Saturday, January 13, 2007

 

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12/01/2007 13:53:41 - Antonio Carlos (acarlos@bol.com.br): 2007
Participantes do mercado acreditam que 2007 será mais um ano forte para as ações latino-americanas, graças ao contínuo aumento no consumo doméstico, mesmo com a volatilidade do início do ano. Para administradores de fundos, a maior preocupação é com a instabilidade dos preços das commodities, cuja trajetória de queda já começou a pressionar as ações na América Latina. Entretanto, eles avaliam que correções devem trazer oportunidades de compra, e não sinais de novas quedas no futuro. Turbulências políticas foram um fator de preocupação em 2006, um ano agitado com eleições presidenciais na região, mas analistas acreditam que o fator político não trará tanta apreensão em 2007. Para o analista Geoffrey Dennis, do Citigroup, apesar da eleição de políticos "populistas de esquerda" na Bolívia, no Equador, na Nicarágua e na Venezuela (Chávez foi reeleito para um terceiro mandato de seis anos no mês passado e tomou posse nesta semana), esses são países relativamente pequenos da região, onde não há uma onda populista generalizada. Apesar dos resultados eleitorais nesses países, "a maior parte dos eleitores votou no ano passado por inflação baixa, queda das taxas de juros e políticas econômicas de mercado aberto", disse Dennis. "Continuem confiantes", recomendou, acrescentando que está mantida a previsão do Citigroup para as ações regionais, de um crescimento de 10% a 15% em dólares. Em termos de setores, Nudgem Richyal do fundo América Latina da Baring Asset Management, afirmou que algumas poucas tendências de 2006 devem continuar no ano novo. No setor de transportes, as ferrovias são a aposta preferida no Brasil, disse o analista, destacando os papéis da América Latina Logística (ALL). "As vendas da ALL praticamente dobraram nos últimos cinco anos", disse Richyal, acrescentando que acredita em um crescimento ainda maior das vendas, com produtores rurais e exportadores de commodities trocando os caminhões pelo transporte ferroviário. Ele destacou ainda que apostar na ALL é investir indiretamente nos produtores de açúcar e álcool brasileiros, devido ao aumento do preço do petróleo ter levado os produtores de cana a utilizarem os trens. Para o analista, construtoras no México e no Brasil também são apostas confiáveis, com o amadurecimento do mercado mexicano e com empréstimos privados em grande escala. No Brasil, a recomendação é para os investidores serem específicos com suas ações, ressaltou Richyal, uma vez que as construtoras brasileiras fizeram uma sangria em massa nos últimos anos. No entanto, empresas como a Gafisa e a Cyrela devem voltar para os mercados de ações este ano, ele disse. No geral, Richyal se disse "um pouco mais cauteloso" neste ano com possíveis sessões mais voláteis. As informações são da Dow Jones.


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12/01/2007 12:24:35 - Norma (norma@ig.com.br): aos interessados
A Weg divulgará em 13 de fevereiro o resultado do exercício 2006. As informações estarão disponíveis após o encerramento do pregão.


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12/01/2007 11:27:09 - Hugo Lopez (hugolopez@terra.com.br): Ambev
O banco de investimentos Merrill Lynch e a Brascan Corretora reiteraram a recomendação de compra para as ações da AmBev depois que dados da consultoria AC Nielsen mostraram que a empresa foi a que apresentou maior incremento de market share em dezembro. A fatia da AmBev cresceu 0,5 ponto percentual em relação a novembro, para 69,3%. A Schincariol perdeu 0,4 ponto, para 11%, e a FEMSA registrou pequeno acréscimo de 0,1 ponto, somando 8,6%. A participação da Petrópolis ficou estável, em 6,7%. As demais cervejarias dividiram os 4,4% restantes do mercado. As duas casas consideram a notícia positiva para a AmBev pois mostram que a empresa segue muito bem posicionada no mercado, apesar dos altos investimentos feitos pelas concorrentes. "Mesmo com toda a investida da FEMSA em propaganda para promover a Sol, a AmBev continuou a aumentar sua participação de mercado", escreveram os analistas Felipe Cunha e Flávio Barcala, da Brascan. A corretora tem preço justo de R$ 1.217,37 para AmBev PN, com potencial de alta de 15%.


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12/01/2007 08:17:49 - Guilherme (guitav@bol.com.br): baratinha
Mesmo depois da escalada superior a 30% do Ibovespa em 2006, as ações brasileiras ainda estão baratas. A conclusão pode ser extraída de diversos relatórios focando na análise de múltiplos, como, por exemplo, dos bancos Merrill Lynch, Citigroup e Unibanco. A estimativa para a relação (Preço sobre Lucro) (P/L) nos próximos doze meses coloca, segundo estas instituições, o mercado de ações brasileiro como um dos mais atrativos entre os mercados emergentes. O P/L médio para a bolsa brasileira, segundo consenso de mercado que consta em relatório da Merrill Lynch para daqui a doze meses, apresenta-se em 9,1x, encontrando-se entre os mais baixos dentro do universo de cobertura do banco investimentos na América Latina. Vale lembrar que P/Ls baixos são normalmente encarados como um dos sinais de um mercado "barato". Dentro da região, apenas o Peru (7,4x) mostra múltiplos mais baixos do que o Brasil, enquanto Argentina (12,5x), México (15,1x) e Chile (19,1x) têm indicadores P/L mais elevados do que o brasileiro. Embora parte da discrepância em relação ao Brasil possa ser explicada pela diferença de classificação de risco entre os países, os números ilustram, ao menos do ponto de vista fundamentalista, haver espaço para potenciais ganhos para a renda variável brasileira. De acordo com a Merrill Lynch, o mercado acionário brasileiro é o mais defasado em relação a outros emergentes, com um desconto de cerca de 22% em relação ao P/L médio projetado.


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12/01/2007 07:41:46 - Norma (norma@ig.com.br): aos interessados
A Brasil Telecom Participações divulgará seu balanço financeiro de 2006 no dia 30 de janeiro, após o fechamento dos mercados.


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12/01/2007 06:42:53 - C. Carvalho (ccarvalho@zipmail.com): Que bosta!!!
O Brasil será o penúltimo colocado em termos de crescimento entre as 25 maiores economias emergentes do mundo. A avaliação é da ONU, que publicou seu relatório sobre crescimento em 2007 e prevê um aumento do PIB brasileiro de apenas 3,5% para 2007. Só o México, com uma estimativa de 3%, terá um desempenho pior que o do Brasil. A ONU ainda alerta para os riscos de que países emergentes sofram com uma maior volatilidade dos mercados neste ano. Segundo as avaliações dos economistas da ONU, a economia mundial sofrerá uma desaceleração em 2007 em comparação ao ano passado e crescerá 3,2%. Os americanos devem apresentar uma taxa de 2,2%, contra 2,4% nos 27 países da União Européia (UE). Já o Japão apresenta um crescimento previsto de 2%. No caso dos países emergentes, porém, o cenário é mais positivo. A previsão é de um aumento do PIB de 5,9%. A África deve crescer em 5,6%, contra 6,9% no leste e sudeste asiático. A liderança ficará mais uma vez com a China, com 8,9%, seguida pela Índia, com 7,9% e o Paquistão com 6,2%. A Rússia ainda apresenta uma taxa de crescimento de 5,8%.


