Norma (norma@ig.com.br): aos interessados
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) informa em seu site que recebeu hoje seis novos pedidos de registro inicial de companhia aberta. Além da Positivo Informática, a autarquia examina as solicitações da Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário, Tevecap, Isa Capital do Brasil, Concessionária Ecovias dos Imigrantes e Rodobens Negócios Imobiliários. A Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário (CCDI), braço de incorporação imobiliária do grupo Camargo Corrêa, atua nos segmentos residencial e comercial. Conforme antecipou a Agência Estado no último dia 18, a empresa pretende aproveitar a janela de oportunidade para captações aberta atualmente na Bovespa. A ampliação do Shopping Jardim Sul, o Faria Lima Business Center e a Transamérica Tower Nações Unidas, em São Paulo, estão entre os projetos comerciais montados pela empresa. A Tevecap é a holding da TVA, controlada pelo Grupo Abril, e distribui conteúdos por meio de TV, Internet e celular. A ISA Capital do Brasil foi o agente de investimento.da Interconexión Eléctrica (ISA), que assumiu no dia 26 de julho, o controle de 50,1% das ações ordinárias da Transmissão Paulista. A ISA fechou um crédito com os Bancos JP Morgan e ABN AMRO para o pagamento desta transação, o que se deu através da Isa Capital do Brasil. A Ecovias dos Imigrantes é uma concessionária administrada pela Primav EcoRodovias. Já a Rodobens atua no segmento de financiamento imobiliário. Em parceria com o Unibanco, a companhia oferece o Sistema Fácil, que possibilita a compra de imóveis residenciais sem comprovação de renda; e o Plano Único, que oferece financiamento para aquisição de imóveis residenciais e comerciais, novos e usados, com facilidades de crédito e pagamento. A Positivo Informática faz parte do Grupo Positivo, que desde 1972 atua no segmento de educação básica e ensino superior. Segundo informações do site, a Positivo Informática produz computadores, softwares e soluções educacionais para o mercado nacional e internacional. Conforme informou a AE no dia 26, a empresa planeja lançar ações ordinárias.


--------------------------------------------------------------------------------
02/10/2006 11:33:57 - José Costa (joscosta@bol.com.br): Vale quanto pesa
O Unibanco reiterou hoje sua recomendação de compra das ações PNA da vale do Rio Doce.. Em relatório assinado pelo analista Rodrigo Barros, o Unibanco destaca que, depois de oito semanas em território negativo, o spread entre o minério de ferro da Índia e os preços dos contratos da Vale voltou a ficar positivo. O spread está na casa dos 5% e, levando-se em conta o ganho de qualidade para o minério de ferro brasileiro de US$ 3 por tonelada, o prêmio sobe para 12%. A principal razão para a diferença são as baixas taxas de frete, que alcançaram US$ 30,70 por tonelada nesta semana, em comparação a US$ 34,20 por tonelada na anterior.


--------------------------------------------------------------------------------
02/10/2006 10:30:29 - Branco (rbranco@uol.com.br): Caso GOL
Na opinião do analista de aviação da Fator Corretora, Eduardo Puzziello, a Gol deverá ser a maior prejudicada. A expectativa inicial do especialista é de que a companhia aérea deve perder market share para outras concorrentes, como TAM e Varig, esta última em fase de recuperação judicial. "Ainda é cedo para falar de quem é a culpa, até porque há muitas especulações, mas certamente as imagens dessas empresas saem prejudicadas de um fato como esse", avalia. O analista destaca que ainda é muito cedo para avaliar impacto do acidente no fluxo de caixa das companhias, mas lembra que a Gol tem seguro tanto para pagar a indenização das famílias das vítimas quanto para a aeronave. Puzziello ressalta ainda que a Gol está seguindo o plano emergencial estipulado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para casos de acidentes, o que inclui a divulgação de informações à mídia, além da assistência às famílias. "Eles estão dando muito mais transparência ao ocorrido do que deu a TAM em 1996, por exemplo, com o acidente ocorrido em São Paulo. Isso deverá reduzir o impacto sobre os papéis da empresa (Gol)", observa. No caso da Embraer, o acidente também é negativo, já que pode trazer seqüelas para um segmento no qual a companhia tem atuado agressivamente, que é o de jatos executivos. "O acidente pode impactar a imagem da empresa, principalmente no exterior", afirma. Da mesma forma que a Gol, o especialista pondera que ainda é cedo para avaliar impactos no desempenho financeiro da fabricante de jatos. Para o analista Pedro Galdi, da ABN Amro Real Corretora, a expectativa de indenização para as famílias e a imagem da marca Gol são os principais fatores negativos para a companhia aérea. "Os papéis deverão seguir voláteis enquanto não se apurar as causas do acidente", afirma. A expectativa é de que, com o esclarecimento, as ações da empresa voltem ao ritmo normal. Galdi prefere não avaliar o impacto de uma eventual indenização para um acidente desse porte em relação ao fluxo de caixa da companhia aérea e explica que, em muitos casos, a questão segue na Justiça e pode até levar anos para ser definida. "De qualquer forma, a empresa deve perder receita, já que tem uma aeronave a menos prestando serviço", lembra. O analista do HSBC Research Fábio Zagatti destaca que os acidentes aéreos são mal recebidos pelos investidores e a expectativa é de que as ações da Gol reajam negativamente num primeiro momento. Os papéis da Embraer também devem sofrer, mas em menor intensidade. Em relatório divulgado hoje, Zagatti ressalta que os acidentes aéreos quase sempre ocorrem em decorrência de uma série de erros, somente evidenciados pela análise dos dados das caixas-pretas e dos sistemas controladores de vôo - quando então serão tiradas conclusões acerca das diversas possibilidades. Dentre elas, a de falha mecânica é inegavelmente a pior para uma companhia aérea, e muito mais para a fabricante da aeronave envolvida. "Antevendo por conseqüência um ambiente de volatilidade, recomendamos aos investidores mais conservadores que reduzam suas posições em ações da Gol", afirma o HSBC.


