Sunday, January 22, 2006

 

timing 23 fev

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Análliise Ellettrôniica dos Mercados
Ano VII - No 369 – 22 de janeiro de 2.006 www.timing.com.br
Índice
¨ Fundamentos técnicos e comentários 02-12 ¨ Avaliação dinâmica de uma carteira 19-21
¨ Índices: principais tendências do mercado 13-13 ¨ Law of charts 22-24
¨ O Bovespa visto por fora 14-14 ¨ Principais ações: análises individuais 25-32
¨ Indicadores do médio prazo 15-16 ¨ Inter-relações com o Bovespa 33-36
¨ Sugestões de compras 17-18 ¨ Coluna do Ser 37-39
Glossário http://www.timing.com.br/revistas/glossario
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AVIISOS
Devido ao curso que estarei ministrando, a revista não será publicada na semana que vem.
Disponibilizarei somente um resumo com o monitoramento das estratégias operacionais.
Marcio Noronha
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Simetria Sanfonada – Uma Metodologia Alternativa de Análise Gráfica e Estratégias Operacionais
Conteúdo:
1. Curso básico de Análise Gráfica:
Aulas I e II disponíveis no site www.timing.com.br para download gratuito.
Observação: para melhor aproveitamento da parte presencial do curso será necessário que não pairem dúvidas sobre as aulas I e II.
Elas poderão ser extraídas através do fórum no site acima.
2. Definição do estado geral do mercado
2.1 Médias Móveis
2.2 Linha de Avanços e Declínios
2.3 OBV (saldo do volume) e Clímax
3. A Simetria Sanfonada
4. Desdobramentos mais prováveis dos gráficos de barras.
5. O Jogo do mercado e suas estratégias
Ribeirão Preto: 27, 28 e 29 de janeiro de 2006
Local: Av, Presidente Vargas, 2001-auditório.
Telefone para contato: (0xx16) 3621-0771.
Horário:
Primeiro dia: das 18:00 às 22:00 com intervalo de 15 minutos para um lanche
Segundo e terceiro dia:
Manhã: 8:30 às 12:30 (com intervalo de 15 minutos para um lanche)
Almoço: 12:30 às 13,30 (as despesas correrão por conta dos alunos)
Tarde: 13:30 às 17:30 (com intervalo de 15 minutos para café e água)
Investimento: R$1.000,00 (desconto de 30% para clientes da VIPTRADE)
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VIISÃO GERAL DO MERCADO
Cenário Externo:
FONTE: APLIGRAF
As principais bolsas internacionais encontram-se numa
correção terciária e podem influenciar negativamente o
desdobramento na bovespa.
Índice Primária Secundária Terciária
Bovespa Alta Alta Alta
Nasdaq Alta Alta Baixa
Dow Jones Alta Indefinida Baixa
Nikkei Alta Alta Indefinida
CAC-40 Alta Alta Indefinida
Merval Alta Indefinida Alta
FTSE Alta Alta Indefinida
Hang Seng Alta Alta Indefinida
DAX-30 Alta Alta Baixa
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Cenário Interno: Os campos de tendência nominal e indexado do Bovespa, sintonizados, continuam ascendentes.
O Bovespa segue firme em tendência de alta chegando nos 37000 pontos onde poderá (não necessariamente), passar por
uma correção mais forte. Se ultrapassar, a próxima resistência projetada ficará em torno de 41000 pontos.
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PARTIICIIPAÇÃO DOS IINVESTIIDORES NA BOVESPA
ATUALIZADOS ATÉ
18/01/2006
ESTRANGEIROS
PESSOAS FÍSICAS
INSTITUCIONAIS
INSTIT. FINANCEIRAS
ACUMULADO
6.953.359.000
(3.212.831.000)
(6.746.475.000)
3.303.181.000
ACUMULADO NO ANO
1.257.222.000
(683.592.000)
(641.315.000)
229.813.000
ACUMULADO NO MÊS
1.257.222.000
(683.592.000)
(641.315.000)
229.813.000
VARIAÇÃO 04/01 – 18/01
884.516.000
(339.634.000)
(608.217.000)
177.439.000
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PARTIICIIPAÇÃO DOS IINVESTIIDORES NA BM&F
ATUALIZADOS ATÉ
06/01/2006
PESSOAS JURÍDICAS
FINANCEIRAS
INVEST. INSTITUC.
NACIONAL
INVEST. INSTITUC.
ESTRANGEIRO
C
V
S
C
V
S
C
V
S
CONTRATOS ABERTOS
(POSIÇÃO EM 29/12/05)
8995
7195
1800
13949
25803
(11854)
26612
16390
10222
C
V
S
C
V
S
C
V
S
CONTRATOS ABERTOS
(POSIÇÃO EM 13/01/06)
11250
7370
3880
15650
27492
(11842)
30621
20884
9737
C
V
S
C
V
S
C
V
S
CONTRATOS ABERTOS
(POSIÇÃO EM 20/01/06)
11585
6760
4825
16480
30559
(14079)
31308
19942
11366
7
No confronto das forças atuantes no mercado, temos:
As forças descendentes:
01-Setor de Brinquedos sinalizando baixa
02-Setor de Auto-Peças sinalizando baixa
03-Setor Fertilizantes sinalizando baixa
Tendência Primária de Baixa - Índices Nominais:
Tendência Secundária de Baixa - Índices Nominais:
Tendência Terciária de Baixa - Índices Nominais:
Tendência Primária de Baixa - Índices Indexados U$:
Tendência Secundária de Baixa -Índices Indexados U$:
Tendência Terciária de Baixa - Índices Indexados U$:
As forças ascendentes:
03-Setor de Energia sinalizando alta
06-Setor de Telecomunicações sinalizando alta
07-Setor Eletro-Eletrônico sinalizando alta
08-Setor de Alimentos sinalizando alta
09-Setor de Têxtil e Vestuário sinalizando alta
10-Setor de Transporte Aéreo sinalizando alta
11-Setor de Bancos sinalizando alta
12-Setor de Siderurgia sinalizando alta
13-Setor de Mineração sinalizando alta
14-Setor de Comércio sinalizando alta
15-Setor de Construção sinalizando alta
16-Setor de Construção sinalizando alta
17-Setor de Fumo e Bebidas sinalizando alta
18-Setor de Petróleo sinalizando alta
19-Setor de Mat. de Transporte sinalizando alta
20-Setor de Papel e Celulose sinalizando alta
25-Campos de tendência ascendentes
26-Razão ascendente das tendências terciárias
31-Razão ascendente das tendências secundárias
41-Razão ascendente das tendências primárias
51-Média Móvel de 200 dias da LAM ascendente
61-Média móvel de 200 dias do Bovespa ascendente
Tendência Primária de Alta - Índices Nominais:
71 - IBOV/IBX50/IBX/IVBX/IGC/ FGV100/ISM
Tendência Secundária de Alta - Índices Nominal
76 – IBOV/IBX50/IBX/IVBX/IGC/ FGV100/ISM
Tendência Terciária de Alta - Índices Nominais
77 – IBOV/IBX50/IBX/IVBX/IGC/ FGV100/ISM
Tendência Primária de Alta - Índices Indexados U$:
87 – IBOV/IBX50/IBX/IVBX/IGC/ FGV100/ISM
Tendência Secundária de Alta - Índices Indexados U$:
92 – IBOV/IBX50/IVBX/IGC/FGVE/FGV100
Tendência Terciária de Alta - Índices Indexados U$:
93 - IBOV/IBX50/IVBX/IGC/FGVE/FGV100
01.......03
01............................................................................................................35
36............................................................................................................70
71..........................................................................93
Com o objetivo de melhor expressar o estado geral do mercado, decidi fazer algumas alterações na metodologia de avaliação das forças que atuam no seu
direcionamento. Acho que não faz muito sentido, por exemplo, que uma tendência primária de baixa tenha o mesmo peso que uma tendência terciária de
baixa. Ou, que os índices de Telecomunicações e Energia, que são formados por mais de 40 ações cada, tenham o mesmo peso que os setores de
Brinquedos, Eletro-Eletrônico, etc, compostos por um reduzido número de ativos.