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12/01/2007 06:33:37 - Norma (norma@ig.com.br): aos interessados
A Net informou há pouco que divulgará seu balanço financeiro de 2006 no dia 2 de fevereiro, antes da abertura do mercado


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12/01/2007 05:45:58 - Fábio Uchoa (fuchoa@ipsnet.com.br): Petróleo
Preparado para pull-back..atenção na Petro...petr série B interessante...


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12/01/2007 05:44:05 - Romualdo (romusilva@rvnet.com.br): Merrill observa
A aposta da instituição é de um incremento médio dos lucros corporativos em dólar de significativos 17% na América Latina neste ano, superando a média de 12% dos emergentes. Justificando o prognóstico favorável para a região, a Merrill Lynch destaca a perspectiva de aumento da demanda agregada, sobretudo por conta da ampliação da concessão de crédito e da redução das taxas de juros, e a manutenção dos preços das principais commodities em níveis elevados.


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12/01/2007 04:26:59 - Josias de Souza (jsouza@uscf.org): Fosfertil
A Fosfértil (FFTL4) divulgou o apoio oficial das administradoras de fundos de investimento Hedging-Griffo e Skopos à proposta de reorganização societária para incorporação da Bunge Fertilizantes (BFE). As duas administradoras possuem conjuntamente 33,5% do free-float da companhia. A empresa também divulgou o compromisso de voto da Bunge Brasil em promover sua adesão ao Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo. A Fator Corretora acredita que as notícias são positivas para as ações da empresa. Apesar do Tribunal de Justiça de São Paulo ter concedido liminar que suspendeu a fusão com a Bunge Fertilizantes, aprovada na reunião do Conselho, em dezembro do ano passado. Segundo relatório da corretora, o apoio desses fundos aumenta a possibilidade da reestruturação, o que tornaria a Fosfértil a maior empresa integrada do setor, com atuação desde a mistura dos produtos químicos e fabricação dos fertilizantes até a venda ao consumidor final. A análise preliminar da Fator, sem alterar suas premissas e com a incorporação dos ganhos de sinergia estimados no modelo de avaliação da corretora no valor de R$ 97 milhões ao ano até 2014, o preço-alvo subiria de R$ 38,95 para R$ 45,56.


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12/01/2007 04:15:36 - Carlos S. Lopes (cslopes@intercity.com): Outra entrante
Com previsão de início das negociações no dia 31 de janeiro, a Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário realizará oferta de 35,9 milhões de ações no Novo Mercado da Bovespa. A estimativa é de que preço por ação esteja situado entre R$ 12 e R$ 16,50. O processo de bookbuilding será encerrado no dia 29 de janeiro. A previsão é de que sejam arrecadados R$ 512.999.985, 75, com base valor médio, de R$ 14,25 por ação. A estimativa é que 20% dos recursos sejam destinados à aquisição de terrenos, 60%para o lançamento de novos empreendimentos e 15% para capital de giro. Os 5% restantes serão investidos nas atividades operacionais existentes. O período de reservas vai de 17 a 26 de janeiro. Serão ofertadas 33 milhões de ações por meio da oferta pública de distribuição primária e 2.999.999 de distribuição secundária. Também poderá ser acrescido um lote suplementar de até 7.199.999 papéis, equivalentes a até 20% das ações inicialmente ofertadas. O prospecto preliminar adverte que o setor imobiliário no Brasil é altamente competitivo, o que poderá ocasionar uma redução em sua carteira de operações. Há também os riscos normalmente associados à concessão de financiamentos. Outros riscos considerados pela companhia são a escassez de recursos no mercado, o aumento na taxa de juros — que poderá ocasionar uma redução na demanda por imóveis e afetar os resultados da companhia. O documento também cita possíveis conflitos de interesses entre o acionista controlador e os investidores. No aspecto macroeconômico, a conjuntura econômica e política brasileira podem causar um efeito adverso relevante nas atividades e no preço de mercado das ações de da companhia. O lucro bruto da Camargo Côrrea foi de R$ 18,1 milhões no período de nove meses encerrado em 30 de setembro de 2006. A companhia obteve um aumento de 86,6% em comparação aos R$ 9,7 milhões com os primeiros nove meses de 2005. Até setembro do ano passado, as despesas operacionais totalizaram R$ 12,3 milhões, o que representa um aumento de 41,4% em relação ao mesmo período de 2005. O prospecto preliminar destaca como principais vantagens competitivas os preços competitivos de seus projetos, a reputação e reconhecimento da marca, a administração financeira e o acesso a financiamentos em condições atrativas. Os bancos Credit Suisse e Itaú BBA são os coordenadores da oferta.


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12/01/2007 04:13:23 - Rodrigo Motta (rmotta@zipnet.com.br): Petrobrás mamando...
Analistas do mercado brasileiro, no entanto, não esperam repasses da queda aos preços internos da gasolina e no diesel neste momento. A avaliação geral é de que a Petrobras deve esperar o mercado se estabilizar antes de decidir o que fazer. "Foi assim no ano passado, quando o petróleo chegou perto dos US$ 70 e a empresa não promoveu nenhum reajuste. A Petrobras deve usar o mesmo modelo agora, com o petróleo em baixa", diz o analista do setor de petróleo da corretora Sênior, Luiz Otávio Broad. "Ainda não dá para dizer que os preços estão em um novo patamar", completa a especialista Fabiana D`Atri, da Tendências Consultoria. Procurada pela reportagem, a Petrobras limitou-se a reafirmar sua política de preços de combustíveis, que prevê o acompanhamento do mercado internacional em um prazo mais longo. Ou seja, só haverá mudanças caso os preços permaneçam em baixa por meses. Os últimos reajustes nos preços da gasolina e do diesel foram promovidos em setembro de 2005, quando o barril do petróleo estava cotado na casa dos US$ 60. Segundo cálculos do Centro Brasileiro de Infra-Estrutura (CBIE), a gasolina no Brasil está hoje 36% mais cara do que nos Estados Unidos. Já no caso do diesel, o preço interno está 19% mais alto do que as cotações internacionais.


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12/01/2007 03:40:10 - Jorge Sampaio (jsampaio@pchelp.com.br): Brasil querendo ser Venezuela???
A desistência do governo brasileiro de privatizar vários trechos de estradas, além dos atrasos na conversão das auto-estradas portuguesas sem custos para o usuários contribuíram para a mudança na mentalidade dos analistas que acompanham o setor. Os do BNP Paribas, por exemplo, reduziram a recomendação de tais títulos de "outperform" para "neutral", pois a decisão tomada no Brasil penalizou a Companhia de Concessões Rodoviárias, cujas ações já desvalorizaram 15% desde o início do ano, com um impacto negativo de 2% na avaliação da concessionária portuguesa.


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11/01/2007 12:31:50 - José Costa (joscosta@bol.com.br): Petróleo de novo no toco...
-3,2% na faixa dos U$52,2...é mole!!!!