--------------------------------------------------------------------------------
02/10/2006 09:28:46 - Rui Valadares (rvaladares@terra.com.br): Mercadim...
Operadores de mesa da City londrina observam que a alta do Bovespa está ancorando esse viés positivo e o volume de negócios com a dívida brasileira parece ganhar corpo nas últimas horas. Sustenta esse movimento principalmente a percepção de que aumentou muito a chance de vitória do candidato do PSDB, Geraldo Alckmin. O ex-governador de São Paulo é considerado um político "mais pró-mercado" e visto como capaz de adotar reformas mais ambiciosas do que o presidente Lula. Mas analistas alertam que os mercados estão fadados a um potencial de maior volatilidade nos próximos dias e semanas, dependendo da temperatura política no País e os resultados das próximas pesquisas eleitorais. O ensaio de otimismo, que parece dominar os mercados neste momento, deve-se ao fato de Alckmin ser visto como um candidato mais alinhado com as aspirações do mercado.


--------------------------------------------------------------------------------
02/10/2006 08:33:52 - Norma (norma@ig.com.br): aos interessados
A Positivo Informática registrou na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), no dia 29 de setembro, um pedido de oferta ações ordinárias - conforme antecipou a Agência Estado, no último dia 26. Não há ainda, no site da autarquia, mais informações sobre a operação. A companhia, criada em 1989, faz parte do Grupo Positivo, que desde 1972 atua no segmento de educação básica e ensino superior. Segundo informações do site, a Positivo Informática produz computadores, softwares e soluções educacionais para o mercado nacional e internacional. A empresa também presta serviços de capacitação de professores e usuários, além de suporte técnico e pedagógico às escolas parceiras. A companhia atua nos segmentos de varejo, área pública e mercado corporativo. Conforme o site, a Positivo é a maior fabricante nacional de computadores, com capacidade de 600 mil unidades por ano, e a líder na venda de PCs no País.


--------------------------------------------------------------------------------
02/10/2006 07:52:52 - Norma (norma@ig.com.br): aos interessados
A Santos Brasil informou que a assembléia geral extraordinária que deliberou sobre a oferta global também aprovou o desdobramento da totalidade das ações ordinária, de modo que papel ação foi desdobrado em 4. Assim o capital passou a ser representado por 454.696.284 ações Ons. Foi aprovada ainda a criação de um plano de outorga de opção de compra de ações da Companhia que se encontra arquivado em sua sede social. Conforme deliberado, e de acordo com os termos do Plano, a administração da empresa poderá praticar todos os atos necessários para a formalização e implementação do Plano, incluindo a celebração dos contratos de opção com os respectivos participantes e, a seu critério, a instituição de Comitê específico para administrar o Plano. Em decorrência desta deliberação, foi revogado o plano de opção instituído pela assembléia geral em 28 de abril de 2000, sendo que não foram outorgadas opções sob esse plano.