Sem grandes preocupações matemático-estatísticas, apenas usando um pouco de sensibilidade, passei a atribuir pesos diferenciados para algumas das
forças. Assim, se a maioria dos índices se encontra numa primária de alta ou de baixa passam a ter o valor de 10 unidades; se a maioria dos índices se
encontra numa secundária de alta ou de baixa valem 5 unidades; se a maioria dos índices se encontra numa terciária de alta ou de baixa continuam
valendo 1 ponto. Indicadores primários, como a direção das médias móveis de 200 dias, a razão entre as tendências primárias, etc. passam a ter um valor
de 5 unidades. Enfim, tudo que se referir ao primário, passa a valer 10 pontos, ao secundário 5 pontos e ao terciário 1 ponto.
BOVESPA
8
ÍÍNDIICES SETORIIAIIS
9
ÍÍNDIICES SETORIIAIIS
10
ÍÍNDIICES SETORIIAIIS
11
ÍÍNDIICES SETORIIAIIS
12
RAIIO X DA EVOLUÇÃO DAS TENDÊNCIIAS DAS AÇÕES QUE COMPÕEM O MERCADO
13
PRIINCIIPAIIS TENDÊNCIIAS DO MERCADO:: ESTATÍÍSTIICAS
BOVESPA
Participação Setorial
¨Teles:
¨ Petróleo: ¨ Energia:
¨Bancos:
Variações (%U$) (%R$)
¨Semanal 2,17 2,22
¨Mensal 12,81 9,68
¨Anual 12,81 9,68
Suportes e Resistências
¨Sup 13.864 32.767
¨Res 16.233 36.978
IBX- BRASIL
Participação Setorial
¨Teles ¨Petróleo ¨Bancos ¨Energia Variações (%U$)
¨Semanal 2,19
¨Mensal 15,33
As tendências primárias, secundárias e terciárias, sintonizadas, seguem em alta. ¨Anual 15,33
Suportes e Resistências (U$)
¨Sup 4.426
O Princípio da Confirmação
¨Res 5.308
FGV-100 E
Participação Setorial
¨Teles
¨Energia
Variações (%U$)
¨Semanal 2,95
¨Mensal 14,46
¨Anual 14,46
Suportes e Resistências (U$)
¨Sup: 380.009
¨Res: 453.741
FGV-100
Participação Setorial
¨Teles
¨Energia
¨Mineração
¨Siderurgia
Variações (%U$)
¨Semanal 0,82
¨Mensal 8,33
¨Anual 8,33
Suportes e Resistências (U$)
¨Sup: 215.024
Os índices seguem sintonizados confirmando uns aos outros na tendência de alta.
¨Res: 243.274
14
BOVESPA VIISTO POR FORA
O Bovespa segue em tendência de alta. As médias móveis de 21 períodos do indicador de Clímax voltam a divergir. Os MACDs semanais
seguem sinalizando alta. Os estocásticos calculados sobre os dados diários trabalham a meio caminho mostrando força na tendência de
alta.
As razões das tendências primária e secundária seguem em alta.
15
IINDIICADORES DA TENDÊNCIIA DE MÉDIIO PRAZO
Þ O Bovespa e a LAD do mercado (nominal)
O Bovespa e a LAD do mercado
seguem em sintonia, confirmando um
ao outro na tendência de alta.
Þ A LAD do mercado e a sua média móvel de 200 dias (nominal)
A média móvel de 200 dias da LAD
segue sinalizando alta.
16
IINDIICADORES DA TENDÊNCIIA DE MÉDIIO PRAZO
Þ A Média Móvel de 21p do Clímax convencional do Bovespa indexado pelo U$ comercial
Os indicadores voltam a divergir.
Þ A Média Móvel de 21p do Clímax convencional do Bovespa nominal
17
SUGESTÕES DE COMPRAS//VENDAS
ATIVO INÍCIO COMANDO ESTOPE ÚLTIMA ESTADO ALVO/RES
ALLL4 (ALLAmer Lat) 24/11/05 Comprar a 18,51 20,97 22,00 comprado
ALPA4 (Alpargatas)
ALPA4 (Alpargatas)
17/11/05 Comprar a 50,51
Comprar a 79,11
74,89
FA
77,50
E: 17/01/06 +48,26%
AMBEV3 (Ambev) 18/11/05 Comprar a 700,01 (EJD a 681,26) 768,89 789,00 comprado 1100,00
ARCE3 (Arcelor) Comprar a 30,01 FA 26,70
ARTE4 (Kuala) Comprar a 8,61 FA 3,41
BBAS13 (Bonus BB) 21/11/05 Comprar a 13,61 23,89 27,65 comprado
BBAS3 (BCO. DO BRASIL) 04/01/06 Comprar a 45,01 52,29 56,50 comprado
BBDC3 (Bradesco) 16/01/06 Comprar a 68,81 68,39 71,00 comprado
BCAL6 (Bicicleta Caloi) Comprar a 0,27 FA 0,19
BESP4 (Banespa) 02/01/06 Comprar a 333,01 (EJ a 327,11) 327,89 342,11 comprado
BRAP4 (Bradespar) 05/01/06 Comprar a 62,51 64,89 67,30 comprado
CAFE4 (Café Brasília) 12/01/06 Comprar a 1,81 1,69 1,89 comprado
CCRO3 (CCR Rodovias) 21/11/05 Comprar a 66,11 78,89 85,80 comprado
CEPE5 (Celpe) 23/09/05 Comprar a 12,51 (EJ a 12,21) 14,09 14,50 comprado
CGAS5 (Comgas) Comprar a 293,01 FA 263,00
CLSC6 (Celesc) 16/01/06 Comprar a 1,61 1,49 1,66 comprado
CMIG3 (Cemig) 03/11/05 Comprar a 70,01 (EJ e D a 63,50) 83,39 84,96 comprado
COCE5 (Coelce) 02/12/05 Comprar a 6,81 (EJ a 6,42) 7,79 8,68 comprado
CPFE3 (CPFL ENERGIA) 03/11/05 Comprar a 24,51 (EJ a 24,28) 29,39 30,61 comprado
DASA3 (Dasa) 20/01/06 Comprar a 50,11 45,89 46,81 comprado
DPPI4 (Ipiranga Distrb.) 09/01/06 Comprar a 40,61 42,19 49,69 comprado
DURA4 (Duratex) 14/12/05 Comprar a 27,61 31,89 35,50 comprado
ELPL4 (Eletropaulo) Comprar a 114,11 FA 100,25
EMBR4 (Embraer) Comprar a 25,01 FA 23,35 cancelado
FBRA4 (Fertibrás) Comprar a 29,02 FA 26,98
GOAU4 (Gerdau Metalúrgica) 12/01/06 Comprar a 50,11 48,59 49,85 comprado