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11/01/2007 12:07:58 - Norma (norma@ig.com.br): aos interessados
O diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Aracruz, Isac Zagury, disse hoje que a companhia vai apresentar à assembléia que se realiza em abril uma proposta de aumento de capital, com vistas a corrigir a diferença entre o capital social da empresa e as reservas de lucro. Conforme o balanço patrimonial consolidado de 31 de dezembro, o capital social da Aracruz era de R$ 1,855 bilhão e as reservas somavam R$ 2,872 bilhões. Essa diferença para maior na linha das reservas de lucro fere o artigo 199 da Lei das SA. "Estamos propondo um aumento de capital justamente para corrigir isso", afirmou Zagury, em reunião com analistas da Apimec-SP. Segundo o artigo 199 da lei, o saldo das reservas de lucro, exceto para as contingências e de lucros a realizar, não poderá ultrapassar o capital social. "Atingido esse limite, a assembléia deliberará sobre a aplicação do excesso na integralização ou aumento do capital social, ou na distribuição de dividendos", diz o artigo.


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11/01/2007 11:43:11 - Branco (rbranco@uol.com.br): Braskem finalmente!!!
O banco Credit Suisse elevou a recomendação para as ações da Braskem, de underperform para neutra. "Continuamos acreditando que 2007 provavelmente será o ano de pico para os lucros da companhia, mas reconhecemos que o desempenho do papel - 18% abaixo do Ibovespa desde meados de setembro - e o recuo recente dos preços do petróleo e o impacto positivo resultante disso sobre a lucratividade da empresa deverão ajudar a melhorar seus lucros e sua geração de caixa no curto prazo, tornando sua valuation relativa mais atraente", afirma o relatório elaborado pelos analistas Emerson Leite e Vinicius Canheu. A estimativa de Ebitda para a companhia este ano subiu 13%, de R$ 1,732 bilhão para R$ 1,966 bilhão. Para 2007, a previsão aumentou em 9%, de R$ 1,746 bilhão para R$ 1,899 bilhão. A previsão de lucro líquido para este ano cresceu 22%, atingindo R$ 445 milhões e, para o ano que vem, 2%, para R$ 441 milhões. O preço-alvo para os ADRs do grupo também foi elevado, de US$ 15 para US$ 16.


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11/01/2007 10:55:16 - Rui Valadares (rvaladares@terra.com.br): Olha por que a Confab foi...
A Petrobras pode retomar o polêmico projeto de construção de um oleoduto para levar o petróleo produzido na Bacia de Campos para ser refinado em São Paulo. O projeto havia sido completamente vetado pelo governo de Rosinha Matheus e chegou a ser abandonado pela estatal há cerca de dois anos. Na época, a governadora argumentava que a construção do oleoduto poderia impedir a instalação de uma refinaria no estado, principal pleito de seu governo. "Não temos uma visão provinciana. Desde que o projeto se mostre dentro de uma lógica econômica, estamos dispostos a dar todo o nosso apoio", afirmou o novo secretário de Desenvolvimento do Estado, Júlio Bueno, ex-presidente da BR Distribuidora e ex-secretário de Desenvolvimento do Espírito Santo.


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11/01/2007 06:19:22 - Guilherme (guitav@bol.com.br): Tmcp quer ser vendida
Segundo informações da imprensa, o Citigroup e os fundos de pensão, controladores da Telemig e da Amazônia Celular, estão próximos de contratar um assessor de venda para a companhia. Os principais interessados seriam Vivo, Oi e Claro. Depois de assumirem o controle, as controladoras iniciaram uma auditoria para melhorar o balanço da empresa. Na operação, a nova administração encontrou R$ 10 milhões em irregularidades, montante relativamente baixo se comparado ao valor apresentado pela Brasil Telecom, de R$ 521 milhões, lembra a corretora Ágora. De acordo com as informações, para tornar os papéis da companhia mais atrativos, o Citigroup e os fundos de pensões pretendem limpar a base de usuários em 200 mil clientes. Apesar dos papéis sofrerem uma desvalorização no curto prazo, já que a limpeza da base de clientes pode prejudicar o faturamento e a diluição de custos e despesas por usuários, os analistas da Ágora recomendam a compra das ações. Para a instituição, com o potencial de venda da empresa, os investidores poderão ficar posicionados esperando algum prêmio por suas ações.


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11/01/2007 05:48:39 - Raposo (raposo@raposo.com): INBEV/Ambev
O JP Morgan cortou a recomendação da cervejaria InBev de overweight para neutra, citando o potencial limitado de alta para as ações. Na avaliação do banco de investimentos, real e dólar canadense mais fracos também devem prejudicar os resultados. O preço-alvo de 51,50 euros por ação foi mantido.


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11/01/2007 05:02:42 - C. Carvalho (ccarvalho@zipmail.com): A noticia do site...Aracruz
Um dos destaques positivos na bolsa de valores em 2006 foi o segmento de papel e celulose, devido principalmente ao aumento dos preços da celulose no mercado internacional. A expectativa para 2007 é que os preços mantenham a trajetória de alta, estabilizando-se no longo prazo. O aumento do produto é justificado pelos baixos níveis de celulose – em novembro, o montante estocado era equivalente a 29 dias de fornecimento, abaixo do total registrado no mesmo período de 2005. Segundo estimativas traçadas pela corretora Planner, os recentes anúncios de reajuste dos preços pelos principais produtores deve ajudar a manter os papéis do setor em alta por algum tempo.


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11/01/2007 04:54:50 - Romualdo (romusilva@rvnet.com.br): Brasília e Iguaçu...
As exportações brasileiras de café fecharam 2006 com a maior receita dos últimos 280 anos. A receita dos embarques geraram ao País US$ 3,2 bilhões no ano passado, um crescimento de 12,7% em relação ao ano anterior, segundo dados divulgados nesta tarde pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé). Foram embarcadas 27,298 milhões de sacas de 60 Kg, 4,2% a mais que o ano anterior.


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11/01/2007 04:34:29 - Rodrigo Motta (rmotta@zipnet.com.br): Trabalhando bem, dá nisso...
Pelo sétimo ano consecutivo, o Conselho de Administração da Bovespa reelegeu Raymundo Magliano Filho para o terceiro mandato consecutivo como presidente da instituição e manteve Nelson B. Spinelli como vice-presidente. Magliano assumiu a presidência em 2001 e sempre se preocupou com a popularização do mercado de capitais.


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11/01/2007 04:05:00 - Frederico Marzagão (fmarzagao@hotmail.com): Cosan molezinha
O pesquisador da Fipe, Juarez Rizzieri, expôs nesta quarta-feira a possibilidade de o preço do álcool combustível atingir 70% do preço da gasolina nos próximos meses. Atualmente, segundo a Fundação, esta relação está em 56,32%. "Estamos num período de entressafra da cana-de-açúcar e isso já aconteceu antes", disse, lembrando que, em março e abril do ano passado, essa relação chegou a 71,48% e 70%, respectivamente. "Agora, podemos ter um fenômeno parecido, porque o preço do álcool está subindo", afirmou. Rizzieri destacou que, no acumulado de 2006, o álcool registrou deflação de 12,51%. "Então, além da entressafra, há este espaço para aumento de preços", considerou.


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11/01/2007 03:47:27 - Jose Linhares (zelinhares@ig.com.br): Ai, minhas Petro!!!!
A cotação do barril de petróleo do tipo Brent do Mar do Norte estava abaixo dos 53 dólares na manhã desta quinta-feira em Londres, negociado a 52,62 dólares pouco antes das 7h20 (5h20 de Brasília), o menor nível registrado desde 13 de junho de 2005. O light sweet crude de Nova York também estava no menor nível desde el 9 de junho de 2005 durante as negociações eletrônicas, a 53,20 dólares o barril.