--------------------------------------------------------------------------------
02/10/2006 07:33:33 - Paulo Bianchini (pbianchi@zipmail.com.br): Petróleo não deve subir muito - atenção...
A Opep não pretende divulgar um comunicado sobre o mercado de petróleo, confirmou uma autoridade da organização nesta segunda-feira. Na sexta-feira, o grupo considerou a hipótese de divulgar um comunicado relacionado à corte na produção de alguns países-membros. "Não haverá comunicado", disse uma autoridade em Viena à agência Dow Jones. O porta-voz da organização também negou informações de que alguns países-membros teriam feito um pacto para voluntariamente reduzir sua produção, a fim de evitar queda maior nos preços da commodity. "Não há qualquer acordo da Opep, não oficial ou oficial, para cortar a produção", disse o porta-voz.


--------------------------------------------------------------------------------
02/10/2006 07:19:39 - Norma (norma@ig.com.br): aos interessados
A Brascan Residencial Properties comunicou hoje ao mercado sua oferta inicial de ações no total de 55 milhões ordinárias, sendo 45 milhões em distribuição primária e 10 milhões, em secundária, de propriedade de sua acionista Brascan Imobiliária. O coordenador líder da operação é o Banco de Investimentos Credit Suisse e o coordenador, o Banco UBS. A operação, que terá esforço de colocação também no exterior, poderá ser acrescida de um lote suplementar de até 8,25 milhões de ações, correspondente a 15% da oferta inicial, para atender um eventual excesso de demanda. Além disso, a quantidade de papéis poderá ser elevada em até mais 11 milhões de ON referentes ao lote adicional de 20% do total. A opção pelo lote suplementar poderá ser exercida pelo coordenador líder no prazo de até 30 dias da data do anúncio da oferta. Na oferta ao varejo, os pedidos de subscrição têm valor mínimo de R$ 3 mil e máximo de R$ 300 mil.


--------------------------------------------------------------------------------
02/10/2006 07:10:04 - Rodrigo Motta (rmotta@zipnet.com.br): Bovespa
Em relação às perspectivas de curto prazo, o consenso dos analistas é de que o mercado deverá seguir influenciado pelo noticiário político agora renovado e novos dados sobre a economia norte-americana. O desempenho de Wall Street segue em evidência. Na opinião de Sérgio Mota, da corretora Umuarama, o clima de cautela segue elevado e a deterioração das perspectivas para o crescimento da economia brasileira e norte-americana se apresenta como um limitador. "Acredito que o mercado deverá ficar meio de lado na próxima semana. Apresentando uma visão um pouco mais otimista, Tatiane Cruz Pereira, da corretora Coinvalores, avalia que o mercado pode ainda registrar novas valorizações nos próximos pregões, caso os novos indicadores da economia dos Estados Unidos reforcem a percepção de uma desaceleração suave da atividade e Alckmin mostre que tem condições de governabilidade..


--------------------------------------------------------------------------------
02/10/2006 06:46:41 - Carlos S. Lopes (cslopes@intercity.com): Embraer - cuidado!!!
- Dentro da Embraer, fabricante brasileira do jato executivo Legacy 600, há temores de que o equipamento TCAS 2000 que deveria ter soado um alarme para evitar a colisão com o Boeing da Gol tenha falhado. Há ainda a possibilidade de o piloto Joe Lepore, que prestava serviço para a empresa Excel Air Services, compradora do Legacy, ter desligado o equipamento, mas as hipóteses somente serão confirmadas com o detalhamento das informações da caixa-preta do Legacy. Existe ainda o receio de que, se forem confirmadas irregularidades no equipamento, a fabricante brasileira tenha de arcar com indenizações para as famílias das vítimas da Gol. Por via das dúvidas, a Embraer já teria contratado reforços para a sua equipe de advogados para acionar a empresa fornecedora do equipamento TCAS 2000. Ontem a Assessoria de Imprensa da Embraer não informou o nome da empresa fornecedora do TCAS.


--------------------------------------------------------------------------------
02/10/2006 06:38:03 - Josias de Souza (jsouza@uscf.org): Eleições;;;;
O fato de a disputa para a Presidência ter ido para o segundo turno acabou se mostrando uma surpresa positiva para investidores internacionais. Na opinião de Joel Velasco, vice-presidente da empresa de consultoria americana Stonebridge International, "o mercado vai reagir com relativa surpresa, mas animado com a possibilidade de (Geraldo) Alckmin ser presidente". Ricardo Amorim, diretor de estratégias de investimentos para a América Latina do banco WestLB, diz que a incerteza gerada pelo fato de a eleição não ter sido resolvida no primeiro turno é vista como "algo positivo". De acordo com Amorim, economistas internacionais acreditam que Alckmin, candidato pelo PSDB, implantaria uma política fiscal mais afinada com seus ideais e "estaria mais inclinado a cortar impostos e reduzir juros, permitindo assim um maior crescimento econômico".