GOLL4 (Gol) Comprar a 68,51 FA 60,90
GRND3 (Grendene) 18/01/06 Comprar a 23,51 20,97 24,00 comprado
GUAR4 (Guararapes) 02/01/06 Comprar a 67,51 90,89 102,00 comprado
IDNT3 IIdéias Net) 13/01/06 Comprar a 2,71 3,09 3,37 comprado
ITSA4 (Itausa) 04/01/06 Comprar a 7,81 7,69 8,40 comprado
LAME3 (Lojas Americanas) 30/08/05 Comprar a 62,11 (EJ a 61,51) 86,98 100,00 comprado
MTSA4 (Metisa) 06/12/05 Comprar a 102,11 (EJ a 99,03) 113,89 114,90 comprado
MWET4 (Wetzel) Comprar a 6,01 FA 5,00
NATU3 (Natura) 05/01/06 Comprar a 113,01 111,89 117,75 comprado
PCAR4 (Pão de Açúcar)
PCAR4 (Pão de Açúcar)
28/12/05 Comprar a 77,61
Comprar a 88,11
81,49
FA
82,70
E: 17/01/06 +4,99%
PIBB11 03/01/05 Comprar a 48,61 50,89 53,77 comprado
PSSA3 (Porto Seguro) 13/01/06 Comprar a 26,61 26,89 29,65 comprado
RAPT4 (Randon) 27/12/05 Comprar a 7,41 8,49 8,74 comprado
RCLS4 (Recrusul) Comprar a 0,26 0,19 0,22
ROMI4 (Inds. Romi) 08/12/05 Comprar a 71,51 73,39 75,00 comprado
RSID3 (Rossi Resid)
RSID3 (Rossi Resid)
07/11/05 Comprar a 1,17
Comprar a 1,17
3,09
FA
3,25
E: 18/01/06 +164,10%
SAPR4 (Sanepar) 19/01/06 Comprar a 2,31 2,04 2,51 comprado
SBSP4 (Sabesp) 12/01/06 Comprar a 174,01 150,89 176,00 comprado
SDIA4 (Sadia) 03/01/06 Comprar a 7,01 (EJ a 6,83) 6,39 6,86 comprado
TAMM4 (Tam) 11/01/06 Comprar a 47,61 43,69 48,48 comprado
TCOC3 (Tele Centro Oeste) 11/11/05 Comprar a 20,61 (EJD a 19,86) 29,89 31,49 comprado
TCSL3 (Tim Part) 12/12/05 Comprar a 6,81 (EJ a 6,73) 7,19 8,00 comprado
TDBH3 (Telef. Data Br) 19/01/06 Comprar a 0,66 0,59 0,62 comprado
TMAR5 (Telemar N L) Comprar a 66,01 FA 63,03
UBBR11 Comprar a 35,11 FA 33,77
UBBR3 (Unibanco) Comprar a 18,91 (EJD a 18,68) 18,39 22,00 comprado
UNIP6 (Unipar) Comprar a 2,41 FA 2,28
WEGE4 (Weg) 09/01/06 Comprar a 8,31 7,29 7,90 comprado
As opiniões e análises aqui descritas são baseadas em estudos gráficos, estatísticos, matemáticos, não sendo, portanto, a expressão máxima da verdade. Resultados
passados não significam e/ou garantem resultados futuros. Sendo assim, não existem formas de responsabilidade por fatos não ocorridos.
Copyright – Todos os direitos Reservados – Proibida sua reprodução total ou parcial sem autorização da Timing.
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REGIISTRO DAS OPERAÇÕES ENCERRADAS EM 2006
ATIVO COMPRA VENDA DATA ESTOPE DATA VARIAÇÃO* ORIGEM**
AMBV4 888,48 22/12//05 859,89 02/01/06 (3,33%) AD
BBDC4 57,34 01/11/05 67,39 02/01/06 17,52% AD
GGBR4 34,51 05/12/05 37,89 02/01/06 9,79% AD
CSNA3 44,21 01/11/05 48,69 02/01/06 10,13% AD
USIM5 48,01 17/11/05 54,97 02/01/06 14,49% AD
BBDC3 54,04 01/11/05 62,89 02/01/06 16,37% SC
GOAU4 45,11 06/12/05 46,39 02/01/06 2,83% SC
GOLL4 45,21 10/11/05 64,89 03/01/06 43,53% SC
AMBV4 888,48 22/12//05 868,97 02/01/06 (2,19%) SC
TRPL3 26,37 14/09/05 30,29 06/01/06 14,86% SC
USIM5 45,56 17/11/05 52,97 02/01/06 16,26% AI
BBDC4 67,49 02/01/06 72,31 04/01/06 (7,14%) AI
CSNA3 44,21 01/11/05 48,69 02/01/06 10,13% AI
AMBV4 888,48 22/12//05 868,97 02/01/06 (2,19%) AI
GGBR4 35,01 06/12/05 37,89 02/01/06 8,22% AI
SEMANA ENCERRADA EM 06/01/06
NETC4 0,91 06/09/05 1,03 09/01/06 13,18% AD
TSPP4 8,51 02/12/05 11,09 10/01/06 30,31% AD
BRKM5 17,51 11/01/06 16,89 12/01/06 (3,54%) AD
TMCP4 4,51 05/12/05 5,17 13/01/06 14,63% AD
EBTP3 5,01 10/11/05 5,39 10/01/06 7,58% SC
UBBR11 24,16 03/11/05 31,59 10/01/06 30,75% SC
EBTP4 6,31 07/12/05 6,39 10/01/06 1,26% AI
GGBR4 39,33 03/01/06 39,97 10/01/06 1,62% AI
SEMANA ENCERRADA EM 13/01/06
TRPL4 27,40 08/01/06 27,29 17/01/06 (0,40%) AD
ACES4 28,91 03/01/06 31,89 18/01/06 10,30% AD
PTIP4 27,34 02/12/05 28,87 18/01/06 5,96% AD
PETR4 37,11 02/01/06 41,89 18/01/06 12,88% AD
GGBR4 39,41 03/01/06 39,59 18/01/06 0,45% AD
CSNA3 50,71 04/01/06 52,89 18/01/06 4,29% AD
ELET6 39,61 03/01/06 41,79 20/01/06 5,50% AD
TCOC4 35,21 12/01/06 31,79 20/01/06 (9,71%) AD
TBLE3 16,01 16/01/06 14,89 20/01/06 (6,99%) AD
ALPA4 50,51 17/11/05 74,89 17/01/06 48,26% SC
PCAR4 77,61 28/12/05 81,49 17/01/06 4,99% SC
RSID3 1,17 07/11/05 3,09 18/01/06 164,10% SC
*Variação Bruta: não está incluída nenhuma despesa.
**AD: operação sugerida na planilha das análises diárias; SC: operação sugerida na seção das Sugestões de Compra/Venda da revista;
AI: operações sugeridas na seção das Análises Individuais da revista.
19
AVALIIAÇÃO DIINÂMIICA DE UMA CARTEIIRA
Antonio Alves Neto
antonioalvesneto@yahoo.com
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS RESULTADOS OPERACIONAIS DE TRÊS
CARTEIRAS DE AÇÕES.