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10/01/2007 13:20:13 - Hugo Lopez (hugolopez@terra.com.br): Petróleo sifu ainda
A Brascan Corretora disse que o preço do petróleo passa por um período de pressão baixista no curto prazo. Tal conjuntura é motivada pela "combinação de temperaturas mais altas no Hemisfério Norte, estoques superiores aos usuais para esta época, dúvida com relação à desaceleração do crescimento econômico e a postura imediata da OPEP sobre a produção".


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10/01/2007 11:23:14 - Antonio Carlos (acarlos@bol.com.br): Concessionárias sifu...
A suspensão do processo de licitação do lote de sete rodovias federais, que estava previsto para ser iniciado neste mês, reduz drasticamente o cenário positivo esperado para o setor, segundo avaliação da Socopa. Em análise divulgada hoje, a corretora sugere aos seus clientes a redução da exposição dos investidores no setor rodoviário, principalmente em OHL e CCR, que devem ser as companhias mais prejudicadas no curtíssimo prazo. "Concluímos que o catalisador que esperávamos para o início deste ano foi completamente extirpado, representando uma mudança drástica de visão positiva para as concessões federais", afirma. A instituição ressalta, contudo, que resta a perspectiva de que as empresas participem com mais afinco nas concessões estaduais e no caso da CCR, internacionais. O governo desistiu de conceder à iniciativa privada sete trechos de estradas federais e pretende administrar sozinho as praças de pedágio que deverão serão instaladas nessas estradas, como a Fernão Dias e a Régis Bittencourt. "O objetivo do governo é a criação de uma empresa federal para cobrar o pedágio e com isso investir a arrecadação em manutenção e recuperação das rodovias, contudo não acreditamos no sucesso desta empreitada do governo", destaca o relatório.


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10/01/2007 10:44:19 - Flavio Castro (fcastro@hotmail.com): BRAZIL...
As ações brasileiras deverão apresentar um retorno de 31% em moeda local em 2007 - 26,7% de aumento do preço, mais 3,4% de dividendo - prevê o banco de investimentos Merrill Lynch. Em relatório, os analistas Pedro Martins Jr e Fernando Ferreira mantiveram a recomendação overweight para as ações do País em seu universo de cobertura da América Latina. Entre os fatores que sustentam essa avaliação, de acordo com os analistas, está a previsão de que o País obterá grau de investimento em 2009, o que elevaria em 22% os retornos das ações. A medida também diminuiria o desconto de 22% do Brasil frente à média da relação preço/lucro para os mercados emergentes. Além disso, o ciclo de redução da Selic, de 19,75% (em 2005) para 12% em 2007, segundo a previsão deles, deverá elevar o consumo doméstico e acelerar o crescimento do PIB em 2007 de 2,3% em 2005 para 3,4% este ano, além de reduzir o custo de oportunidade do investimento em ações, levando a uma transferência (a maior parte dela este ano) de ativos da renda fixa para as ações, por parte dos fundos mútuos e de pensão. "Os crescimento dos lucros deverá seguir forte em 21% em dólar em 2007, comparado com os 19% de 2006, com a maior parte desse aumento relacionada à expansão robusta de setores relacionados à economia doméstica. O aumento dos lucros, excluindo os relacionados às commodities, deverá ser de 30% em dólar em 2007 e de 15% em 2008", afirma o relatório.


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10/01/2007 09:14:04 - Raposo (raposo@raposo.com): Eletropaulo sifu
O banco de investimentos UBS rebaixou a recomendação para as ações da Eletropaulo de "compra 2" para "reduzir 2", e o preço-alvo para as ações da empresa de R$ 121 para R$ 93. "Numa base ajustada ao risco, nós acreditamos que a cotação atual do papel não ofereça grande potencial de valorização em comparação com outras companhias do setor", informaram em relatório os analista Eduardo Haiama e Pedro Batista. Na avaliação dos analistas, é preferível o investimento em outras opções dentro do setor de eletricidade, como a AES Tietê, Cesp e Transmissão Paulista. "Depois da revisão de tarifas em 2007, estimamos que o Ebitda irá cair para cerca de R$ 1,4 bilhão em 2008, de R$ 2,1 bilhões em 2006", afirma o relatório.


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10/01/2007 07:44:44 - José Costa (joscosta@bol.com.br): CCR + OHL
O Bear Stearns considera que os rumores de suspensão do programa de concessões de estradas federais não devem afetar diretamente suas estimativas de preço-alvo para as ações da CCR e da OHL, pois nenhuma nova concessão foi incluída no modelo de avaliação do banco. Apesar disso, a instituição considera negativa a possível suspensão do programa federal, pois reduzirá as oportunidades de crescimento para ambas. "Em nossa avaliação, a OHL deve registrar um impacto maior devido ao seu tamanho. Estimamos que as novas concessões podem representar acréscimo de R$ 2,40 a R$ 12,00 por ação." Em relatório, as analistas Sara Delfim e Raquel Diniz ponderam que, embora a ministra chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, tenha confirmado que o governo federal ordenou a suspensão das licitações para as novas praças de pedágios nas rodovias federais que ligam o Paraná a São Paulo e Santa Catarina, "não há confirmação de que o governo irá suspender o programa em todos os Estados, totalizando sete estradas". De acordo com fontes citadas pela Agência Estado, o Planalto teria desistido de conceder à iniciativa privada sete trechos de estradas federais e tem planos de administrar sozinho as praças de pedágio que serão instaladas nessas estradas, como a Fernão Dias e a Régis Bittencourt. A decisão surpreendeu até mesmo integrantes do governo. O banco de investimentos aponta a CCR como a candidata mais forte dentro do programa de concessões paulista, visto que a OHL já revelou que pretende evitar a disputa por trens urbanos e metrôs. (Fabiana Holtz)


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10/01/2007 06:34:02 - Guilherme (guitav@bol.com.br): Petro...
As últimas notícias sobre as novas plataformas da Petrobras, Cidade do Rio de Janeiro e Piranema, não alteraram a recomendação da corretora Brascan de compra às ações da companhia. Entretanto, os impactos dos negócios não foram tratados com grande entusiasmo. A estatal anunciou o início da operação do navio-plataforma Cidade do Rio de Janeiro, na Bacia de Campos. A capacidade de produção, que vai alcançar a força total dentro de seis meses a um ano, é de até 100 mil barris diários de petróleo e 2,5 milhões de metros cúbicos de gás. Para a corretora, contudo, o empreendimento não representará forte avanço na proposta de auto-suficiência brasileira da commodity. Isso porque o petróleo produzido será de grau API 27 (óleo médio), e somente com grau API acima de 30 é considerado leve. Já com relação ao atraso na autorização para a instalação da plataforma Piranema, na Bacia de Sergipe, a equipe da Brascan interpreta que eventuais impactos negativos nos resultados serão mínimos à companhia. O projeto aguarda o aval do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente) e a licença só deve ser liberada em fevereiro. A capacidade de produção é de 20 mil barris de petróleo por dia, aproximadamente 1% da meta de produção em curto prazo da Petrobras. Os analistas da Brascan projetam um preço justo aos papéis da estatal de R$ 61,90, que corresponde a um potencial de valorização de cerca de 36%.