--------------------------------------------------------------------------------
02/10/2006 06:25:29 - Jorge Sampaio (jsampaio@pchelp.com.br): Observar TAM...além da Gol ter sifu..tem essa...
O Sindicato Nacional das Empresas Aéreas (Snea) informou nesta sexta-feira que a Petrobras reduzirá o preço do Querosene de Aviação (QAV) em 12,1% a partir de 1º de outubro. É a terceira redução consecutiva repassada ao preço do combustível, que tem reajustes quinzenais.


--------------------------------------------------------------------------------
02/10/2006 06:03:58 - Gil Deschatre (deschatre@deschatre.com.br): complementando a noticia
Em rápida entrevista concedida a jornalistas, o candidato à Presidência da República Geraldo Alckmin (PSDB), que disputará com Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno, em 29 de outubro, demonstrou confiança em vencer a eleição. " Vamos para o segundo turno com grande possibilidade de ganhar a eleição " , enfatizou. " Vamos suar a camisa para ser digno da confiança do povo brasileiro no segundo turno. " Alckmin comemorou o fato de ter saído vitorioso em 11 estados brasileiros. Com relação aos esforços para conquistar o eleitorado no segundo turno, Alckmin se limitou a dizer que a campanha tratará "do Brasil". Conforme disse, a idéia é mostrar que "o Brasil pode ter um governo ético", pode ser eficiente e "melhorar os serviços públicos " .


--------------------------------------------------------------------------------
29/09/2006 12:00:28 - Carlos Queiroz (crlqueiroz@ig.com.br): GAFISA
O Merrill Lynch elevou as estimativas de pré-vendas para a Gafisa em 4,5% para 2006 e em 5,6% para 2007. Em relatório, os analistas Carlos Peyrelongue e Esteban Polidura explicaram que essa mudança se deve ao sólido crescimento do número de pré-vendas e lançamentos registrado no primeiro semestre do ano, acima de suas previsões. Eles citaram ainda indícios de que a companhia irá anunciar forte lucro no terceiro trimestre, por causa do aumento de 170% dos lançamentos e de 190% das pré-vendas na comparação com igual período do ano passado. O relatório acrescenta que o pacote recentemente anunciado pelo Ministério da Fazenda para o setor imobiliário deve estimular a demanda. Com a melhoria das perspectivas para lançamentos e pré-vendas, os analistas elevaram também suas previsões para a receita e o lucro líquido do grupo em 2007, em 7,3% e 7,8%, respectivamente. Os analistas elevaram o preço-alvo em 12 meses para as ações da companhia de R$ 30 para R$ 31,50. "O programa agressivo de lançamentos de novos empreendimentos combinado com a aceleração da velocidade de pré-vendas do grupo deverá permitir que suas ações se apreciem cerca de 14% em relação aos níveis atuais", afirma o relatório.


--------------------------------------------------------------------------------
29/09/2006 10:39:42 - José Costa (joscosta@bol.com.br): Eletrobrás internacional
A Eletrobrás planeja entregar ainda este ano toda a documentação exigida pela Securities and Exchange Commission (SEC), equivalente à CVM brasileira, para passar a negociar seus ADRs como nível 2 na Bolsa de Nova York. "A Eletrobrás é uma empresa complexa e, por isso, às vezes faltam alguns detalhes que não contamos, mas acreditamos que até dezembro conseguiremos dar entrada no pedido", disse o diretor de Finanças e Relações com Investidores do grupo, José Drumond Saraiva.


--------------------------------------------------------------------------------
29/09/2006 10:04:54 - Pedro (pedro_grion@yahoo.com.br): Saraiva
Os resultados das negociações entre a Saraiva e o governo ficaram abaixo do esperado e poderão impactar no desempenho da empresa no 4º trimestre deste ano, afirmou o banco Pactual na última quinta-feira (28). Os programas prevêem o fornecimento de livros didáticos no âmbito do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) e do Programa Nacional do Livro para o Ensino Médio (PNLEM). Segundo a Saraiva, os contratos negociados com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) totalizaram aproximadamente R$ 69 milhões, dos quais aproximadamente 90% devem ser faturados durante o próximo trimestre de 2006. Diante do baixo resultado das vendas para o governo e o impacto negativo do potencial de margem da empresa, o banco carioca acredita que os números apresentados no trimestre serão mais fracos do que os analistas esperam. No entanto, o Pactual não vê motivos para rebaixar suas estimativas e, com isso, manteve a recomendação de compra às ações da Saraiva.

This page is powered by Blogger. Isn't yours?