Antônio Alves Neto
Baseado na teoria apresentada na Revista Timing (www.timing.com.br), datada em 08/01/2006, sobre SALDOS E
RENDIMENTOS EQUIVALENTES, fizemos três simulações para compararmos os resultados de três carteiras de ações.
Para formar estas carteiras, imaginemos então três grupos de amigos que resolveram aplicar em 2005 na BOVESPA seguindo as
sugestões feitas pela Revista Timing (www.timing.com.br) para as compras e seus respectivos estopes. Deixaram sempre de fora as
operações de vendas, uma vez que elas só se tornam lucrativas num mercado baixista de longo prazo, o que não aconteceu em 2005.
Os três grupos resolveram sempre aplicar o mesmo valor em cada operação, nas seguintes condições:
O primeiro grupo (A) fez todas as suas operações de compras e seus respectivos estopes sugeridas pela a Revista Timing, isto é,
qualquer que fosse o papel, toda vez que a revista sugeriu uma compra e seu respectivo estope, o primeiro grupo exerceu a operação
sugerida.
O segundo grupo (B) fez o mesmo, mas somente com os 16 papéis de maior liquidez na BOVESPA, ou seja, comprou e estopou
somente estes 16 papéis toda vez que a revista sugeriu.
Já o terceiro grupo (C) fez diferente: Dentre os 16 papéis de maior liquidez, comprou apenas na primeira vez que a revista
sugeriu comprar cada papel e a partir daí manteve os papéis comprados até o final do ano. Para efeito de comparação, no final do ano, o
grupo C aplicou como estope o valor sugerido pela revista ou o fundo anterior quando não indicada por ela. Não se trata de uma estratégia
propriamente dita, pois não ficou resguardado com estopes de nenhum prejuízo. Se o mercado tivesse sido ruim, com certeza seria o pior
resultado.
Qual das três estratégias foi a mais lucrativa?
Trata-se portanto de uma comparação entre as estratégias escolhidas pelos três grupos e não uma análise das estratégias e técnicas
sugeridas por Márcio Noronha na sua revista, já que eventualmente algum papel de menor liquidez não tenha sido acompanhado por ele
ao longo de todo ano.
Também este método poderá ser aplicado para compararmos nossos resultados na bolsa num determinado período com vários
fundos de aplicações que investimos conjuntamente. Neste caso poderemos até embutirmos todos os custos operacionais (taxas de
administração, impostos, corretagens, etc) e assim obtermos valores comparativos mais próximos da nossa realidade.
Para analisarmos as três carteiras, fizemos inicialmente um levantamento de todas as sugestões de compras e seus respectivos
estopes sugeridos na Revista Timing de todo o ano de 2005. Foram analisados mais de 100 papéis distintos neste levantamento, alguns
deles tiveram sugestões de compras nove vezes no decorrer do ano.
Deixamos de fora as sugestões de vendas feitas neste período (que não foram muitas) já que seu resultado global foi negativo e
portanto iria distorcer os resultados das compras. O próprio Márcio Noronha reconheceu que as operações de vendas feitas no ano de
2005 não foram lucrativas porque, quando o Índice da Força do Mercado ficou negativo e elas foram acionadas o mercado reverteu logo
após e o indicador nunca mais voltou para o campo negativo. E todas as operações sugeridas e acionadas foram estopadas.
HIPÓTESES ADOTADAS:
Adotamos as seguintes hipóteses:
a) custo zero em todas as operações: transferências bancárias, taxas operacionais, custódia, corretagens, etc;
b) toda compra feita tem o mesmo valor, em uma moeda qualquer: Q$ 100,00;
c) Não foi admitida nenhuma operação com juros compostos, uma vez que a intenção foi sempre simplificar a análise;
d) Para cada compra feita, foi depositado Q$ 100,00 na Corretora;
e) Para cada STOP sofrido, foi retirado Q$ 100,00 da Corretora;
f) O lucro ou o prejuízo de cada operação ficou sempre na Corretora, sem nenhuma custo quando tiver negativo e sem
nenhuma correção quando positivo;
20
AVALIIAÇÃO DIINÂMIICA DE UMA CARTEIIRA
RESUMO DA ANÁLIISE
Parâmetro Revista
Timing
16 Ações 16 Ações
Fixas
Número de Operações executadas 189 79 15
Número máximo de dias que um papel ficou comprado 167 167 353
Número médio de dias que um papel ficou comprado 36 29 304
Número máximo de dias sem operação 10 20 260
Número máximo de papéis comprados simultaneamente 45 (Março) 12 15
Média do número de papéis comprados simultaneamente 20 6 8
Número de papéis distintos negociados 70 15 15
Números de estopes com menos de 8 dias 24 (13%) 18 0
Média Financ. Anual de papéis comprados 19 6 9
Número de operações lucrativas 80 36 12
Número de operações com prejuízo 107 43 3
Lucro máximo numa única aplicação 50% 32% 118%
Prejuízo máximo numa única aplicação -21% -14% -54%
Lucro Máximo instantâneo obtido no ano 11% 28% 34%
Prejuízo máximo instantâneo obtido no ano -14% -9% +0,4%
Rendimento Bruto Anual das operações fechadas até o final do ano 11% 28% 34%
Rendimento Bruto Anual das operações se todas operações abertas
tivessem estopadas.
17% 34% 34%
Oscilação do Índice bovespa em 2005 30/12/04: 26196; 29/12/05: 33455 = 27,71%
Oscilação dos rendimentos acumulados (%) 5-(14)-17 13-(9)-35 14-9-34
Período com prejuízo acumulado 15/04-10/10 20/06-10/10 Nenhum
Corretagem paga a Viptrade R$ 7560 R$ 3160 R$ 600
Observações:
1 – De abril a outubro os rendimentos acumulados trouxeram prejuízos de até 14% do valor equivalente aplicado;
2 – De janeiro a abril e de outubro a dezembro, os rendimentos acumulados foram positivos;
3 – Lucro/Prejuízo Máximo Instantâneo significa o momento em que tivemos o melhor/pior resultado global;
4 – Para efeito de corretagem, adotei a minha corretora que cobra R$ 20,00 por cada operação.
21
AVALIIAÇÃO DIINÂMIICA DE UMA CARTEIIRA
Acima se pode ver a evolução do gráfico do Bovespa durante o ano de 2005. Nele são vistos 3 períodos distintos definidos pelas linhas
verticais azuis e vermelhas. O período definido no interior das linhas vermelhas, segundo o levantamento feito pelo Antônio, foi onde
ocorreu a maior incidência de operações deficitárias. Os outros dois, no interior das linhas azuis, onde ocorreu o maior número de
operações lucrativas.