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12/01/2007 13:53:41 - Antonio Carlos (acarlos@bol.com.br): 2007
Participantes do mercado acreditam que 2007 será mais um ano forte para as ações latino-americanas, graças ao contínuo aumento no consumo doméstico, mesmo com a volatilidade do início do ano. Para administradores de fundos, a maior preocupação é com a instabilidade dos preços das commodities, cuja trajetória de queda já começou a pressionar as ações na América Latina. Entretanto, eles avaliam que correções devem trazer oportunidades de compra, e não sinais de novas quedas no futuro. Turbulências políticas foram um fator de preocupação em 2006, um ano agitado com eleições presidenciais na região, mas analistas acreditam que o fator político não trará tanta apreensão em 2007. Para o analista Geoffrey Dennis, do Citigroup, apesar da eleição de políticos "populistas de esquerda" na Bolívia, no Equador, na Nicarágua e na Venezuela (Chávez foi reeleito para um terceiro mandato de seis anos no mês passado e tomou posse nesta semana), esses são países relativamente pequenos da região, onde não há uma onda populista generalizada. Apesar dos resultados eleitorais nesses países, "a maior parte dos eleitores votou no ano passado por inflação baixa, queda das taxas de juros e políticas econômicas de mercado aberto", disse Dennis. "Continuem confiantes", recomendou, acrescentando que está mantida a previsão do Citigroup para as ações regionais, de um crescimento de 10% a 15% em dólares. Em termos de setores, Nudgem Richyal do fundo América Latina da Baring Asset Management, afirmou que algumas poucas tendências de 2006 devem continuar no ano novo. No setor de transportes, as ferrovias são a aposta preferida no Brasil, disse o analista, destacando os papéis da América Latina Logística (ALL). "As vendas da ALL praticamente dobraram nos últimos cinco anos", disse Richyal, acrescentando que acredita em um crescimento ainda maior das vendas, com produtores rurais e exportadores de commodities trocando os caminhões pelo transporte ferroviário. Ele destacou ainda que apostar na ALL é investir indiretamente nos produtores de açúcar e álcool brasileiros, devido ao aumento do preço do petróleo ter levado os produtores de cana a utilizarem os trens. Para o analista, construtoras no México e no Brasil também são apostas confiáveis, com o amadurecimento do mercado mexicano e com empréstimos privados em grande escala. No Brasil, a recomendação é para os investidores serem específicos com suas ações, ressaltou Richyal, uma vez que as construtoras brasileiras fizeram uma sangria em massa nos últimos anos. No entanto, empresas como a Gafisa e a Cyrela devem voltar para os mercados de ações este ano, ele disse. No geral, Richyal se disse "um pouco mais cauteloso" neste ano com possíveis sessões mais voláteis. As informações são da Dow Jones.


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12/01/2007 12:24:35 - Norma (norma@ig.com.br): aos interessados
A Weg divulgará em 13 de fevereiro o resultado do exercício 2006. As informações estarão disponíveis após o encerramento do pregão.


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12/01/2007 11:27:09 - Hugo Lopez (hugolopez@terra.com.br): Ambev
O banco de investimentos Merrill Lynch e a Brascan Corretora reiteraram a recomendação de compra para as ações da AmBev depois que dados da consultoria AC Nielsen mostraram que a empresa foi a que apresentou maior incremento de market share em dezembro. A fatia da AmBev cresceu 0,5 ponto percentual em relação a novembro, para 69,3%. A Schincariol perdeu 0,4 ponto, para 11%, e a FEMSA registrou pequeno acréscimo de 0,1 ponto, somando 8,6%. A participação da Petrópolis ficou estável, em 6,7%. As demais cervejarias dividiram os 4,4% restantes do mercado. As duas casas consideram a notícia positiva para a AmBev pois mostram que a empresa segue muito bem posicionada no mercado, apesar dos altos investimentos feitos pelas concorrentes. "Mesmo com toda a investida da FEMSA em propaganda para promover a Sol, a AmBev continuou a aumentar sua participação de mercado", escreveram os analistas Felipe Cunha e Flávio Barcala, da Brascan. A corretora tem preço justo de R$ 1.217,37 para AmBev PN, com potencial de alta de 15%.


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12/01/2007 08:17:49 - Guilherme (guitav@bol.com.br): baratinha
Mesmo depois da escalada superior a 30% do Ibovespa em 2006, as ações brasileiras ainda estão baratas. A conclusão pode ser extraída de diversos relatórios focando na análise de múltiplos, como, por exemplo, dos bancos Merrill Lynch, Citigroup e Unibanco. A estimativa para a relação (Preço sobre Lucro) (P/L) nos próximos doze meses coloca, segundo estas instituições, o mercado de ações brasileiro como um dos mais atrativos entre os mercados emergentes. O P/L médio para a bolsa brasileira, segundo consenso de mercado que consta em relatório da Merrill Lynch para daqui a doze meses, apresenta-se em 9,1x, encontrando-se entre os mais baixos dentro do universo de cobertura do banco investimentos na América Latina. Vale lembrar que P/Ls baixos são normalmente encarados como um dos sinais de um mercado "barato". Dentro da região, apenas o Peru (7,4x) mostra múltiplos mais baixos do que o Brasil, enquanto Argentina (12,5x), México (15,1x) e Chile (19,1x) têm indicadores P/L mais elevados do que o brasileiro. Embora parte da discrepância em relação ao Brasil possa ser explicada pela diferença de classificação de risco entre os países, os números ilustram, ao menos do ponto de vista fundamentalista, haver espaço para potenciais ganhos para a renda variável brasileira. De acordo com a Merrill Lynch, o mercado acionário brasileiro é o mais defasado em relação a outros emergentes, com um desconto de cerca de 22% em relação ao P/L médio projetado.


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12/01/2007 07:41:46 - Norma (norma@ig.com.br): aos interessados
A Brasil Telecom Participações divulgará seu balanço financeiro de 2006 no dia 30 de janeiro, após o fechamento dos mercados.


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12/01/2007 06:42:53 - C. Carvalho (ccarvalho@zipmail.com): Que bosta!!!
O Brasil será o penúltimo colocado em termos de crescimento entre as 25 maiores economias emergentes do mundo. A avaliação é da ONU, que publicou seu relatório sobre crescimento em 2007 e prevê um aumento do PIB brasileiro de apenas 3,5% para 2007. Só o México, com uma estimativa de 3%, terá um desempenho pior que o do Brasil. A ONU ainda alerta para os riscos de que países emergentes sofram com uma maior volatilidade dos mercados neste ano. Segundo as avaliações dos economistas da ONU, a economia mundial sofrerá uma desaceleração em 2007 em comparação ao ano passado e crescerá 3,2%. Os americanos devem apresentar uma taxa de 2,2%, contra 2,4% nos 27 países da União Européia (UE). Já o Japão apresenta um crescimento previsto de 2%. No caso dos países emergentes, porém, o cenário é mais positivo. A previsão é de um aumento do PIB de 5,9%. A África deve crescer em 5,6%, contra 6,9% no leste e sudeste asiático. A liderança ficará mais uma vez com a China, com 8,9%, seguida pela Índia, com 7,9% e o Paquistão com 6,2%. A Rússia ainda apresenta uma taxa de crescimento de 5,8%.