A frieza dos números mostra o resultado apurado na tabela da página anterior, mas não revela determinados aspectos subjetivos que
mencionarei abaixo:
As indicações feitas na revista são referências operacionais para uma grande variedade de ativos, mas não podem ser vistas como se fosse
sugestão de montagem de uma carteira, nem mesmo se fosse restrita às 16 ações de mais liquidez. Como a revista é publicada
semanalmente e em quase todas são adicionadas novas sugestões de compra, se o mercado estiver subindo e subitamente começar a cair,
todas as ações cujas compras foram acionadas, mas que ainda não chegaram na zona de “breakeven”, serão estopadas com prejuízo. Se
estivesse preocupado com as estatísticas, só incluiria uma nova sugestão de compra quando a anterior já estivesse fora da área de prejuízo
e com isso a revista ficaria sem sentido. Na verdade, ao sugerir novas operações constantemente, operacionalmente é como se estivesse
fazendo média para cima adicionando cada vez o mesmo lote. Assim, se a primeira der lucro e a segunda sugestão der prejuízo o lucro da
primeira pode ir todo embora. É complicado! Prefiro deixar do jeito que está! Na verdade, coloco referências para quem não tem
nenhuma ou para quem queira parametrar com a sua.
Como a maioria das estratégias que utilizo nas compras é montada em cima da ruptura de resistências, toda vez que o mercado começa a
melhorar, como aconteceu 3 vezes no interior da congestão (pior período no levantamento), se não seguir em frente e voltar a cair a
quantidade de estopes com prejuízo atingidos será enorme. Mas, se o movimento se prolongar e se transformar numa tendência de alta,
como aconteceu no início e no final do ano de 2005, o resultado será bem diferente, muito mais favorável. Quando terminar a tendência de
alta em andamento e o levantamento for feito novamente, mudará muito o resultado apurado até o final do ano porque a maioria das
operações de compra que ainda estão em andamento, já estão fora da área de prejuízo.
Quando se opera, além das estratégias operacionais, existe um outro componente tão ou mais importante do que as próprias estratégias que
é a gestão financeira a elas associadas. Em nenhum momento, nos quase oito anos de vida da Timing, foi mencionado que todas as
operações sugeridas fossem feitas uma atrás da outra. Pelo contrário, nos meus cursos e em números mais antigos da revista sempre sugeri
que toda vez que se comprasse um papel, só se comprasse o próximo quando o anterior já tivesse saído da zona de prejuízo.
Marcio Noronha
22
LAW OF CHARTS
Glauco R.C.A Santos glaucoangrafer@yahoo.com.br
TOPO HISTÓRICO
Existe uma linha de pensamento dentro da análise gráfica (linha da teoria de Adam) que busca apenas seguir o
que o mercado está fazendo. Não se importa com o que o mercado irá fazer. Quando olhamos um gráfico temos a falsa
impressão que tudo é muito óbvio. Vemos os fundos e topos e pensamos: "é lógico que tinha que comprar ali, é lógico que
era p/ vender aqui". Entretanto, a maioria das pessoas sempre reclama que está apanhando do mercado, que ele sempre
sobe quando ela vende uma ação que tinha segurado um tempão ou então que ele começa a despencar assim que ela
compra uma ação. As pessoas ficam tentando adivinhar o que vai acontecer no futuro, até onde o mercado poderá chegar e
se esquecem de que a resposta do que deveriam fazer está na cara delas, no momento AGORA. Um método muito simples
de seguir o que o mercado está fazendo é comprar apenas ações que estejam rompendo suas máximas históricas ou topos
históricos (TH). Um TH é algo concreto, algo que está lá no gráfico e a gente não precisa prever. Vocês poderiam indagar:
para que esperar a ação chegar tão alto e só então comprá-la? Por que não comprar já, antes que ela rompa seu TH? Mas
eu pergunto: e como podemos ter certeza que ela vai romper seu TH? E se ela ficar demorando um tempão no mesmo
preço antes de romper? Vamos operar de acordo com a REALIDADE do MOMENTO! Vamos agir como uma criança de 5
anos, como um leigo quando olhamos um gráfico: se está subindo eu COMPRO, se está caindo eu VENDO e se não está
saindo do lugar eu fico de FORA. No início é muito difícil comprar uma ação que esteja lá no alto. Vai contra nosso senso
comum, dá um medão danado. Mas com o tempo vocês verão como o resultado será satisfatório. Na maioria das vezes dá
para fazer um bom lucro em um curto espaço de tempo. Em outros casos demora um pouco mais. E com poucas exceções
dá errado. Os gráficos a seguir são apenas alguns exemplos disso e deixei muitos outros exemplos de fora para não me
exceder neste espaço. Se rompimento de TH não fosse tão bom, como poderiam existir tantos exemplos assim?
23
LAW OF CHARTS
24
LAW OF CHARTS
Espero que, se ainda haja, depois destes exemplos não restem mais dúvidas do motivo do Marcio Noronha classificar como 3 estrelas as
compras geradas pelos rompimentos de TH.
Uma ótima semana a todos,
Glauco R.C.A Santos
25
ANÁLIISES IINDIIVIIDUAIIS
Þ Telemar pn em Real (TNLP4 – PESO NO BOVESPA: 8,117%
Suportes
¨MP: 15,81
¨CP: 38,81/38,42/37,78/35,23/33,08
Resistências
¨MP: 45,44
¨CP: 41,95/43,45
Objetivos: Alta 45,44; Baixa 33,08
Estratégias
Se seguiu as estratégias da RV368,
continua fora do mercado.
Comprar a 45,51 com estope inicial um
pouco abaixo do fundo anterior.
26
ANÁLIISES IINDIIVIIDUAIIS
Þ Usiminas em Real (USIM5 – PESO NO BOVESPA: 5,593%)
Suportes
¨MP: 20,05
¨CP: 52,5/51,94/49,37/47,6/46,33
Resistências
¨MP: 63,63
¨CP: 57,00
Objetivos: alta 63,63; baixa 38,64
Estratégias
Se seguiu as estratégias da RV368,
continua fora do mercado.
Comprar a 63,81 com estope inicial um
pouco abaixo do fundo anterior.
Þ Bradesco pn em Real (BBDC4 – PESO NO BOVESPA: 3,777%)
Suportes
¨MP: 10,01
¨CP: 74/70,31/65,47/62,68/57,84/51,5
Resistências
¨MP: 78,40
¨CP: 78,40
Objetivo: alta ?; baixa 65,47
Estratégias
Se seguiu as estratégias da RV368,
comprou (19/01/06) a 76,61; mantenha o
seu estope em 73,79. Se vier a ser
estopado, apenas encerre a operação.
Se depois que tiver sido estopado o preço
voltar a subir, recompre na ultrapassagem
do topo histórico e coloque um estope
inicial um pouco abaixo do fundo anterior.
27
ANÁLIISES IINDIIVIIDUAIIS
Þ Petrobrás em Real (PETR4 – PESO NO BOVESPA: 9,227%)
Suportes
¨MP: 7,06
¨CP: 41,72/39/35,46/34,48/32,36
Resistências
¨MP: 44,28
¨CP: 44,28
Objetivo: alta ?; baixa 28,86
Estratégias
Se seguiu as estratégias da RV368, segue
comprado (02/01/06) a 37,61 (EJ a 37,11).
Suba o seu estope para 41,59.
Se vier a ser estopado e logo após o
preço voltar a subir recompre na
ultrapassagem do topo histórico e coloque
um estope inicial um pouco abaixo do
fundo anterior.
Þ Telesp Celular Part. pn em Real (TSPP4 – PESO NO BOVESPA: 1,414%)
Suportes
¨MP: 5,89
¨CP: 8,4/7,3/6,36
Resistências
¨MP: 101,83
¨CP: 11,96/12,34/13,17/16,31
Objetivo: alta 19,37; baixa 5,89
Estratégias
Se seguiu as estratégias da RV368, segue
comprado (03/01/06) a 9,51. Mantenha o
seu estope em 10,59.