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12/01/2007 06:33:37 - Norma (norma@ig.com.br): aos interessados
A Net informou há pouco que divulgará seu balanço financeiro de 2006 no dia 2 de fevereiro, antes da abertura do mercado


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12/01/2007 05:45:58 - Fábio Uchoa (fuchoa@ipsnet.com.br): Petróleo
Preparado para pull-back..atenção na Petro...petr série B interessante...


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12/01/2007 05:44:05 - Romualdo (romusilva@rvnet.com.br): Merrill observa
A aposta da instituição é de um incremento médio dos lucros corporativos em dólar de significativos 17% na América Latina neste ano, superando a média de 12% dos emergentes. Justificando o prognóstico favorável para a região, a Merrill Lynch destaca a perspectiva de aumento da demanda agregada, sobretudo por conta da ampliação da concessão de crédito e da redução das taxas de juros, e a manutenção dos preços das principais commodities em níveis elevados.


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12/01/2007 04:26:59 - Josias de Souza (jsouza@uscf.org): Fosfertil
A Fosfértil (FFTL4) divulgou o apoio oficial das administradoras de fundos de investimento Hedging-Griffo e Skopos à proposta de reorganização societária para incorporação da Bunge Fertilizantes (BFE). As duas administradoras possuem conjuntamente 33,5% do free-float da companhia. A empresa também divulgou o compromisso de voto da Bunge Brasil em promover sua adesão ao Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo. A Fator Corretora acredita que as notícias são positivas para as ações da empresa. Apesar do Tribunal de Justiça de São Paulo ter concedido liminar que suspendeu a fusão com a Bunge Fertilizantes, aprovada na reunião do Conselho, em dezembro do ano passado. Segundo relatório da corretora, o apoio desses fundos aumenta a possibilidade da reestruturação, o que tornaria a Fosfértil a maior empresa integrada do setor, com atuação desde a mistura dos produtos químicos e fabricação dos fertilizantes até a venda ao consumidor final. A análise preliminar da Fator, sem alterar suas premissas e com a incorporação dos ganhos de sinergia estimados no modelo de avaliação da corretora no valor de R$ 97 milhões ao ano até 2014, o preço-alvo subiria de R$ 38,95 para R$ 45,56.


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12/01/2007 04:15:36 - Carlos S. Lopes (cslopes@intercity.com): Outra entrante
Com previsão de início das negociações no dia 31 de janeiro, a Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário realizará oferta de 35,9 milhões de ações no Novo Mercado da Bovespa. A estimativa é de que preço por ação esteja situado entre R$ 12 e R$ 16,50. O processo de bookbuilding será encerrado no dia 29 de janeiro. A previsão é de que sejam arrecadados R$ 512.999.985, 75, com base valor médio, de R$ 14,25 por ação. A estimativa é que 20% dos recursos sejam destinados à aquisição de terrenos, 60%para o lançamento de novos empreendimentos e 15% para capital de giro. Os 5% restantes serão investidos nas atividades operacionais existentes. O período de reservas vai de 17 a 26 de janeiro. Serão ofertadas 33 milhões de ações por meio da oferta pública de distribuição primária e 2.999.999 de distribuição secundária. Também poderá ser acrescido um lote suplementar de até 7.199.999 papéis, equivalentes a até 20% das ações inicialmente ofertadas. O prospecto preliminar adverte que o setor imobiliário no Brasil é altamente competitivo, o que poderá ocasionar uma redução em sua carteira de operações. Há também os riscos normalmente associados à concessão de financiamentos. Outros riscos considerados pela companhia são a escassez de recursos no mercado, o aumento na taxa de juros — que poderá ocasionar uma redução na demanda por imóveis e afetar os resultados da companhia. O documento também cita possíveis conflitos de interesses entre o acionista controlador e os investidores. No aspecto macroeconômico, a conjuntura econômica e política brasileira podem causar um efeito adverso relevante nas atividades e no preço de mercado das ações de da companhia. O lucro bruto da Camargo Côrrea foi de R$ 18,1 milhões no período de nove meses encerrado em 30 de setembro de 2006. A companhia obteve um aumento de 86,6% em comparação aos R$ 9,7 milhões com os primeiros nove meses de 2005. Até setembro do ano passado, as despesas operacionais totalizaram R$ 12,3 milhões, o que representa um aumento de 41,4% em relação ao mesmo período de 2005. O prospecto preliminar destaca como principais vantagens competitivas os preços competitivos de seus projetos, a reputação e reconhecimento da marca, a administração financeira e o acesso a financiamentos em condições atrativas. Os bancos Credit Suisse e Itaú BBA são os coordenadores da oferta.


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12/01/2007 04:13:23 - Rodrigo Motta (rmotta@zipnet.com.br): Petrobrás mamando...
Analistas do mercado brasileiro, no entanto, não esperam repasses da queda aos preços internos da gasolina e no diesel neste momento. A avaliação geral é de que a Petrobras deve esperar o mercado se estabilizar antes de decidir o que fazer. "Foi assim no ano passado, quando o petróleo chegou perto dos US$ 70 e a empresa não promoveu nenhum reajuste. A Petrobras deve usar o mesmo modelo agora, com o petróleo em baixa", diz o analista do setor de petróleo da corretora Sênior, Luiz Otávio Broad. "Ainda não dá para dizer que os preços estão em um novo patamar", completa a especialista Fabiana D`Atri, da Tendências Consultoria. Procurada pela reportagem, a Petrobras limitou-se a reafirmar sua política de preços de combustíveis, que prevê o acompanhamento do mercado internacional em um prazo mais longo. Ou seja, só haverá mudanças caso os preços permaneçam em baixa por meses. Os últimos reajustes nos preços da gasolina e do diesel foram promovidos em setembro de 2005, quando o barril do petróleo estava cotado na casa dos US$ 60. Segundo cálculos do Centro Brasileiro de Infra-Estrutura (CBIE), a gasolina no Brasil está hoje 36% mais cara do que nos Estados Unidos. Já no caso do diesel, o preço interno está 19% mais alto do que as cotações internacionais.


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12/01/2007 03:40:10 - Jorge Sampaio (jsampaio@pchelp.com.br): Brasil querendo ser Venezuela???
A desistência do governo brasileiro de privatizar vários trechos de estradas, além dos atrasos na conversão das auto-estradas portuguesas sem custos para o usuários contribuíram para a mudança na mentalidade dos analistas que acompanham o setor. Os do BNP Paribas, por exemplo, reduziram a recomendação de tais títulos de "outperform" para "neutral", pois a decisão tomada no Brasil penalizou a Companhia de Concessões Rodoviárias, cujas ações já desvalorizaram 15% desde o início do ano, com um impacto negativo de 2% na avaliação da concessionária portuguesa.


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11/01/2007 12:31:50 - José Costa (joscosta@bol.com.br): Petróleo de novo no toco...
-3,2% na faixa dos U$52,2...é mole!!!!