Se vier a ser estopado e logo após o
preço voltar a subir, recompre a 12,01 e
coloque um estope inicial um pouco
abaixo do fundo anterior.
28
ANÁLIISES IINDIIVIIDUAIIS
Þ Vale do Rio Doce em Real (VALE5 – PESO NO BOVESPA: 8,095%)
Suportes
¨MP: 2,76
¨CP: 91,8/87,4/82/79,67/77,71/74/72,5
Resistências
¨MP: 95,57
¨CP: 95,57
Objetivo: alta ?; baixa 74,00
Estratégias
Se seguiu as estratégias da RV368, segue
comprado (04/01/06) a 88,31. Suba o seu
estope para 91,59.
Se vier a ser estopado e logo após o
preço voltar a subir, recompre na
ultrapassagem do topo histórico e coloque
um estope inicial um pouco abaixo do
fundo anterior.
Þ Siderúrgica Nacional ON em Real (CSNA3 – PESO NO BOVESPA: (4,23%)
Suportes
¨MP: 24,64
¨CP: 52,6/48,5/47,5/46/44,25/41/39,25
Resistências
¨MP: 61,03
¨CP: 55,88
Objetivos: alta 61,03; baixa 35,20
Estratégias
Se seguiu as estratégias da RV368,
continua fora do mercado.
Comprar a 61,11 com estope inicial um
pouco abaixo do fundo anterior.
29
ANÁLIISES IINDIIVIIDUAIIS
Þ Eletrobrás em Real (ELET6 – PESO NO BOVESPA: 2,755%)
Suportes
¨MP: 10,71
¨CP: 38,66/37,11/36,5/33,3/31,43
Resistências
¨MP: 45,99
¨CP: 42,51
Objetivo: alta ?; baixa 36,59
Estratégias
Se seguiu as estratégias da RV368,
comprou e segue comprado (03/01/06) a
40,31. Suba o seu estope para 42,39. Se
vier a ser estopado, apenas encerre a
operação.
Se depois de estopado o preço voltar a
subir recompre na ultrapassagem do topo
histórico e coloque um estope inicial um
pouco abaixo do fundo anterior.
Þ Embratel pn em Real (EBTP4 – PESO NO BOVESPA: 2,188%)
Suportes
¨MP: 1,14
¨CP:6,06/5,87/5,46/5,32/5,03/4,84
Resistências
¨MP: 43,92
¨CP: 6,48/6,89/7,08/7,24/7,71/8,83
Objetivo: alta 9,35 baixa: 3,42
Estratégias
Se seguiu as estratégias da RV368,
continua fora do mercado.
Aguardarei um pouco mais
desdobramento para montagem de novas
estratégias.
``
30
ANÁLIISES IINDIIVIIDUAIIS
Þ Caemi pn em Real (CMET4 – PESO NO BOVESPA: 4,128%)
Suportes
¨MP: 0,86
¨CP: 3,26/3,22/3,16/3,07/2,73/2,62
Resistências
¨MP: 3,98
¨CP: 3,98
Objetivo: alta ?; baixa 3,26
Estratégias
Se seguiu as estratégias da RV368, segue
comprado (05/01/06) a 3,81. Suba o seu
estope para 3,66.
Se vier a ser estopado, e logo após o
preço voltar a subir, recompre na
ultrapassagem do topo histórico e coloque
um estope inicial um pouco abaixo do
fundo anterior.
Þ Itaú pn em Real (ITAU4 – PESO NO BOVESPA: 2,77%)
Suportes
¨MP: 21,25
¨CP: 60,3/54,2/53,86/51,94/49,64
Resistências
¨MP: 64,90
¨CP: 64,90
Objetivo: alta 59,54; baixa 40,7
Estratégias
Se seguiu as estratégias da RV368, segue
comprado (04/01/06) a 59,61 (EJ a 59,58).
Suba o seu estope para 59,97.
Se vier a ser estopado e logo após o preço
voltar a subir, recompre na ultrapassagem
do topo histórico e coloque um estope
inicial um pouco abaixo do fundo anterior.
31
ANÁLIISES IINDIIVIIDUAIIS
Þ Cemig pn em Real (CMIG4 – PESO NO BOVESPA: 2,328%)
Suportes
¨MP: 30,69
¨CP: 102/98/85,52/81,13/77,04/73,56
Resistências
¨MP: 109,70
¨CP: 109,70
Objetivo: alta ?; baixa 74,09
Estratégias
Se seguiu as estratégias da RV368, segue
comprado a 80,01 (ex-juros e div. 71,32)).
Suba o seu estope para 101,89. Se vier a
ser estopado, apenas encerre a operação.
Se depois de estopado o preço voltar a
subir, recompre na ultrapassagem do topo
principal e coloque um estope inicial um
pouco abaixo do fundo anterior.
Þ AmBev/Braskem em Real (BRKM5 – PESO NO BOVESPA: 2,914%)
Suportes
¨MP: 407,95
¨CP: 901/855/849,91/822,1/786,52
Resistências
¨MP: 965,00
¨CP: 965,00
Objetivo: alta ?; baixa 739
Estratégias
Se seguiu as estratégias da RV368, segue
comprado (04/01/06) a 907,61. Mantenha
o seu estope em 899,89. Se vier a ser
estopado, apenas encerre a operação.
Se depois de estopado o preço voltar a
subir recompre na ultrapassagem do topo
histórico e coloque um estope inicial um
pouco abaixo do fundo anterior.
32
ANÁLIISES IINDIIVIIDUAIIS
Þ Brasil Telecom pn (BRTO4 – PESO NO BOVESPA: 2,208%)
Suportes
¨MP: 5,58
¨CP: 9,8/9,38/8,58/7,78
Resistências
¨MP: 15,84
¨CP: 10,72/12,8/15,84
Objetivo: alta 15,84; baixa 7,78
Estratégias
Se seguiu as estratégias da RV368,
continua fora do mercado.
Continuarei aguardando mais
desdobramento para montagem de novas
estratégias.
Þ Net pn (PLIM4 – PESO NO BOVESPA: 2,176%)
Suportes
¨MP: 0,13
¨CP: 1,03/1,02/0,94/0,85/0,82/0,71
Resistências
¨MP: 31,10
¨CP: 1,13/1,17/1,3/2,78
Objetivo: alta 30,79; baixa 0,51
Estratégias
Se seguiu as estratégias da RV368,
continua fora do mercado.
Comprar a 1,18 com um estope inicial um
pouco abaixo do fundo anterior.
33
ANÁLIISES IINDIIVIIDUAIIS
Þ Gerdau pn (GGBR4 –PESO NO BOVESPA 3,512%)
Suportes
¨MP: 2,40
¨CP: 39,51/37,6/36,4/33,5/31,7/30,27
Resistências
¨MP: 42,18
¨CP: 42,18
Objetivo: alta ?; baixa 27,12
Estratégias
Se seguiu as estratégias da RV368,
comprou a 42,01 e segue comprado.
Mantenha o seu estope em 39,39. Se vier
a ser estopado, apenas encerre a
operação.
Se depois de estopado o preço voltar a
subir, recompre na ultrapassagem do topo
histórico e coloque um estope inicial um
pouco abaixo do fundo anterior.
Þ Futuro do Bovespa
Tendências
¨Primária: ALTA
¨Secundária: ALTA
¨Terciária: ALTA
Suportes: 35600/35020/33270/333210
Resistências: 37250/37995/41535
Comentário
Se seguiu as estratégias da RV368,
segue comprado a 36010. Suba o seu
estope em 35490. Se vier a ser
estopado, apenas encerre a operação.
Se depois de estopado o índice voltar a
subir recompre na ultrapassagem do
topo anterior e coloque um estope
inicial um pouco abaixo do fundo
anterior.
34
IINTER--RELAÇÕES DE MERCADOS COM O BOVESPA
Þ Dow Jones
Tendências
¨Primária: ALTA
¨Secundária: INDEFINIDA
¨Terciária: BAIXA
Suportes
¨MP: 7197
¨CP:10661/10652/10519/10388/10156
Resistências
¨MP: 11750
¨CP: 11048/11350
Comentário
O DJ pode ter deixado para trás um topo
duplo e está vindo testar o suporte
proporcionado pela linha de tendência de
alta.
Observação: na maior parte do tempo,
o DJ e o Bovespa costumam caminhar
na mesma direção.
Þ Nasdaq Composite
Tendências
¨Primária: ALTA
¨Secundária: ALTA
¨Terciária: BAIXA
Suportes
¨MP: 1253
¨CP: 2190/2163/2064/2026/1944/1890
Resistências
¨MP: 5.133
¨CP: 2312/2328/2892
Comentário
O Nasdaq corrige dentro da tendência de
alta e está vindo testar a linha de
tendência de alta.
Observação: no geral, o NASDAQ e o
Bovespa tendem a caminhar na mesma
direção.
35
IINTER--RELAÇÕES DE MERCADOS COM O BOVESPA
Þ Ouro Spot (BM&F)
Tendências
¨Primária: ALTA
¨Secundária: ALTA
¨Terciária: ALTA
Suportes
¨MP: 20,50
¨CP: 40,3/38,2/36,5/35,4/35/32,2
Resistências
¨MP: 43,80
¨CP: 41,60
Comentário
Se seguiu as estratégias da RV368, segue
comprado (11/01/06) a 40,11. Suba o seu
estope para 40,19. Se vier a ser estopado,
apenas encerre a operação.
Se depois de estopado o preço voltar a
subir recompre na ultrapassagem do topo
anterior colocando um estope inicial um
pouco abaixo do fundo anterior.
Observação: o preço do Ouro costuma
se mover na direção inversa do
Bovespa, sendo por isso considerado
contra-cíclico.
Þ Eurodólar
Tendências
¨Primária: BAIXA
¨Secundária: ALTA
¨Terciária: ALTA
Suportes
¨MP: 0,8228
¨CP: 1,201/1,18/1,164/1,138/1,08
Resistências
¨MP: 1,367
¨CP: 1,217/1,221/1,227/1,233/1,246
Comentário
Se seguiu as instruções da RV368, segue
comprado a 1,191. Mantenha o seu
estope em 1,199. Se vier a ser estopado,
apenas encerre a operação.
36
IINTER--RELAÇÕES DE MERCADOS COM O BOVESPA
Þ Futuro do Petróleo (crude oil light)
Tendências
¨Primária: ALTA
¨Secundária: ALTA
¨Terciária: ALTA
Suportes
¨MP: 25,04
¨CP: 62,6/57,3/55,72/52,22
Resistências
¨MP: 70,85
¨CP: 69,15
Comentário
Se seguiu as estratégias da RV368, segue
comprado a 62,01. Suba o seu estope
para 66,97. Se for estopado, apenas
encerre a operação.
Se depois de estopado o preço voltar a
subir recopre a 71,01 e coloque um estope
inicial um pouco abaixo do fundo anterior.
Þ Futuro do Dólar
Tendências
¨Primária: BAIXA
¨Secundária: BAIXA
¨Terciária: ALTA
Suportes
¨MP: 2198,34
¨CP: 2251,00
Resistências
¨MP: 6067,00
¨CP: 2352/2390,21/2433,7/2458,1
Estratégias
Se seguiu as estratégias da RV368,
continua fora do mercado.
Comprar a 2434,11 com estope inicial um
pouco abaixo do fundo anterior.
Vender a 2197,89 com estope inicial um
pouco acima do topo anterior.
Observação: normalmente, anda na
contra-mão do Bovespa.
As opiniões e análises aqui descritas são baseadas em estudos gráficos, estatísticos, matemáticos, não sendo, portanto, a expressão máxima da verdade. Resultados
passados não significam e/ou garantem resultados futuros. Sendo assim, não existem formas de responsabilidade por fatos não ocorridos.
Copyright – Todos os direitos Reservados – Proibida sua reprodução total ou parcial sem autorização da Timing.
37
COLUNA DO SER
Sergio Rocha – paginadoser@gmail.com
BATENDO A BOVESPA COM A RENDA FIXA?
Já falamos anteriormente que a análise fundamentalista e, particularmente, a análise em valor
possuem suas formas próprias de operação e de segurança. Hoje vamos falar um pouco mais sobre
a questão da segurança que é chamada no mercado de asset allocation, que “aportuguesado”
significa alocação de ativos.
A “segurança” da análise fundamentalista está em determinar quanto a nossa carteira ficará
exposta ao mercado. Essa “exposição ao mercado” é a forma que o praticante da análise
fundamentalista possui para controlar o seu “risco”. Antes de prosseguirmos é importante
definirmos alguns conceitos, pois eles parecerão um pouco controversos para aqueles que não os
conhecem.
Primeiro, para o investidor em valor o “risco” de mercado é o risco de uma empresa deixar de
existir. Ou seja, risco de falências, concordatas, risco de mudança de política de dividendos ou de
concorrentes que possam tornar o seu market share muito ruim. Ou seja, risco como negócio, ou o
que Benjamin Graham, o pai da análise de valor chama risco de uma perda definitiva. Não estamos
falando de oscilação de mercado. O investidor em valor acha que as oscilações de mercado são
fontes de oportunidade e nada será perdido ou ganho até que seja efetivamente realizado.
O conceito pode parecer um pouco “estranho” a primeira vista. Até mesmo os acadêmicos
costumam dizer que as oscilações de mercado são a mensuração do risco de uma ação. Esta
oscilação é medida pelo “beta” da ação. O beta da ação é um coeficiente estatístico que mede a
correlação entre um determinado ativo e uma “carteira de mercado”. (Ações que possuem um
“beta” muito grande oscilam mais do que a carteira de mercado, tanto para cima, nas subidas,
como para baixo, nas descidas e as ações com um beta menor oscilam menos que o mercado).
É bom lembrar que o investidor em valor nunca estará 100 % em ações. Benjamin Graham, o
autor do livro o Investidor Inteligente, que o mega-investidor Warren Buffett considera “de longe, o
livro mais importante já escrito sobre ações”, prega que o investidor varie suas proporções em
ações (ou asset allocation para ficarmos fiéis ao que escrevemos anteriormente) entre 25% e 75%.
Ou seja, quando o investidor pressentisse que os mercados estariam muito deprimidos ele poderia
investir até 75% em ações e em euforias e febres de mercado se limitaria a 25% sendo que o
restante ficaria sempre aplicado em renda fixa. No caso de ausência de opinião ele ficaria 50-50%
contrabalançando os dois tipos de ativos cada vez que o seu equilíbrio fosse perturbado de mais de
5%. Exemplo prático: se as ações ficassem em 55% devido a uma alta do mercado ele igualaria
novamente trazendo as proporções em ações novamente para 50% e vice-versa.