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11/01/2007 12:07:58 - Norma (norma@ig.com.br): aos interessados
O diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Aracruz, Isac Zagury, disse hoje que a companhia vai apresentar à assembléia que se realiza em abril uma proposta de aumento de capital, com vistas a corrigir a diferença entre o capital social da empresa e as reservas de lucro. Conforme o balanço patrimonial consolidado de 31 de dezembro, o capital social da Aracruz era de R$ 1,855 bilhão e as reservas somavam R$ 2,872 bilhões. Essa diferença para maior na linha das reservas de lucro fere o artigo 199 da Lei das SA. "Estamos propondo um aumento de capital justamente para corrigir isso", afirmou Zagury, em reunião com analistas da Apimec-SP. Segundo o artigo 199 da lei, o saldo das reservas de lucro, exceto para as contingências e de lucros a realizar, não poderá ultrapassar o capital social. "Atingido esse limite, a assembléia deliberará sobre a aplicação do excesso na integralização ou aumento do capital social, ou na distribuição de dividendos", diz o artigo.


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11/01/2007 11:43:11 - Branco (rbranco@uol.com.br): Braskem finalmente!!!
O banco Credit Suisse elevou a recomendação para as ações da Braskem, de underperform para neutra. "Continuamos acreditando que 2007 provavelmente será o ano de pico para os lucros da companhia, mas reconhecemos que o desempenho do papel - 18% abaixo do Ibovespa desde meados de setembro - e o recuo recente dos preços do petróleo e o impacto positivo resultante disso sobre a lucratividade da empresa deverão ajudar a melhorar seus lucros e sua geração de caixa no curto prazo, tornando sua valuation relativa mais atraente", afirma o relatório elaborado pelos analistas Emerson Leite e Vinicius Canheu. A estimativa de Ebitda para a companhia este ano subiu 13%, de R$ 1,732 bilhão para R$ 1,966 bilhão. Para 2007, a previsão aumentou em 9%, de R$ 1,746 bilhão para R$ 1,899 bilhão. A previsão de lucro líquido para este ano cresceu 22%, atingindo R$ 445 milhões e, para o ano que vem, 2%, para R$ 441 milhões. O preço-alvo para os ADRs do grupo também foi elevado, de US$ 15 para US$ 16.


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11/01/2007 10:55:16 - Rui Valadares (rvaladares@terra.com.br): Olha por que a Confab foi...
A Petrobras pode retomar o polêmico projeto de construção de um oleoduto para levar o petróleo produzido na Bacia de Campos para ser refinado em São Paulo. O projeto havia sido completamente vetado pelo governo de Rosinha Matheus e chegou a ser abandonado pela estatal há cerca de dois anos. Na época, a governadora argumentava que a construção do oleoduto poderia impedir a instalação de uma refinaria no estado, principal pleito de seu governo. "Não temos uma visão provinciana. Desde que o projeto se mostre dentro de uma lógica econômica, estamos dispostos a dar todo o nosso apoio", afirmou o novo secretário de Desenvolvimento do Estado, Júlio Bueno, ex-presidente da BR Distribuidora e ex-secretário de Desenvolvimento do Espírito Santo.


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11/01/2007 06:19:22 - Guilherme (guitav@bol.com.br): Tmcp quer ser vendida
Segundo informações da imprensa, o Citigroup e os fundos de pensão, controladores da Telemig e da Amazônia Celular, estão próximos de contratar um assessor de venda para a companhia. Os principais interessados seriam Vivo, Oi e Claro. Depois de assumirem o controle, as controladoras iniciaram uma auditoria para melhorar o balanço da empresa. Na operação, a nova administração encontrou R$ 10 milhões em irregularidades, montante relativamente baixo se comparado ao valor apresentado pela Brasil Telecom, de R$ 521 milhões, lembra a corretora Ágora. De acordo com as informações, para tornar os papéis da companhia mais atrativos, o Citigroup e os fundos de pensões pretendem limpar a base de usuários em 200 mil clientes. Apesar dos papéis sofrerem uma desvalorização no curto prazo, já que a limpeza da base de clientes pode prejudicar o faturamento e a diluição de custos e despesas por usuários, os analistas da Ágora recomendam a compra das ações. Para a instituição, com o potencial de venda da empresa, os investidores poderão ficar posicionados esperando algum prêmio por suas ações.


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11/01/2007 05:48:39 - Raposo (raposo@raposo.com): INBEV/Ambev
O JP Morgan cortou a recomendação da cervejaria InBev de overweight para neutra, citando o potencial limitado de alta para as ações. Na avaliação do banco de investimentos, real e dólar canadense mais fracos também devem prejudicar os resultados. O preço-alvo de 51,50 euros por ação foi mantido.


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11/01/2007 05:02:42 - C. Carvalho (ccarvalho@zipmail.com): A noticia do site...Aracruz
Um dos destaques positivos na bolsa de valores em 2006 foi o segmento de papel e celulose, devido principalmente ao aumento dos preços da celulose no mercado internacional. A expectativa para 2007 é que os preços mantenham a trajetória de alta, estabilizando-se no longo prazo. O aumento do produto é justificado pelos baixos níveis de celulose – em novembro, o montante estocado era equivalente a 29 dias de fornecimento, abaixo do total registrado no mesmo período de 2005. Segundo estimativas traçadas pela corretora Planner, os recentes anúncios de reajuste dos preços pelos principais produtores deve ajudar a manter os papéis do setor em alta por algum tempo.


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11/01/2007 04:54:50 - Romualdo (romusilva@rvnet.com.br): Brasília e Iguaçu...
As exportações brasileiras de café fecharam 2006 com a maior receita dos últimos 280 anos. A receita dos embarques geraram ao País US$ 3,2 bilhões no ano passado, um crescimento de 12,7% em relação ao ano anterior, segundo dados divulgados nesta tarde pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé). Foram embarcadas 27,298 milhões de sacas de 60 Kg, 4,2% a mais que o ano anterior.


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11/01/2007 04:34:29 - Rodrigo Motta (rmotta@zipnet.com.br): Trabalhando bem, dá nisso...
Pelo sétimo ano consecutivo, o Conselho de Administração da Bovespa reelegeu Raymundo Magliano Filho para o terceiro mandato consecutivo como presidente da instituição e manteve Nelson B. Spinelli como vice-presidente. Magliano assumiu a presidência em 2001 e sempre se preocupou com a popularização do mercado de capitais.


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11/01/2007 04:05:00 - Frederico Marzagão (fmarzagao@hotmail.com): Cosan molezinha
O pesquisador da Fipe, Juarez Rizzieri, expôs nesta quarta-feira a possibilidade de o preço do álcool combustível atingir 70% do preço da gasolina nos próximos meses. Atualmente, segundo a Fundação, esta relação está em 56,32%. "Estamos num período de entressafra da cana-de-açúcar e isso já aconteceu antes", disse, lembrando que, em março e abril do ano passado, essa relação chegou a 71,48% e 70%, respectivamente. "Agora, podemos ter um fenômeno parecido, porque o preço do álcool está subindo", afirmou. Rizzieri destacou que, no acumulado de 2006, o álcool registrou deflação de 12,51%. "Então, além da entressafra, há este espaço para aumento de preços", considerou.


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11/01/2007 03:47:27 - Jose Linhares (zelinhares@ig.com.br): Ai, minhas Petro!!!!
A cotação do barril de petróleo do tipo Brent do Mar do Norte estava abaixo dos 53 dólares na manhã desta quinta-feira em Londres, negociado a 52,62 dólares pouco antes das 7h20 (5h20 de Brasília), o menor nível registrado desde 13 de junho de 2005. O light sweet crude de Nova York também estava no menor nível desde el 9 de junho de 2005 durante as negociações eletrônicas, a 53,20 dólares o barril.