O leitor poderá estar se perguntando: “Quando o mercado estiver subindo o investidor em valor
não estaria perdendo dinheiro?” Na verdade, ele não estaria perdendo dinheiro ele estaria
participando em apenas 50% do mercado, em compensação nas quedas ele estaria também
participando também em apenas 50% das perdas. Não existe almoço grátis. Mas se pensarmos
bem, o Brasil ainda conta com a maior taxa de juros reais do mundo o que não deixa de ser um
forte acalanto para pensamentos como esse. Como diz Warren Buffett, “Ser ganancioso quando os
outros são medrosos e medroso quando os outros são gananciosos”.
O controle da alocação em bolsa ainda tem efeitos salutares adicionais. Permite com que o investidor se mantenha tranqüilo
em mercados de baixa e que mantenha sua ganância limitada em mercados de alta, e o mais importante, que tenha alguma
coisa a fazer em decorrência aos acontecimentos do mercado e preferencialmente de maneira contrária a multidão. O custo de
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COLUNA DO SER
oportunidade de deixar o dinheiro na renda-fixa serviria para fazer novas compras em mercados de
baixa.
Mas isso parece à primeira vista completamente diferente do que é ouvido em todos os lugares
sobre investimentos. Normalmente as pessoas falam que se deve entrar na bolsa para cima! Sim,
de fato é isso que é amplamente divulgado. Mas o investidor em valor estará investido na bolsa
tanto para cima quanto para baixo. Ele só não estará completamente investido!
Lembro-me uma vez da dificuldade que tive para explicar este conceito para um adepto da análise
técnica. Vamos tentar ser mais claros.
Existem várias formas de se investir na Bolsa de valores. (Não estamos dizendo certas nem
erradas, note bem estamos dizendo diferentes), e o nosso objetivo aqui, como dito na nossa
primeira coluna, é apresentar uma outra visão.
Uma outra diferença patente é que o investidor em valor mede o seu resultado por ano, ou seja,
ele quer saber o quanto está conseguindo ganhar e calcula o seu retorno relativo e absoluto. Ele
quer obter um excesso de rendimento em alguns anos, independente se num determinado ano ele
se saiu pior, ou melhor, que um benchmarking (ex: o Ibovespa). Outros operadores costumam
calcular o seu resultado por operação. Os métodos são diferentes, é claro.
Market Timing x Asset Allocation.
Existem várias filosofias de investimento. O que não é possível é misturar estratégias que estão
claramente competindo entre si e achar que vai se terminar com um resultado positivo. As
experiências dessas tentativas que eu tenho acompanhado no mercado acabam invariavelmente
em prejuízo. Compram por uma escola, vendem por outra, mudam de estratégia no meio do
caminho, deixam que os sentimentos do mercado tomem conta, são contagiados pela euforia ou
depressão generalizada. “Agora” eu sou técnico (está subindo); agora eu sou fundamentalista a
empresa está caindo (a famosa aversão às perdas).
Por isso somos um pouco céticos da eficiência de misturar a escola de investimento
fundamentalista com a escola técnica, pois as duas estão claramente operando de modos reversos.
Muitas pessoas dizem que a escola fundamentalista nos diria “o que comprar” e a escola técnica
“quando comprar”. Na verdade, o que essas pessoas acabam fazendo é trading com “blue chips”
que é uma coisa que está a quilômetros de distância da escola fundamentalista. Mas, como já
explicitamos anteriormente a escolha de uma estratégia vai depender basicamente do
temperamento da pessoa e de seu “time framing”, ou seja, se a pessoa está investindo no longo,
no médio ou no curto prazo. Apenas como exceção existe o método de O’Neil chamado de
CANSLIM que prega que consegue congregar as duas escolas com sucesso, mas isso será assunto
para um outro dia. É sempre importante levar em consideração, como fator adicional, que a análise
técnica necessita de um mínimo de liquidez e as ações que apresentam desconto hoje são,
infelizmente, muito pouco líquidas.
O mais importante, acima de qualquer coisa e independente de que estratégia o investidor for
escolher é ter disciplina, fazer um planejamento e o cumpri-lo a risca, independe se a opção for
pela análise técnica ou fundamentalista.
Segundo o célebre professor da Steer University de New York, Aswath Damodaran, existem várias
filosofias de investimento. Descrevemos a seguir um quadro sinótico retirado do seu livro filosofias
de investimentos:
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COLUNA DO SER
Resumo das estratégias de investimento
Prazo Momentum Contrária Oportunística
Curto
Indicadores Técnicos de Momentum -
compra baseado em linhas de
tendência, aumento de volume, etc.
Trading sobre Informações: Comprar
depois de notícias positivas
(divulgação de dividendos e lucros
ou anúncio de aquisições).
Indicadores Técnicos Contrários -
carteiras de fundos fechados,
alterações da taxa de juros de curto
prazo. Podem ser empregadas tanto
em ações individuais como no
mercado como um todo.
Arbitragem Pura - empregada em
mercados de derivativos e renda-fixa.
Indicadores Técnicos de demanda:
padrões técnicos de figuras (cabeça e
ombros, etc).
Médio
Força Relativa: Compra de ações que
subiram mais nos últimos meses.
Trading sobre Informações: Compra
de ações pequenas com forte
movimento de insiders.
Market Timing: Baseado nos índices
P/L ou numa faixa de taxas de juros.
Trading sobre Informações: Compra
depois de notícias ruins (comprar uma
semana depois da publicação de
lucros ruins mantendo por alguns
meses)
Oportunidades de quase Arbitragem: A
compra de fundos fechados com
desconto. Ex: uma holding sendo
vendida por menos que os ativos que
ela possui
Arbitragem Especulativa: a compra de
ações correlatas (Ex: ON X PN), ou
com arbitragem de risco.
Longo
Investimento em Crescimento
Passivo: Comprar ações de
crescimento a preços razoáveis.
Baseadas no PEG.
Obs: PEG = P/L / Taxa de
crescimento de lucros
Investimento em Valor Passivo:
compra de ações com baixo P/L baixo
P/VP ou baixo P/V.
Investimento em Valor Contrário:
comprar perdedoras ou ações com
notícias ruins.
Investimento em Crescimento Ativo:
comprar partes de empresas de
crescimento (private equity e venture
capital)
Investimento em Valor ativista:
compra de ações em companhias má
administradas, forçando uma mudança.
Como se pode ver, existem estratégias para todos os gostos. E mais algumas que não foram
descritas nesse quadro, mas que deixamos de lado para evitar confusões.
Temos visto discussões bastantes “acaloradas” sobre as duas escolas, cada lado tentando
convencer o outro de que tem “mais razão”. Parece que quando a coisa envolve dinheiro de
verdade tende a piorar. Temos uma opinião bem diferente. Achamos ótimo que as duas escolas
convivam juntas, pois uma garante a sobrevivência da outra. Já imaginou se todos pensassem da
mesma forma? Quem estaria na outra ponta quando você quisesse vender? E de quem você iria
comprar? Continuaremos na próxima semana a discutir mais um pouco sobre este assunto.
Um forte abraço a todos e um bom final de semana.
SER-

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