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10/01/2007 13:20:13 - Hugo Lopez (hugolopez@terra.com.br): Petróleo sifu ainda
A Brascan Corretora disse que o preço do petróleo passa por um período de pressão baixista no curto prazo. Tal conjuntura é motivada pela "combinação de temperaturas mais altas no Hemisfério Norte, estoques superiores aos usuais para esta época, dúvida com relação à desaceleração do crescimento econômico e a postura imediata da OPEP sobre a produção".


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10/01/2007 11:23:14 - Antonio Carlos (acarlos@bol.com.br): Concessionárias sifu...
A suspensão do processo de licitação do lote de sete rodovias federais, que estava previsto para ser iniciado neste mês, reduz drasticamente o cenário positivo esperado para o setor, segundo avaliação da Socopa. Em análise divulgada hoje, a corretora sugere aos seus clientes a redução da exposição dos investidores no setor rodoviário, principalmente em OHL e CCR, que devem ser as companhias mais prejudicadas no curtíssimo prazo. "Concluímos que o catalisador que esperávamos para o início deste ano foi completamente extirpado, representando uma mudança drástica de visão positiva para as concessões federais", afirma. A instituição ressalta, contudo, que resta a perspectiva de que as empresas participem com mais afinco nas concessões estaduais e no caso da CCR, internacionais. O governo desistiu de conceder à iniciativa privada sete trechos de estradas federais e pretende administrar sozinho as praças de pedágio que deverão serão instaladas nessas estradas, como a Fernão Dias e a Régis Bittencourt. "O objetivo do governo é a criação de uma empresa federal para cobrar o pedágio e com isso investir a arrecadação em manutenção e recuperação das rodovias, contudo não acreditamos no sucesso desta empreitada do governo", destaca o relatório.


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10/01/2007 10:44:19 - Flavio Castro (fcastro@hotmail.com): BRAZIL...
As ações brasileiras deverão apresentar um retorno de 31% em moeda local em 2007 - 26,7% de aumento do preço, mais 3,4% de dividendo - prevê o banco de investimentos Merrill Lynch. Em relatório, os analistas Pedro Martins Jr e Fernando Ferreira mantiveram a recomendação overweight para as ações do País em seu universo de cobertura da América Latina. Entre os fatores que sustentam essa avaliação, de acordo com os analistas, está a previsão de que o País obterá grau de investimento em 2009, o que elevaria em 22% os retornos das ações. A medida também diminuiria o desconto de 22% do Brasil frente à média da relação preço/lucro para os mercados emergentes. Além disso, o ciclo de redução da Selic, de 19,75% (em 2005) para 12% em 2007, segundo a previsão deles, deverá elevar o consumo doméstico e acelerar o crescimento do PIB em 2007 de 2,3% em 2005 para 3,4% este ano, além de reduzir o custo de oportunidade do investimento em ações, levando a uma transferência (a maior parte dela este ano) de ativos da renda fixa para as ações, por parte dos fundos mútuos e de pensão. "Os crescimento dos lucros deverá seguir forte em 21% em dólar em 2007, comparado com os 19% de 2006, com a maior parte desse aumento relacionada à expansão robusta de setores relacionados à economia doméstica. O aumento dos lucros, excluindo os relacionados às commodities, deverá ser de 30% em dólar em 2007 e de 15% em 2008", afirma o relatório.


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10/01/2007 09:14:04 - Raposo (raposo@raposo.com): Eletropaulo sifu
O banco de investimentos UBS rebaixou a recomendação para as ações da Eletropaulo de "compra 2" para "reduzir 2", e o preço-alvo para as ações da empresa de R$ 121 para R$ 93. "Numa base ajustada ao risco, nós acreditamos que a cotação atual do papel não ofereça grande potencial de valorização em comparação com outras companhias do setor", informaram em relatório os analista Eduardo Haiama e Pedro Batista. Na avaliação dos analistas, é preferível o investimento em outras opções dentro do setor de eletricidade, como a AES Tietê, Cesp e Transmissão Paulista. "Depois da revisão de tarifas em 2007, estimamos que o Ebitda irá cair para cerca de R$ 1,4 bilhão em 2008, de R$ 2,1 bilhões em 2006", afirma o relatório.


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10/01/2007 07:44:44 - José Costa (joscosta@bol.com.br): CCR + OHL
O Bear Stearns considera que os rumores de suspensão do programa de concessões de estradas federais não devem afetar diretamente suas estimativas de preço-alvo para as ações da CCR e da OHL, pois nenhuma nova concessão foi incluída no modelo de avaliação do banco. Apesar disso, a instituição considera negativa a possível suspensão do programa federal, pois reduzirá as oportunidades de crescimento para ambas. "Em nossa avaliação, a OHL deve registrar um impacto maior devido ao seu tamanho. Estimamos que as novas concessões podem representar acréscimo de R$ 2,40 a R$ 12,00 por ação." Em relatório, as analistas Sara Delfim e Raquel Diniz ponderam que, embora a ministra chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, tenha confirmado que o governo federal ordenou a suspensão das licitações para as novas praças de pedágios nas rodovias federais que ligam o Paraná a São Paulo e Santa Catarina, "não há confirmação de que o governo irá suspender o programa em todos os Estados, totalizando sete estradas". De acordo com fontes citadas pela Agência Estado, o Planalto teria desistido de conceder à iniciativa privada sete trechos de estradas federais e tem planos de administrar sozinho as praças de pedágio que serão instaladas nessas estradas, como a Fernão Dias e a Régis Bittencourt. A decisão surpreendeu até mesmo integrantes do governo. O banco de investimentos aponta a CCR como a candidata mais forte dentro do programa de concessões paulista, visto que a OHL já revelou que pretende evitar a disputa por trens urbanos e metrôs. (Fabiana Holtz)


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10/01/2007 06:34:02 - Guilherme (guitav@bol.com.br): Petro...
As últimas notícias sobre as novas plataformas da Petrobras, Cidade do Rio de Janeiro e Piranema, não alteraram a recomendação da corretora Brascan de compra às ações da companhia. Entretanto, os impactos dos negócios não foram tratados com grande entusiasmo. A estatal anunciou o início da operação do navio-plataforma Cidade do Rio de Janeiro, na Bacia de Campos. A capacidade de produção, que vai alcançar a força total dentro de seis meses a um ano, é de até 100 mil barris diários de petróleo e 2,5 milhões de metros cúbicos de gás. Para a corretora, contudo, o empreendimento não representará forte avanço na proposta de auto-suficiência brasileira da commodity. Isso porque o petróleo produzido será de grau API 27 (óleo médio), e somente com grau API acima de 30 é considerado leve. Já com relação ao atraso na autorização para a instalação da plataforma Piranema, na Bacia de Sergipe, a equipe da Brascan interpreta que eventuais impactos negativos nos resultados serão mínimos à companhia. O projeto aguarda o aval do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente) e a licença só deve ser liberada em fevereiro. A capacidade de produção é de 20 mil barris de petróleo por dia, aproximadamente 1% da meta de produção em curto prazo da Petrobras. Os analistas da Brascan projetam um preço justo aos papéis da estatal de R$ 61,90, que corresponde a um potencial de valorização de cerca de 36%.

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